Categoria: Curiosidades

A Física Explica: Por que o som do trovão é percebido depois de ele cair?

Já parou para pensar no porquê de o som do trovão ser percebido depois de ele cair durante a tempestade? Leia o conteúdo e descubra!

É só dar um clarão no céu durante uma tempestade que já aguardamos o barulho do trovão, mas você já se perguntou: Por que o som do trovão é percebido depois de ele cair? Neste conteúdo, você irá descobrir o motivo de esse fenômeno físico acontecer.

Por que os raios acontecem?

Antes de entramos na questão “som” e “imagem”, é preciso primeiro compreender porque os raios acontecem. Quando o sol aquece a Terra e ocorre a evaporação da água, esse vapor sobe para a área menos densa da atmosfera.

Essa parte em específico do céu é bem mais fria que a temperatura de baixas altitudes, o que ocasiona a solidificação das minúsculas gotinhas de água que compõem uma nuvem.

Ainda não se sabe definitivamente porque as nuvens contêm eletricidade, porém, muitos pesquisadores sugerem que esse fenômeno acontece devido à colisão de partículas de água, gelo e granizo.

Acredita-se que o granizo, por ser o mais pesado dos três, ao colidir com o gelo, fica carregado negativamente enquanto os cristais de gelo ficam carregados positivamente.

Quando a quantidade de carga preenche demais a nuvem, eletrizando-a por completo, acontece algo semelhante a “estourar um balão”, e ocorrem as descargas elétricas: os raios.

Esse fenômeno pode ser tanto descendente, das nuvens para o solo, quanto ascendente, do solo para as nuvens, uma reação de outro raio.

Por que o som dos raios é “atrasado”?

A resposta é simples: a velocidade da luz é muito maior que a velocidade do som. Enquanto a velocidade da luz alcança 299.792.458 m/s, a velocidade do som apenas chega a 340 m/s.

Isso acontece devido à força gravitacional da Terra, já que, embaixo d’água, a velocidade do som é aumentada, mas não chegando à velocidade da luz.

CURIOSIDADE: O som do trovão alcança três estágios: o de curto estalo, agudo; o som intenso, que dura mais tempo; e a expansão do som grave, que se espalha pela atmosfera e dá a sensação de “tremer o ar”.

O Gerador Van der Graff

No Museu WEG, você encontra um equipamento científico que explica a capacidade de a carga elétrica se transferir integralmente de um corpo para outro.

Composto por uma esfera metálica, uma correia e um motor de alta tensão, o Gerador de Van der Graff é muito utilizado em visitas guiadas para explicar o fenômeno da eletricidade.

Ficou curioso? Venha visitar o Museu WEG e presenciar uma demonstração de seu funcionamento.

Fontes:

Os sons dos trovões – Brasil Escola

O que provoca o som dos trovões? – EBC

Por que vemos o relâmpago antes de ouvir o barulho do trovão? – CEO Porto Alegre

A Física das tempestades e dos raios – Portal Pion

Stranger Things e Dark: O que podemos aprender sobre ciência com as séries da Netflix

Aprender se divertindo? Claro que sim! Descubra neste conteúdo quais teorias científicas inspiraram Stranger Things e Dark.

Depois de três anos sem lançar uma nova temporada, Stranger Things finalmente voltou com novos episódios e a certeza de que sua quinta temporada encerrará sua história.

Além de um entretenimento de ficção científica que ganhou o mundo, séries como essa e Dark podem ensinar muito sobre teorias reais do mundo da ciência. Para descobrir quais são as teorias e como elas funcionam, continue a leitura!

O que Stranger Things e Dark têm em comum?

Além de um enredo ultra envolvente e que dá um nó no cérebro, as duas séries tratam de formas diferentes sobre o mesmo assunto: ciência.

Enquanto Dark apresenta um contexto mais pesado e destinado para o público adulto, Stranger Things traz um roteiro mais engraçado e descontraído. Porém, ambas as séries, usando das mesmas teorias e hipóteses científicas, retratam tudo de maneiras diferentes.

