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Hidrostática: entenda os princípios de Pascal e Arquimedes e o teorema de Stevin

Conheça os conceitos de hidrostática e mergulhe nos princípios de Pascal e Arquimedes e o teorema de Stevin.

10 de agosto de 2023
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hidrostática, ramo da física dedicado ao estudo dos fluidos em equilíbrio, oferece um olhar fascinante sobre os fenômenos que ocorrem no mundo líquido ao nosso redor. 

Compreender os princípios fundamentais por trás desses fenômenos nos permite desvendar desde a pressão exercida por fluidos confinados até a flutuabilidade dos objetos imersos.

Neste post blog, vamos explorar os conceitos fundamentais da hidrostática, além de compreender os princípios de Pascal e Arquimedes e o teorema de Stevin. Prepare-se para mergulhar nesse universo de conhecimento.

O que é hidrostática?

A hidrostática é um ramo da física que estuda os fluidos em repouso, ou seja, quando não há movimento. 

É graças a ela que é possível compreender o comportamento de líquidos e gases sob diferentes condições.

Para entender a hidrostática, é preciso compreender os seguintes conceitos: pressão, transmissão de pressão em fluidos, empuxo e variação.

Conceitos principais da hidrostática

Mergulhando mais afundo no conceito de hidrostática, nos deparamos com alguns termos de grande relevância para o estudo desta temática e, para ficar mais fácil o seu entendimento, explicaremos a seguir, de forma simples, o que significa cada um.

1. Pressão

A pressão é a força exercida por um fluido sobre uma determinada área. De forma resumida, a pressão é como uma força “espalhada”, onde a área aplicada é totalmente influente na quantidade de força sentida. 

Imagine que você esteja empurrando uma das paredes de uma piscina de criança, como a área é pequena, a pressão será ainda maior. Porém, se você empurrar a parede de uma piscina olímpica, a pressão se tornará muito menor. 

Na prática, a pressão é a força que um fluido (como a água ou o ar) exerce sobre uma área específica. Para calcular a pressão, você divide a força aplicada pela área em que ela atua. Quanto maior a força exercida ou menor a área, maior será a pressão.

Esse conceito é essencial para áreas como a engenharia hidráulica, possibilitando a projeção de sistemas mais eficientes e seguros que possibilitem transmitir força e controlar movimentos.

2. Transmissão de pressão em fluidos

Imagine que você tem um balão cheio de água e você pressiona uma parte dele com o dedo. 

Você perceberá que a pressão que exerceu não fica apenas no ponto em que você tocou, mas se espalha por todo o balão. Isso ocorre porque a pressão em um fluido é transmitida igualmente em todas as direções.

Um exemplo prático da utilização deste conceito está na construção de barragens. Quando a água enche o reservatório, ela exerce uma pressão hidrostática sobre as paredes da barragem. 

Graças à transmissão de pressão, essa pressão hidrostática é distribuída de maneira uniforme por toda a estrutura da barragem. 

Isso reforça que este princípio é fundamental na engenharia civil, especialmente na construção de barragens, garantindo a segurança e estabilidade dessas estruturas.

3. Empuxo

Sabe quando você pula na piscina e é “puxado” para cima? Isso é o empuxo. 

O empuxo depende de duas coisas: a densidade do fluido e o volume de fluido que o objeto desloca. Quanto maior a densidade do fluido, maior será o empuxo. Isso significa que quanto mais do objeto estiver imerso no fluido, maior será o empuxo.

Um exemplo prático do empuxo é o comportamento dos objetos flutuantes em um líquido, como um barco navegando sobre a água. 

O barco é projetado para ter um formato que empurra uma grande quantidade de água para baixo enquanto flutua. O empuxo que a água exerce sobre o barco ajuda a mantê-lo flutuando, mesmo sendo um objeto pesado.

4. Variação

A variação de pressão ocorre quando há diferença de pressão entre dois pontos em um mesmo fluido que está parado. Essa diferença de pressão é diretamente proporcional à diferença de altura vertical entre esses pontos e à densidade do fluido. 

Imagine um cano com água dentro. Se tivermos um ponto mais alto no cano e outro mais baixo, haverá uma diferença de altura entre eles. 

Essa diferença de altura influencia diretamente na diferença de pressão entre os dois pontos. Quanto maior a densidade do fluido, maior será a variação de pressão entre os pontos.

Na prática, a variação de pressão é aplicada em sistemas hidráulicos, que são sistemas que utilizam líquidos para transmitir força e energia. 

Agora que você já está por dentro dos principais conceitos de hidrostática, vamos entender os famosos princípios e o teorema deste tema.

Princípio de Pascal

O Princípio de Pascal nos diz que quando aplicamos pressão em um fluido que não pode ser comprimido, essa pressão é transmitida igualmente para todas as direções.

Isso significa que qualquer mudança de pressão aplicada em um ponto de um fluido confinado se propaga igualmente em todas as direções, sem perdas significativas. 