A Interpretação de Muitos Mundos (IMM)

A hipótese defendida pelo físico quântico Hugh Everett afirma que, em paralelo com o nosso universo, outras realidades estão existindo ao mesmo tempo de uma forma diferente.

Digamos que, na nossa realidade, você esteja vestindo uma camiseta vermelha enquanto, em outro universo, você esteja vestindo uma camiseta amarela.

No universo de Stranger Things, o Mundo Invertido é uma interpretação do que poderiam ser Realidades Paralelas que a IMM defende. Tanto em Stranger Things quanto em Dark, crianças desaparecem de suas realidades e são jogadas em um mundo paralelo.

A diferença entre as duas histórias é que, em Dark, o “Mundo Invertido” é como uma máquina do tempo, enquanto que, em Stranger Things, é uma realidade alternativa com criaturas e seres desconhecidos pela nossa ciência.

Buraco de Minhoca

Buraco de Minhoca ou Ponte Einstein-Rosen foram termos criados pelo físico John Archibald Wheeler. Segundo a teoria, um buraco negro, que “suga” tudo ao redor, poderia ser a entrada de um Buraco de Minhoca, um portal para outras dimensões. E onde seria a saída dele? Em um buraco branco, o completo oposto do buraco negro.

Para ficar mais simples, pense no Mapa-Múndi: se você dobrar o mapa ao meio e o atravessar com uma caneta, ao abri-lo novamente, você encontrará dois furos em lados opostos do globo. Esses furos representam a entrada e a saída de um buraco de minhoca.

Na série Dark, ele é representado como uma caverna, possibilitando que quem entrar nela viaje no tempo. Em Stranger Things, o contexto é diferente, já que o Buraco de Minhoca leva os personagens para uma realidade alternativa (o Mundo Invertido).

O Campo Magnético da Terra

Retratada em diversos filmes, séries e até mesmo usada no dia a dia por meio de aplicativos do celular, a bússola é o maior símbolo da representação do campo magnético da Terra, descoberto por William Gilbert.

Na série Stranger Things, o professor Clarke explica que, para que houvesse uma alteração no campo magnético da Terra, seria preciso uma enorme quantidade de energia.

Porém, o personagem Dustin, ao constatar por meio do conhecimento dos pontos cardeais, percebe que a bússola não está mais apontando para o Norte, e sim para o laboratório de Hawking.

Viagem no tempo e o Paradoxo do Bootstrap

Inúmeros filmes e séries já retrataram a viagem no tempo de diversas formas diferentes, como é o caso da série Dark. A viagem no tempo ainda não é possível, mas, na teoria, talvez funcionasse se tivéssemos equipamentos mais evoluídos.

Claro, só existem suposições sobre como ela funcionaria na prática, isso se algum dia ela for possível. Porém, na série Dark, a viagem no tempo não só é possível como também traz a discussão para a ligação entre passado, presente e futuro, como o ouroboros (o símbolo da cobra comendo seu próprio rabo, uma representação de eternidade, infinito). Complicou, não é?

Para ficar mais claro, pense na cena em que o personagem Jonas volta no tempo para a noite em que seu pai (Michael) comete suicídio. Jonas voltou no tempo para convencer seu pai a não cometer esse ato.

Porém, ao encontrar seu filho mais velho e “do futuro”, Michael fica tão confuso que comete suicídio. Resumo: na série, não importa qual seja a intenção ou a forma, a circularidade do tempo exercerá o que já foi definido anteriormente.

Agora que ficou mais clara a viagem no tempo, fica mais fácil compreender o que é o Paradoxo Bootsrap: um paradoxo no qual algo que existiu no futuro não tenha existido no passado.

Para ficar mais claro, pense que você esteja viajando no tempo para a época em que seus pais se conheceram. Se você interferir nesse evento, você, consequentemente, nunca nascerá. Porém, se você nunca nasceu, como poderia interferir no encontro de seus pais?

Esse paradoxo foi explorado também no filme Vingadores: Ultimato, quando a Nebulosa do futuro, que estava ao lado dos Vingadores, mata a Nebulosa do passado na luta contra Thanos.

E aí, gostou deste tipo de conteúdo? Você encontra mais matérias sobre o universo da ciência no nosso Blog. Siga também o Museu WEG no Instagram! Conteúdos como este sempre são publicados por lá.