Esse princípio é fundamental para entender o funcionamento de sistemas hidráulicos, como freios de carros, macacos hidráulicos e prensas, que se baseiam na transmissão da pressão para gerar força e movimento.

A pressão se propaga uniformemente em todas as direções, o que se resume na seguinte fórmula: 

P₁ / A₁ = P₂ / A₂

NOMENCLATURA

P₁ = Pressão aplicada na primeira área

A₁ = Área correspondente à primeira pressão aplicada 

P₂ = Pressão resultante na segunda área

A₂ = Área correspondente à segunda pressão resultante

O Princípio de Pascal desempenha um papel crucial em nossa compreensão da pressão e sua aplicação prática na criação de máquinas e dispositivos úteis em várias áreas industriais.

Princípio de Arquimedes

O princípio de Arquimedes, estabelece que um objeto imerso em um fluido recebe um empuxo verticalmente para cima, igual ao peso do fluido deslocado pelo objeto. Em outras palavras, o princípio explica por que um objeto flutua ou afunda em um fluido. 

Se o peso do objeto for menor do que o empuxo exercido pelo fluido, o objeto flutua. Caso contrário, o objeto afunda. Ele é fundamental para entender a flutuação de barcos, o funcionamento de submarinos e até mesmo o equilíbrio do corpo humano imerso na água.

Sabe aquela sensação de flutuar que você sente ao entrar em uma piscina? Este é o empuxo agindo em você. A fórmula que representa essa força é:

E = ρ * V * g

NOMENCLATURA

E = Empuxo 

ρ = Densidade do fluido 

V = Volume de fluido deslocado pelo objeto 

g = Aceleração da gravidade 

Este princípio é aplicado em diversas áreas, como na construção de navios e submarinos, pois nos ajuda a entender como essas estruturas flutuam e se movimentam na água.

Teorema de Stevin

O teorema de Stevin, descreve a relação entre a pressão hidrostática e a altura de um fluido em repouso. Segundo ele, a pressão exercida por um fluido em um ponto depende apenas da altura do fluido acima desse ponto, e não do formato do recipiente ou da área de superfície. 

Em outras palavras, a pressão aumenta proporcionalmente à profundidade do fluido. Isso significa que quanto maior a altura do fluido, maior será a pressão exercida. 

O teorema de Stevin é importante para entender fenômenos como a pressão atmosférica, o funcionamento de barragens e o equilíbrio de líquidos em recipientes conectados em diferentes alturas. Essa relação pode ser expressa pela fórmula:

ΔP = ρ * g * Δh

NOMENCLATURA

ΔP = Variação da pressão

ρ = Pressão absoluta 

g = Gravidade 

Δh = Variação de altura

Um grande exemplo do Princípio de Stevin aplicado é o sistema hidráulico das casas. 

Para continuar aprofundando seus conhecimentos, não deixe de procurar pela palavra-chave “ENEM” em nosso blog, onde você encontrará mais conteúdos relevantes sobre física e outros assuntos cobrados nos vestibulares.

Continue explorando o blog do Museu WEG e desvende os segredos da ciência e da tecnologia. Ainda não está seguindo o Museu WEG no Instagram? Siga agora.

Fontes:

Hidrostática – Brasil Escola
Hidrostática – Toda matéria
Hidrostática – Conceitos, Stevin e Pascal

ChatGPT na educação: entenda quais são as possibilidades e os impactos dessa IA

Descubra como o ChatGPT na educação pode auxiliar no aprendizado em geral.

A inteligência artificial vem transformando a educação das mais diferentes maneiras; ela auxilia na hora de personalizar o ensino, oferece feedbacks imediatos e é uma ótima aliada se for utilizada corretamente.

Depois dos smartphones e das casas inteligentes, a tecnologia evoluiu ainda mais, alcançando criações que antes eram consideradas impossíveis, como é o caso do ChatGPT. 

No entanto, ela deve ser utilizada de maneira responsável e ética na educação. Neste conteúdo, você saberá o que é, como usar o ChatGPT na educação e como ele pode ser aplicado na realidade educacional. 

O que é o ChatGPT?

O ChatGPT é uma tecnologia de inteligência artificial criada pela OpenAI, uma empresa norte-americana que promove o avanço da inteligência artificial de maneira benéfica para a humanidade buscando manter a ética e a segurança dos usuários. 

Também conhecido como Generative Pre-trained Transformer, o ChatGPT é um modelo de linguagem baseado em inteligência artificial, seguindo a arquitetura GPT-3.5 e buscando garantir uma interação mais natural com seus usuários.

De modo resumido, o ChatGPT é como se fosse uma espaçonave de última geração dedicada à exploração do Universo. Ao entrarmos nela (ao acessarmos a plataforma) podemos encontrar conhecimentos limitados dos mais variados assuntos.

Quais são os impactos do ChatGPT na educação?

Como toda biblioteca de informações (como o Google e a Barsa, por exemplo) o ChatGPT tem tudo para auxiliar o ensino atual, tanto da visão de professores quanto de alunos. 

Claro, ele não substitui o ensino e a estruturação educacional de um profissional formado e com experiência na função, mas ele pode auxiliar no dia a dia.

Ele pode ser usado como uma ferramenta de apoio para estudantes e professores auxiliando os alunos a tirarem dúvidas, fornecerem explicações extras sobre o que foi trabalhado em sala de aula e trazendo exemplos práticos da realidade de cada aluno. 

Além disso, pode ajudar na prática de habilidades textuais ao propor exercícios e corrigir textos. Tudo que você precisa saber é como perguntar as coisas para ele.

Porém, ele também causa impactos negativos ao ser associado com a educação. Como é uma inteligência artificial, ele não pode ser um substituto de interações humanas nem de conhecimentos adquiridos com a prática. 

Como facilita a busca de informações em minutos, é muito comum que ele gere uma dependência em seu usuário, diminuindo assim a participação ativa dos alunos nas aulas; por isso, é importante orientar que ele é uma ferramenta de auxílio para as aulas.

Como usar o ChatGPT de modo benéfico para a educação?

Existem várias práticas benéficas do ChatGPT na educação que você aplicar nos seus estudos ou na sala de aula, veja a seguir quais são elas:

  • Ferramenta de suporte: auxiliando o aprendizado com informações adicionais e exemplos práticos.
  • Correção 24 horas por dia: não que o ChatGPT substitua a correção de um professor, mas sabe quando você está fazendo seus deveres, precisa de ajuda e não tem para quem perguntar? Ele pode lhe ajudar com algumas dessas dúvidas.
  • Estímulo da criatividade: criatividade é saber transformar o que já se sabe em algo diferente, e nada melhor do que adquirir conhecimento por meio de atividades de escrita criativa. 

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Fontes:
Conheça o ChatGPT e suas possibilidades de uso na Educação – Nova Escola
Quais os impactos do ChatGPT e da Inteligência Artificial na Educação? – IFSC
ChatGPT na educação – Brasil Escola

Aprenda brincando: Como resolver um cubo mágico?

Saiba como resolver um Cubo Mágico, como ele surgiu e quais os seus benefícios quando atrelado ao ensino de adolescentes!

Não importa a sua idade, você COM CERTEZA já viu um Cubo Mágico. Hoje em dia, até os mais novos já conhecem este brinquedo de lógica, graças ao TikTok, YouTube e Reels.

Além de ser encontrado muitos vídeos sobre a resolução correta de um Cubo Mágico, também existem pessoas que fazem verdadeiras obras de arte com este brinquedo!

Mesmo assim, poucas pessoas realmente percebem o quanto um Cubo Mágico pode auxiliar em questões cognitivas e na educação de crianças e adolescentes.

Nesta matéria você irá aprender como resolver um Cubo Mágico, como ele surgiu e quais são os seus benefícios quando atrelado ao ensino de adolescentes. Para conferir é só continuar a leitura!

Como surgiu o Cubo Mágico?

Também conhecido como “Cubo de Rubik”, o Cubo Mágico foi inventado em 1974, na Hungria, por Ernő Rubik.

Sendo um quebra-cabeça tridimensional rotativo, o Cubo Mágico foi desenvolvido com o intuito de treinar o pensamento espacial das pessoas, já que, naquela época, ainda era pouco ensinado sobre geometria nas escolas.

Mesmo com a popularização do brinquedo, o seu benefício para a sociedade não parou no quesito entretenimento.

O sucesso foi tanto que no começo da década de 1980, mais de 160 milhões de pessoas já haviam comprado o brinquedo, possibilitando o surgimento dos “cubers”. Cubers eram os jovens que ficaram famosos por possuírem uma super destreza na resolução do Cubo Mágico.

E nem precisamos voltar muito ao passado para entendermos a relevância deste brinquedo. Desde 2003 existem competições que registram recordes de velocidade na resolução do Cubo Mágico.

Até o momento de lançamento desta matéria, o recorde aponta a resolução de um Cubo Mágico padrão (3×3) em 3,47 segundos, batido por Yusheng Du, em 2018.

E, para você entender o peso da importância de um Cubo Mágico, existe um estudo que procura entender qual o menor número de combinações possível para resolver qualquer questão do Cubo Mágico: o God’s Number, o famoso Número de Deus.

Após mais de 30 anos, o menor número possível descoberto para resolver o Cubo Mágico é de vinte movimentos. Última informação interessante sobre sua história: mesmo com mais de 40 anos de idade, o Cubo Mágico continua sendo o brinquedo mais vendido do mundo.

Como o Cubo Mágico auxilia na educação?

A primeira resposta a essa pergunta é: diversão. Ensinar de forma divertida assuntos complexos como probabilidade, análise lógica e desenvolvimento de visão espacial é só o começo! 

Atrelar ensino e diversão é uma receita incrivelmente boa para garantir o envolvimento do aluno com o que está sendo ensinado.

Outro ponto que faz do uso de Cubo Mágico nas escolas uma ótima alternativa para os professores de matemática, está na diversidade de explicações possíveis sobre os mais diversos conteúdos ensinados.