Fontes:
Conheça três fatos que a série Stranger Things pode ensinar sobre estudos científicos – Blog do Juares

Explicamos toda ciência que você ficou sem entender em Dark – Tilt Uol

Dark: 8 perguntas sobre a ciência por trás da série alemã – BBC

Saiba o que é Turismo Espacial e curiosidades sobre esse assunto

Já imaginou civis viajando para o espaço? Sim, está acontecendo! Entenda o que é o turismo espacial em nosso conteúdo.

Civis viajando pelo espaço através de excursões milionárias, sim, já está acontecendo! Até o ano de 2021, essa realidade era possível apenas para astronautas treinados, mas, com o crescente interesse de bilionários no assunto, o turismo espacial se tornou realidade.

Para entender melhor o que é turismo espacial e saber mais curiosidades, continue a leitura!

O que é Turismo Espacial?

Star Wars, Interestelar, Guardiões da Galáxia… filmes como esses, parecem muito distantes da nossa realidade. Realmente, não descobrimos nenhuma forma de vida fora do nosso planeta ainda, mas esses filmes carregam um conceito que já não é mais impossível: a viagem espacial.

A ideia de uma viagem espacial seduziu muitas pessoas, inclusive as mais ricas do mundo, gerando uma “corrida” entre as empresas privadas para conquistar esse mercado que, até então, não existia.

Essa “corrida”, que impulsionou o desenvolvimento desse mercado, trouxe à tona o conceito de turismo espacial. Esse conceito resume o envio de civis, ou seja, pessoas comuns, que não são astronautas, para a atmosfera da Terra através de um foguete.

Curiosidades sobre o turismo espacial

Atualmente, pessoas que podem arcar com uma pequena fortuna, podem passear pelo espaço, como foi o caso do primeiro voo espacial da Blue Origin, que cobrou US$28 milhões pelo único assento vago.

Outra gigante do mercado, a SpaceX, de Elon Musk, foi a primeira empresa privada do mundo a levar apenas civis para uma viagem de turismo espacial.

Mas calma, para participar de uma viagem espacial é preciso atender a alguns requisitos que serão solicitados pela empresa responsável pelo voo.

De modo geral, o padrão é ter mais de 18 anos, medir de 1,50 m a 1,92 m, pesar de 50 a 101 kg, passar por uma série de testes de resistência e participar de um treinamento.

Lembrando que não existe um padrão definido, como é o caso da SpaceX que ainda não definiu suas diretrizes de lançamento de turistas.

Mesmo que o turismo espacial tenha se tornado recorrente no mundo, ainda é uma modalidade de viagem muito nova e que está realizando seus primeiros testes reais em campo, o que irá, com certeza, gerar aprimoramentos para o futuro da viagem espacial.

Como é o caso do futuro das viagens da SpaceX, que planeja acrescentar um forno ao foguete. Por que? Porque uma das refeições oferecidas na viagem era pizza e, com o tempo de viagem, acabou ficando fria.

Mas e quanto custa, em média, uma viagem como essa? Tomando como base o preço da Virgin Galatic, a “passagem econômica” custa US$250 mil (ou seja, R$ 1,4 milhão), fora o preço da fila de espera que custa US$1 mil (R$5,65 mil).

A Blue Origin ainda não divulgou valores sobre suas viagens, mas, como mencionamos, sua primeira passagem custou US$28 milhões. E, por fim, a SpaceX cobrou cerca de US$55 milhões por passageiro para participarem da primeira viagem comercial totalmente privada para a ISS.

Mesmo parecendo algo apenas luxuoso e focado em entretenimento, essa não é a única função do turismo espacial. Com a possibilidade de algum dia a Terra não existir mais, será preciso desenvolver um transporte capaz de levar a humanidade para outro lugar, quem sabe um exoplaneta.

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Novo estado da água descoberto pode aumentar a chance de encontrar vida em outros planetas.

E se a água também tivesse um quarto estado físico? Acesse e entenda mais sobre o novo estado da água descoberto, Gelo -VIIₜ.