Além dos benefícios intelectuais, que são possíveis ao casar o uso de Cubo Mágico no ensino, este quebra-cabeça possibilita que os estudantes sejam estimulados a vencerem seus próprios limites de compreensão, aumentando a autoestima a cada vitória. Vale a pena considerar o uso de Cubos Mágicos no estudo de crianças inseguras e que não são tão chegadas em matemática, hein?

Como resolver um Cubo Mágico?

Atualmente existem diversos vídeos na internet ensinando a montar corretamente um Cubo Mágico, mas para ficar mais fácil, encontramos um vídeo super didático que deixará este processo bem mais simples para você.

Ou seja, você só precisa repetir 5 vezes o padrão fixo de movimentos: ↑  ← ↓ →

Curtiu esta matéria? No Blog do Museu WEG você encontra muitos outros experimentos e atividades divertidas para você aprender sobre o mundo da ciência.

Você também pode aprender mais visitando o Museu WEG por meio de um Tour Virtual! Assim você não sai de casa e já aproveita para matar a curiosidade sobre tudo que o Museu WEG tem a oferecer!

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Fontes:

Matemáticos acham ‘número de Deus’ para resolver o cubo mágico – BBC News

Os benefícios do cubo mágico nas aulas de matemática no ensino médio – Brasil Escola

História dos brinquedos: cubo mágico – Studhistoria

Segredo do cubo mágico: especialista dá dicas pra você tentar resolver este quebra-cabeça – G1

TDAH

TDAH na escola: Como ajudar o aluno com estratégias pedagógicas

Você já ouviu falar em TDAH? Devido a uma grande repercussão na mídia, várias pessoas estão procurando auxílio médico e…

Você já ouviu falar em TDAH? Devido a uma grande repercussão na mídia, várias pessoas estão procurando auxílio médico e estão sendo diagnosticadas com TDAH, Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade.

Por outro lado, ainda há quem nem imagine que esse transtorno exista, associando os comportamentos de crianças com TDAH na escolaà rebeldia.

Justamente pela falta de conhecimento envolvendo esse transtorno, algumas crianças e adolescentes acabam sendo prejudicados em sua vida escolar e, em grande maioria, não chegam a receber o tratamento adequado.

Continue a leitura e saiba como ajudar no desempenho escolar do aluno com TDAH na escola.

O que é o TDAH?

Mesmo sendo um transtorno descoberto no século XIX, o TDAH já atinge cerca de 3 a 5% das crianças – em algumas instituições, os portadores ainda são desconsiderados dentro do sistema de ensino, dificultando assim o seu tratamento.

O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno causado em grau genético, sendo categorizado como um distúrbio neurobiológico crônico. Atualmente, o TDAH é reconhecido pela OMS com diferentes graus de intensidade, variando entre leve, moderado ou grave.

O TDAH é um transtorno que tem influência do ambiente onde a criança está inserida, embora existam estudos que comprovem outros fatores: a hereditariedade (que causa predisposição ao transtorno), sofrimento fetal (como problemas no parto), entre outras causas.

Leia também: Como funciona o cérebro humano

TDAH na escola

Tipos de TDAH e seus sintomas

Existem três tipos diferentes de TDAH, confira abaixo as diferenças:

TDAH Hiperativo

Também conhecido como TDAH Impulsivo, esta categoria do transtorno está associada à movimentação e à rapidez de pensamentos. É comum em pessoas mais agitadas que falam muito e com temperamento mais explosivo.

Essas pessoas acabam, muitas vezes, perdendo o raciocínio do que estão falando por já estarem pensando em outros assuntos.

TDAH Desatento

O portador de TDAH de Desatenção acaba sendo muito prejudicado na escola e em trabalhos regrados, isso porque não conseguem prestar atenção em um mesmo tópico por tanto tempo.

Além disso, pessoas com esse tipo de TDAH raramente conseguem seguir orientações detalhadas, apresentam também falhas de memória e facilidade de serem influenciadas por distrações.

TDAH Misto

A pessoa diagnosticada com o TDAH Misto conta com sintomas tanto do TDAH Hiperativo quanto do TDAH Desatento, facilitando no desenvolvimento de doenças psicológicas, como a ansiedade.

Apresentam sintomas como agitação constante de membros, balançar as pernas, estalar os dedos e entre outros.

Como identificar se meu aluno tem TDAH?

O diagnóstico seguro e recomendado é o oferecido por profissionais como neuropsicólogos, neurologistas, psiquiatras ou psicólogos clínicos. Porém, é importante estar atento ao comportamento da criança sem julgar os sintomas identificados.

Outro ponto fundamental para o tratamento de uma criança com TDAH é reforçar a importância da comunicação com seus pais e professores, sempre deixando a criança confortável para se expressar.

TDAH

Como auxiliar o desenvolvimento de crianças com TDAH na escola?

Na questão escolar, é aconselhável que os pais participem efetivamente da educação de seus filhos.

Quanto à rede de ensino, é necessário que a didática das aulas seja adaptada para possibilitar que os alunos com TDAH consigam compreender o que está sendo ensinado. Existem diversas técnicas que poderão facilitar o aprendizado desses alunos. Por exemplo:

◦ Trabalhar a atenção e a memória do aluno com ações diárias, por exemplo: dar uma instrução e pedir ao aluno que repita ou compartilhe com um amigo.

◦ Ao aluno finalizar uma atividade, passar um feedback positivo de imediato.

◦ Dar suporte e encorajamento através de parceria e adaptações. Ter uma atitude positiva e não o criticar por falhas de desempenho.

◦ Trazer mais diversidade de materiais para uso na aula, sempre que possível, audiovisuais. Isso trará mais interesse do aluno e mais atenção. Além do uso de sinais visuais e orais.

◦ Aplicar aprendizagem ativa através de trabalhos em duplas e respostas orais.

◦ Ter cuidado com o ambiente na sala de aula, trabalhar o layout em um formato que evite distrações.

◦ Respeite o tempo que o aluno precisa para desenvolver uma atividade.

◦ Defina metas claras e possíveis para que o aluno execute as tarefas, se possível, utilize gráficos para explicar a ele.

◦ Combine momentos específicos e permita que o aluno se levante, isso ajudará na inquietação.

É preciso que crianças, adolescentes e até mesmo adultos que desconfiem tardiamente de sua condição psicológica busquem ajuda médica. Quanto mais rápido o tratamento começar, mais chances de ter um bom desenvolvimento social.

Leia também: Aprender brincando: vantagens de jogos e brincadeiras na aprendizagem infantil

Gostou desta matéria? No Blog do Museu WEG, você encontra mais assuntos tão interessantes quanto esse! Você também pode seguir o Museu no Instagram e no Twitter para receber as novidades em primeira mão.

Fontes:

TDAH na escola: tudo que o gestor escolar precisa saber – Escolas exponencial

Algumas estratégias pedagógicas para alunos com tdah – ABDA

TDAH: O que é e como influencia na aprendizagem escolar – Mackenzie

TDAH (Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade) – DR DRAUZIO

Conheça os principais métodos de ensino do Brasil

Conheça os fundamentos e os objetivos dos principais métodos de ensino do Brasil.

O direito à educação foi universalizado nos últimos 100 anos em diversos países do mundo, ou seja, o que antes era restrito a um pequeno número de pessoas passou a ser uma oportunidade para grande parte da população em idade escolar ou não.

Nesse tempo, muitos educadores transformaram a educação pelo mundo. No Brasil, o surgimento das novas escolas resultou em diferentes metodologias de ensino com propostas distintas, mas com o mesmo objetivo: ensinar. Inclusive, é comum que esses métodos sejam utilizados de maneira mesclada nas escolas. 

Conheça agora os fundamentos e os objetivos dos principais métodos de ensino do Brasil

O que são métodos de ensino?

Para começar, precisamos entender que um método de ensino é o caminho pelo qual se atinge os objetivos de ensino/aprendizagem. Ou seja, o método é um conjunto de ações de ensino que visam garantir que o aluno esteja aprendendo. 

Eles também tornam a aula mais dinâmica e interessante. Ao conhecer os diferentes métodos de ensino, o educador pode promover diversas experiências e oportunidades de aprendizado para seus alunos. Vamos conhecê-los?

Método 1 – Tradicional

A abordagem de ensino tradicional é predominante no país. Seu objetivo está em preparar o aluno para a vida em sociedade por meio de uma relação hierárquica. Nela, o foco está no professor, que detém conhecimentos e repassa-os ao aluno.

O conteúdo é apresentado igualmente para os alunos que recebem metas e prazos para cumprir suas atividades, que são verificadas, avaliadas e pontuadas. Sem atingir a meta mínima, o aluno é reprovado.

Nessas instituições, o aluno é preparado para ir bem em provas como o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e o vestibular.

Método 2 – Construtivista

Desenvolvida pelo pensador suíço Jean Piaget. A abordagem construtivista traz a ideia central de que o conhecimento é uma construção e que as crianças têm um papel ativo no processo de aprendizagem.

Nela, o conhecimento é ativamente construído pelo sujeito que está aprendendo, e o professor tem o papel de mediar as atividades que estimulem o aprendizado. Cada estudante é visto como alguém que tem um tempo único de aprendizado, e o trabalho em grupo é valorizado.

O construtivismo considera que o desenvolvimento cognitivo acontece por meio de um movimento que Piaget classifica como assimilação e acomodação. Nela, são criadas situações em que o estudante é estimulado a pensar e a solucionar os problemas propostos.

Nessas instituições, também há provas e reprovação.

Método 3 – Montessoriano

Criado pela educadora italiana Maria Montessori, o método de ensino montessoriano dá maior autonomia à criança, que é estimulada pelos adultos a buscar sua autoformação e construção. Assim, ao aprender sozinha, desenvolve seu conhecimento por meio da curiosidade e da independência.