Você se recorda de quando aprendeu sobre os 3 estados da água na escola? E se você descobrisse que além de líquida, sólida e gasosa, a água tivesse um quarto estado?

Não é pegadinha, um novo estado da água foi descoberto. Cientistas norte-americanos descobriram que, quando pressionada, a água adquire um estado “Gelo -VIIₜ”, que não é explicado pela física clássica, já que se trata de uma espécie de “túnel quântico”.

Mas como ninguém descobriu isso antes? Porque o efeito túnel é um fenômeno que só pode ser observado em nível quântico, já que suas partículas são muito menores que uma molécula de H2O. Continue lendo a matéria para saber mais sobre o efeito túnel.

Gelo -VII: Novo estado da água descoberto

Além do Gelo-1, o gelo encontrado na natureza, o estado sólido da água pode chegar a várias fases de gelo quando pressionadas em laboratório, como é o caso do Gelo-VII e do Gelo-X, por exemplo. Testando uma pressão ainda maior nas partículas de água, foi encontrada a fase Gelo -VIIₜ.

Em um laboratório nos Estados Unidos, cientistas decidiram “espremer” uma quantidade de água em uma espécie de bigorna de diamante, forçando sua transformação para o estado sólido.

Antes da amostra virar gelo, a atingiram com um laser, o que resultou em um acúmulo de partículas em forma de pó cristalizado. Após aumentarem a pressão da bigorna, mantendo uma periodicidade dos ‘tiros’ de laser, conseguiram perceber uma fase intermediária entre o Gelo-VII e o Gelo-X: o Gelo -VII.

Relação entre o novo estado da água e exoplanetas

A compreensão do novo estado da água não só possibilitou uma nova descoberta científica como também abriu a possibilidade de que seja encontrada vida em planetas do nosso Sistema Solar e fora dele.

Segundo Zach Grande, o autor principal da pesquisa: “essa descoberta pode ter implicações importantes para estudar as condições interiores de outros mundos. Planetas ricos em água fora do Sistema Solar poderiam ter a variante Gelo-VII em abundância, aumentando até mesmo a chance de condições adequadas para o surgimento da vida”.

O Gelo -VIIₜ dificilmente seria encontrado na Terra, já que a pressão é muito baixa, mas em planetas gelados como Netuno e Urano, há possibilidade.

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Terra 2.0: Pesquisadores planejam criar novos métodos para encontrar um novo planeta

Marte é um destino que esteve em alta, mas chegou a vez da Terra 2.0. Descubra o que é e por que ela é motivo das missões exploratórias.

Explorações espaciais e viagens para Marte são tópicos que estão em alta nos últimos tempos, tanto no Twitter quanto em portais de notícia.

Mas você já ouviu falar em “Terra 2.0”? Nesta matéria você irá entender o que esse termo significa e por que ele está sendo motivo de missões exploratórias no espaço.

O que significa “Terra 2.0”?

Através de telescópios de alta precisão, foram confirmados mais de 5 mil exoplanetas na Via Láctea. Dentre eles, foram encontrados tanto planetas pequenos e rochosos, como a Terra, quanto planetas gigantes e gasosos, maiores que Júpiter.

E algo interessante a ser considerado, é a estimativa de que pode ser inevitável encontrar algum tipo de vida em outros planetas, sendo elas, possivelmente primitivas.

Claro, nem todo exoplaneta é próprio para a vida humana, tudo isso depende da localização em que esse planeta se encontra. É necessário que o mesmo esteja localizado, na chamada “Zona Habitável”, orbitando sua estrela.

A Zona Habitável, resumidamente, é a localização de um sistema que fica em uma faixa de órbitas ao redor de uma estrela, como o Sol, por exemplo. Essa faixa não está nem tão próximo da estrela e nem muito longe, possibilitando que haja vida nesses planetas.

Pensando no exemplo do Sol, o planeta estaria localizado em uma faixa de órbita não muito próxima ao sol, para que não tenha uma temperatura muito elevada, mas também não muito longe, para que a temperatura não fique muito fria.  