Isso porque o método montessori acredita que é agindo que se adquire o conhecimento. Ao adulto, cabe ordenar e atribuir dificuldade crescente às atividades, respeitando o ritmo de cada aluno.

As classes têm crianças de idades diferentes, e o ambiente da sala de aula é preparado para que o aluno tenha a possibilidade de vivenciar diversas experiências. 

Exemplo de sala de aula seguindo o modelo montessoriano.

Tanto os objetos quanto o mobiliário da sala de aula são feitos em tamanhos e formatos adequados para a criança ter autonomia sobre eles. Neste método, a avaliação é feita a partir da observação dos professores.

Método 4 – Waldorf

Desenvolvido pelo filósofo austríaco Rudolf Steiner, o método Waldorf ficou conhecido em todo o mundo por visar o desenvolvimento integral do aluno, formando as crianças para a vida.

Nele, procura-se equilibrar os aspectos cognitivos (capacidade de adquirir conhecimento) com o desenvolvimento de habilidades artísticas por meio de atividades corporais, manuais, musicais, contato com a natureza e artesanato, por exemplo, além das disciplinas exigidas pela Lei de Diretrizes e Bases (legislação que regulamenta o sistema educacional do Brasil).

São aplicados testes e provas em algumas matérias, e os pais têm papel fundamental para estimular as habilidades dos estudantes em casa.

A avaliação do aluno engloba a execução de trabalhos, o empenho em aprender, o comportamento e a atitude diante das tarefas solicitadas.

O professor acompanha a mesma turma por toda uma etapa (elas são divididas de 0 a 7 anos, de 7 a 14 e de 14 a 21 anos).

Método 5 – Freinet

Apesar de não ser exatamente uma linha pedagógica, o método do pedagogo francês Célestin Freinet também é utilizado em algumas escolas. Ao colocar em prática seus conceitos, o aprendizado acontece por meio do trabalho e da cooperação.

Ou seja, a criança é incentivada a compartilhar suas produções com os colegas de sua classe, de outras turmas ou de escolas diferentes.

Escolas que se identificam com o pensamento de Freinet valorizam também o desenvolvimento da capacidade de análise pelos estudantes.

Algumas atividades comuns são, por exemplo, estudos de campo nos quais as aulas acontecem em locais fora da sala de aula; elaboração de jornais em grupo e debates.

Neste caso, as avaliações levam em conta o progresso do aluno em comparação a seu desempenho anterior, e não em relação aos demais alunos.

Método 6 – Ensino Freireano

O pedagogo Paulo Freire é um dos intelectuais brasileiros mais respeitados no mundo todo graças a sua metodologia de ensino. O método freireano foi criado pelo brasileiro na década de 1960. 

Neste método, a alfabetização não ocorre somente a partir de letras, palavras e frases, mas também com base no dia a dia do estudante, levando em conta sua realidade e os problemas que enfrenta. Outra característica é o diálogo entre aluno e educador, isto é, há uma relação horizontal entre eles.

Na educação freireana, o foco está na liberdade e na autonomia. O professor não é apenas quem faz a mediação do conhecimento, ele também aprende com o aluno a partir do compartilhamento de suas vivências e sabedoria popular.

Bônus: educação não formal

A educação não formal ocorre fora do sistema tradicional de ensino. O processo de ensino e aprendizagem é feito de maneira organizada, mas sem seguir vários requisitos formais, não substitui outros métodos formais, mas existe para complementá-los.

Alunos em visita ao Museu WEG.

Este tipo de educação acontece por meio do desenvolvimento de atividades fora do ambiente escolar, como ONGs, instituições religiosas, visitas a espaços públicos e privados, museus e outras alternativas.

A educação não formal utiliza ferramentas didáticas atrativas, e os espaços devem ser prazerosos para aumentar o interesse dos alunos.

É por isso que o Museu WEG também atua em parceria com os professores para complementar as atividades propostas em salas de aula de maneira divertida e interativa. 

Entre em contato e conheça nossas oficinas educativas on-line e presenciais. Clique aqui para saber mais. 🙂

Museu WEG promove Capacitação para Professores – EAD

A Capacitação para Professores é um programa voltado para os professores do ensino fundamental e médio das redes municipais, estaduais…

A Capacitação para Professores é um programa voltado para os professores do ensino fundamental e médio das redes municipais, estaduais e particulares. Uma oportunidade ímpar para que os professores conheçam a exposição e as atividades do Museu WEG e possam tê-lo como meio de extensão da sala de aula. 

O Museu WEG sempre realizou visitas guiadas para grupos, sendo em sua maioria grupos escolares.

Desde 2014, passou a desenvolver e aplicar ações educativas voltadas para as escolas com temáticas, programação e conteúdos específicos para cada fase de aprendizado. Desde então, já capacitou mais de 500 professores de toda a rede de ensino. 