Mas onde se encaixa a Terra 2.0 nisso? Como toda versão 2.0, a Terra 2.0 é uma “nova” Terra, ou seja, um exoplaneta que possibilite a vida (que esteja na zona habitável de sua órbita). Parece loucura, mas China e Portugal já estão planejando explorações em busca da tão cobiçada Terra 2.0. Confira mais detalhes abaixo.

A China entra na “nova corrida espacial”

Alguns países já começaram a procurar a tão desejada Terra 2.0, como é o caso da China. Até 2026 os chineses planejam lançar um satélite para procurar um planeta rochoso que seja habitável. O satélite Terra 2.0, como é chamado, ficará cerca de quatro anos estudando o céu.

Financiado pela Academia Chinesa de Ciências, o satélite já está nos últimos preparativos de design, apenas aguardando a última revisão de todos os detalhes do projeto para montá-lo.

No total, o satélite contará com sete telescópios, que farão o reconhecimento espacial através do método do trânsito, seis deles estarão trabalhando juntos para analisar as constelações de Cygnus e Lira.

Um de seus telescópios, ainda contará com a tecnologia de detectar a mudança de luz das estrelas, com base na gravidade do planeta. Se tudo correr como planejado, ele se tornará o primeiro telescópio de microlente gravitacional em funcionamento no espaço.

FIERCE e a busca pela Terra 2.0

Uma equipe de pesquisadores, liderada pelo pesquisador do Instituto de Astrofísica de Ciências do Espaço (IA) em Portugal, Nuno Cardoso Santos, planeja criar um método que “escute” os ruídos estelares, esse projeto foi chamado de FIERCE.

O objetivo do projeto é conseguir modelar e caracterizar as causas dos ruídos captados no espaço. Por mais doido que pareça, esse estudo terá um fundamento lógico que possibilitará que outras “Terras” sejam encontradas.

A ideia inicial é, através do telescópio conectado ao espectrógrafo ESPRESSO, instalado no Chile, estudar o ruído causado pelo nosso Sol no espaço, descobrindo o que causa os ruídos que afetam os dados coletados de outras estrelas durante as pesquisas.

O método que será utilizado no projeto FIERCE possibilitará, além de auxiliar na busca da Terra 2.0, que sejam aprofundados os estudos sobre o Sol e a física estelar.

PLATO, o monitorador de luz

No começo de 2022, a ESA (Agência Espacial Europeia) anunciou que até 2024 pretende enviar ao espaço a missão PLATO, um projeto que irá monitorar o brilho de até um milhão de estrelas próximas, utilizando 34 telescópios e câmeras individuais.

A ideia é monitorar os eclipses que acontecerão com as estrelas analisadas. Outro fato importante do projeto PLATO está na sua equipe de pesquisadores: os brasileiros. Cerca de dez instituições de pesquisa nacionais têm contribuído com cientistas e engenheiros para o desenvolvimento do projeto PLATO.

O futuro será em uma “Terra” nova?

Muitos pesquisadores estão unidos em busca da tão cobiçada Terra 2.0, é verdade, mas será que é possível que haja uma viagem para outra galáxia?

Um cientista da Áustria resolveu analisar o método publicado pela revista Acta Astronáutica em 2022, sobre a possibilidade de uma nave espacial coletar hidrogênio para manter sua “vida” e aguentar uma viagem tão longa.

Na teoria, essa ideia funcionaria muito bem! O aprisionamento das partículas de hidrogênio realmente poderia ser utilizado em um reator de fusão, trazendo toda a velocidade necessária para a viagem.

Na prática, para essa teoria funcionar, seria necessário um funil magnético com o comprimento da Grande Muralha da China para obter um impulso de 10 milhões de newtons (o dobro de um ônibus espacial).

Em resumo, ainda não existe um transporte que possibilite que pessoas viagem entre as galáxias. Mas se você quer saber mais sobre o universo e continuar a expandir o seu conhecimento pelas galáxias, continue acompanhando o nosso blog!

Aproveite e confira quais os eventos científicos que valem a pena acompanhar em 2022, clicando aqui!

Os 10 museus mais visitados do mundo em 2021

A arte e a história garantem anualmente milhões de visitantes ao redor do mundo. Confira os 10 museus mais visitados do mundo em 2021!