Devido à pandemia da COVID-19, as aulas nas escolas passaram a ser virtuais para garantir a segurança dos alunos. Então, para se adequar à nova realidade, o Museu WEG também começou a realizar ações educativas e visitas virtuais que estão servindo como ferramenta de engajamento dos alunos durante o estudo à distância.

Nesse sentido, também sentiu a necessidade de oferecer uma capacitação para professores em formato virtual, para que possam conhecer e entender todos os recursos e as ferramentas de ensino do museu e assim tornar as aulas ainda mais produtivas e interessantes.

O Programa de Capacitação para Professores oportuniza ao professor descobrir os potenciais do museu como aliado na sala de aula, orientando os alunos para que eles aprendam de um modo mais autônomo e construam experiências durante as atividades realizadas.

A capacitação faz parte do evento Primavera dos Museus e acontecerá de 04 a 29 de outubro. Todos os professores estão convidados a participar. Nos vemos lá?

Inscrições:

De 20/09 a 03/10 via Google Docs: inscreva-se aqui! 

O curso estará liberado do dia 04/10 ao 29/10.

Dúvidas e informações: (47) 3276-4550

Mulheres que transformaram a educação pelo mundo

Durante a história da sociedade, muitas mulheres quebraram paradigmas e transformaram a educação pelo mundo.

Pare e pense por 1 minutinho: durante sua vida escolar, você teve mais professoras ou professores? Se sua resposta for professoras, você está entre a maioria dos estudantes.

No Brasil elas são protagonistas. Segundo o Censo Escolar de 2020, as mulheres são maioria entre os docentes e gestores da educação básica, representando cerca de 80% dos cargos.

Durante a história da sociedade, muitas mulheres quebraram paradigmas e transformaram a educação pelo mundo: seja por seus estudos relevantes, formas de ensinar ou dedicação ao educar e incentivar seus alunos.

Listamos neste artigo mulheres incríveis que fizeram e ainda fazem parte das transformações ocorridas na educação no mundo inteiro. Confira!

1. Marie Curie (1867-1934)

Marie Curie foi uma cientista polonesa formada em Matemática e Física, na Universidade de Sorbonne, na França. Em uma época onde apenas os homens podiam ir à universidade, Marie Curie descobriu junto a seu marido, Pierre Curie, os elementos químicos do polônio e do rádio. Foi então que se iniciaram as pesquisas sobre radioatividade.

Com os feitos, foi a primeira mulher do mundo a ganhar um prêmio Nobel, e além disso, recebeu o prêmio duas vezes: de Física, em 1903 e de Química, em 1911.

Marie Curie também foi professora desde os 18 anos. Inclusive, ela deu aulas em uma instituição considerada ilegal por desafiar as políticas de repressão impostas pelo Império Russo, onde o maior público eram mulheres impedidas de estudar.

2. Anne Sullivan (1866 – 1936)

Anne Sullivan foi uma educadora americana que perdeu a visão quando criança. Após se formar na escola, aos 20 anos, foi contratada como professora particular e em tempo integral de Helen Keller, que, com a ajuda de Sullivan, se tornou a primeira pessoa cega e surda a se tornar bacharel na história, formando-se em Filosofia.

Por meio do tato, Anne ensinou a menina a reconhecer objetos e associá-los a palavras. Assim, Keller se tornou fluente em inglês, francês e alemão, e ficou proficiente em braile e em linguagem de sinais. 

​A educadora recebeu o reconhecimento da Temple University, o Instituto Educacional da Escócia, e do Roosevelt Memorial Foundation por seu ensino e incansável compromisso com Helen Keller. A história virou peça de teatro e, posteriormente, o filme “O Milagre de Anne Sullivan”.

3. Hannah Arendt (1906-1975)

Hannah Arendt foi uma alemã e judia que, devido ao regime nazista, deixou o país, indo para a França e, posteriormente, para os Estados Unidos, onde permaneceu apátrida (sem nacionalidade) até se naturalizar americana, em 1951.

O interesse de Hannah era voltado em particular ao fenômeno do pensamento e do modo como ele operava em “tempos sombrios”, trabalhando com a educação por meio das questões sociais como a violência, o conflito de gerações e o racismo que povoavam as salas de aula nos Estados Unidos em 1940.

Conhecida como filósofa, ela publicou a obra “As Origens do Totalitarismo”, em que analisa as formas totalitárias de poder e a banalização do terror.  A escritora também analisou a educação da época nos textos “A Crise na Educação” (incluído no livro “Entre o Passado e o Futuro”)  e “Reflexões sobre Little Rock”.

4. Maria Montessori (1870-1952)

Maria Montessori foi uma médica, educadora e pedagoga italiana que desenvolveu um método de aprendizagem baseado no “aprender fazendo”.

Foi a primeira mulher a se formar em Medicina na Itália, mas não pode seguir carreira por não poder analisar homens. Assim, iniciou seus estudos sobre o aprendizado de crianças. O seu método educacional (Montessori) é aplicado até hoje no mundo todo.

Em 1897, começou a participar de um projeto de pesquisa em psiquiatria e conheceu as necessidades de crianças com dificuldade de aprendizagem. A partir de então, começou a dedicar-se à pesquisa na área de educação e a defender a necessidade de aulas e instituições especiais para essas crianças.

5. Dorina Nowill (1919-2010)

A brasileira Dorina Nowill nasceu em São Paulo e ficou cega aos 17 anos, vítima de uma doença não diagnosticada. Nessa época, foi a primeira aluna cega a frequentar um curso regular na Escola Normal Caetano de Campos. 

Além de ajudar na integração de outra aluna cega na instituição, também colaborou para a elaboração da lei de integração escolar, regulamentada em 1956.

Dorina também percebeu que existia uma grande carência de livros em Braille no país, criando a Fundação para o Livro do Cego no Brasil e fundando a primeira imprensa em Braille, que passou a imprimir livros didáticos e outros documentos.

Mais tarde, Dorina se especializou em educação de cegos na Universidade de Columbia, em Nova York, Estados Unidos. No Brasil, continuou atuando pela educação de pessoas com deficiência visual, contribuindo para campanhas do Ministério da Educação e lutando pela abertura de vagas de trabalho para este público. 

Também criou a Fundação Dorina Nowill, entidade sem fins lucrativos que promove o acesso de cegos à educação.

6. Malala Yousafzai (1997-)

Malala nasceu em 1997 e, em 2014, se tornou a pessoa mais nova da história a receber um prêmio Nobel. Ela ganhou o Nobel da Paz por seus esforços para que as meninas da sua cidade natal, vale do Swat, no nordeste do Paquistão, tenham acesso à educação. 

Em 2009, com apenas 11 anos, começou a escrever um blog, sob pseudónimo, para a BBC (British Broadcasting Corporation), uma empresa pública de rádio e televisão do Reino Unido. No blog ela relatava o seu dia a dia durante a ocupação talibã em Swat e a proibição pelo regime de que as meninas frequentassem a escola. 

Vítima de um atentado em 2012, foi alvejada na testa sendo internada inconsciente e em estado grave, felizmente ela sobreviveu e continua sua luta. Suas reivindicações intensificaram a luta pelo direito à educação para as crianças de todo mundo.

Histórias incríveis, não é mesmo? As mulheres mostraram ao longo dos anos toda sua luta e dedicação pela inclusão de todas as pessoas na educação, citamos só algumas delas, mas com certeza tem uma muito perto de você! E que tal conhecer agora as mulheres que fizeram a diferença na história da ciência?

Férias no Museu: programação especial para crianças de 4 a 12 anos

O Programa de Férias do Museu WEG contará com oficinas temáticas entre os dias 18 a 24 de julho.

O Museu WEG de Ciência e Tecnologia preparou uma programação especial com diversas atividades ludo pedagógicas para as férias escolares. Neste ano, o Programa de Férias contará com oficinas temáticas pensadas para cada faixa de idade e, entre os dias 18 a 24 de julho, crianças de 4 a 12 anos poderão aprender e se divertir nas oficinas educativas do Museu.

O Programa de Férias conta com o apoio de voluntários e a expectativa é atender, em média, 100 crianças neste período. Veja abaixo quais serão as oficinas disponíveis e não esqueça de inscrever seus pequenos. A participação é gratuita.

 

OFICINAS

1 – Colorindo a História (peça teatral: O Homem Cinza)

18/07/2019 das 10h às 12h

Crianças de 4 a 6 anos

Atividades: 

Contação de história. 

Trabalho em equipe.

Pintura em uma tela com a ajuda das crianças que irão “carimbar” as mãos, montando um cenário que elas irão escolher de acordo com a história que ouviram.

 

2 – Cartões de Papel Reciclado

19/07/2019 das 10h às 12h

Crianças de 07 a 12 anos

Atividades: 

Através de papéis reciclados pela AMA a facilitadora (em parceria com seus alunos autistas) irá ensinar as crianças e ajudá-las na confecção de cartões.

Isso, além de auxiliar no processo criativo, irá conscientizá-las quanto a importância da reciclagem.

 

3 – Cantação de História – O Ninho

23/07/2019 das 15h às 17h

Crianças de 4 a 6 anos

Atividades: 

História cantada por meio de voz e violão pelo escritor Silvio Celeste.

Relacionando a história  “O Ninho” com cada espaço do museu.

Roda de conversa. 

Construção de ninhos.

 

4 – Papa Livros em Origami 

24/07/2019 das 15h às 17h

Crianças de 07 a 12 anos

Atividades: 

Apresentação da história da biblioteca da WEG.

Oficina de montagem de papa livros (marcadores de página) em origami, sendo uma forma de estimular a criatividade e a leitura. 

Contação de história para que  as crianças possam acompanhar e marcar com seu papa livros.

 

Todas as oficinas foram pensadas e preparadas com muito carinho para incentivar a criatividade e a visitação ao Museu. 

As inscrições para as oficinas devem ser realizadas no link abaixo:

http://bit.ly/FeriasMuseuWEG

Participe do evento no Facebook:

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