Entrando no clima da 20ª Semana Nacional de Museus, nada melhor que viajar pelos maiores e mais visitados museus de todo o mundo. Devido ao Covid-19, muitos museus fecharam suas portas por vários dias e, quando abertos, atendiam um limitado número de pessoas por vez.

Mesmo assim, a sede por história e conhecimento se manteve nos turistas, contabilizando milhões e mais milhões de visitas ao redor do mundo. Confira os 10 museus mais visitados do mundo em 2021.

Confira os 10 museus mais visitados do mundo 2021

A arte e a história andam juntas e registram os períodos mais importantes da vida humana, enquanto os museus são responsáveis por preservar ambos. Listamos abaixo os museus mais visitados do mundo, confira:

10. Centro Pompidou, Paris

Conhecido por ter uma das melhores coleções de arte moderna e contemporânea do mundo, o Centro Pompidou levou o 10º lugar no pódio de museus mais visitados do mundo em 2021.

Dono de uma obra pioneira da arquitetura contemporânea, esse museu chama a atenção por garantir um contraste gritante em meio à paisagem cinza, já que contém tubos no exterior do museu que são pintados e coloridos.

9. Galeria Estatal Tretiakov, Moscou

Esse museu conta com mais de 170 mil trabalhos expostos, tendo obras datadas do século XI. Conta com 62 salas distribuídas em dois andares em um prédio no centro de Moscou. A galeria estatal Tretiakov tem como foco a preservação da arte nacional Russa.

Além das obras incríveis, o museu também conta com um café bem aconchegante, repleto de pratos da culinária russa.

8. Museus Vaticanos, Cidade do Vaticano

Uns dos museus mais antigos do mundo, os Museus do Vaticano são a verdadeira viagem para o passado, nesses museus você encontra artes egípcias, gregas, romanas e etruscas, contando com tapeçarias, mapas, cerâmicas e muitos outros tesouros.

São nesses museus que se pode encontrar obras primas de grande nome, como quadros de Raphael, Leonardo, Michelangelo, Giotto, Caravaggio, Van Gogh e Matisse. Para visitar esses museus, você precisa reservar sua entrada com antecedência.

7. Museu Rainha Sofia, Madri

O Museu Rainha Sofia é um dos mais importantes museus de arte contemporânea espanhola, contendo obras de Picasso, Salvador Dalí e Joan Miró.

Além de estar localizado no antigo hospital, o Museu Rainha Sofia utiliza o Palácio de Velázquez e o Palácio de Cristal (no Parque do Retiro) para fazer exposições temporárias.

6. Museu Hermitage, São Petersburgo

Utilizado na gravação de diversos filmes, o local onde o Museu Hermitage se encontra é de tirar o fôlego.

Possui um acervo rico e vasto, com cerca de 3 milhões de obras distribuídos em seis magníficos palácios. Conta com obras de Rembrandt, Hals, Veronese, Van Dyck e muitos outros.

5. Galeria Nacional de Arte, Washington

Chegando ao top 5 dos museus mais visitados do mundo em 2021, encontra-se o museu Galeria Nacional de Arte em Washington. Esse museu conta com um acervo de mais de 110 mil obras, envolvendo pinturas, esculturas, gravuras, desenhos e fotografias.

No museu Galeria Nacional de Arte é possível encontrar obras de El Greco, Rembrandt, Leonardo da Vinci e entre outros.

4. Museu Metropolitano de Arte, Nova Iorque

Mais um museu de renome mundial nos Estados Unidos, o Museu Metropolitano de Arte recebe mais de 6 milhões de visitas por ano. Inaugurado no século XIX, o museu conta com mais de 2 milhões de obras, incluindo pinturas de Monet, Cézanne e Rembrandt.

3. Museu de Arte Multimídia, Moscou

O Museu de Arte Multimídia em Moscou, foi o primeiro museu russo a focar na arte da fotografia e teve como objetivo familiarizar o público russo com a arte contemporânea, incluindo tecnologias multimídia.

Atualmente, o museu conta com um acervo de mais de 1.300 exposições na Rússia e no exterior.

2. Museu Estatal da Rússia, São Petersburgo

Em segundo lugar no pódio de museus mais visitados no mundo em 2021, encontra-se o Museu Estatal da Rússia, inaugurado pelo czar Nicolau II (em 1898). Atualmente, o museu conta com mais de 400.000 peças da arte russa, datadas do século XI em diante.

1.Louvre, Paris

O ganhador do 1º lugar de museus mais visitados no mundo continua sendo o museu Louvre, em Paris. Conta com coleções da monarquia francesa, tendo cerca de 300.000 obras que antecedem o ano de 1948, das quais apenas 35.000 estão em exposição.

É no museu Louvre que se encontra algumas das obras mais procuradas do mundo, como a Monalisa, de Leonardo da Vinci e a Vênus de Milo, da Antiga Grécia, por exemplo.

Sabia que você pode conhecer algumas instituições culturais mais importantes do mundo e fazer passeios virtuais sem sair de casa? Clique aqui e saiba como.

Confira também as curiosidades sobre os museus brasileiros que têm importância mundial.

Conheça 5 mulheres que mudaram o mundo com suas invenções

Confira 5 mulheres que mudaram o mundo da ciência com suas invenções

Na sociedade atual ainda podemos encontrar desigualdade entre homens e mulheres. Mas através da coragem e determinação de mulheres em variados setores da sociedade como: educação, saúde, política e ciências, vemos uma evolução igualitária que só tende a crescer.

Dentre os variados setores, nas ciências encontramos muitas invenções criadas por mulheres, que mudaram o mundo. Continue a leitura e confira as mulheres que desafiaram o nível de excelência com as suas criações e se tornaram extremamente relevantes para a ciência e para a história.

Cinco mulheres que mudaram o mundo com suas invenções

Inovações movem o mundo e podem originar grandes alterações sociais. Listamos abaixo cinco mulheres que mudaram o mundo e deixaram seus nomes e suas invenções marcados na história da humanidade, confira:

Aciclovir, por Gertrude Belle Eilon

Precisamos falar sobre Gertrude Belle Elion, ninguém menos que a bioquímica responsável pelo remédio Aciclovir. O medicamento que possibilitou que pessoas com Leucemia, Herpes e AIDS tivessem os sintomas de suas doenças suavizados.

Sua invenção garantiu o Nobel de Medicina em 1988 e não é para menos, o Aciclovir é um composto que consegue inibir ou matar a produção do organismo nocivo do corpo, sem prejudicar ou causar danos às células saudáveis da pessoa.

Gertrude Belle Eilon faz parte do grupo de mulheres da ciência que colaboraram para o desenvolvimento da medicina.

O Primeiro Software de Computador, por Grace Hopper

O computador em que você faz seus trabalhos, joga com os amigos e assiste Netflix foi uma adaptação da invenção de Grace Hopper, também conhecida como “Rainha da Computação”, Hopper foi a criadora do primeiro Software de Computador.

Enquanto Grace era uma analista de sistemas da Marinha dos Estados Unidos, durante as décadas de 1940 e 1950, foi a responsável pelo desenvolvimento do Flow-Matic, uma linguagem de programação.

Essa linguagem serviu como base para a criação do Common Business Oriented Language (COBOL), que é utilizado até hoje em processamento de bancos de dados comerciais.

Graças a suas realizações, Grace Hopper foi a única mulher convidada para participar de uma reunião em 1959 com especialistas da IBM, RCA e da Sylvania Eletric Products.

Curiosidade:Sabe o termo “bug” que usamos para mencionar falhas em códigos-fontes? Foi criado pela Rainha da Computação!

Telecomunicação, por Shirley Ann Jackson

Shirley Jackson não só foi a primeira mulher negra a conquistar um PhD em física nuclear no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), como também originou invenções como o telefone de toque, o fax portátil, células solares e cabos de fibra óptica.

Além de todas essas invenções Shirley foi a décima-oitava presidente do Instituto Politécnico de Rensselaer, uma prestigiada instituição de ensino superior norte-americana.

Wireless, por Hedy Lamarr

Hedy Lamarr inventou e patenteou o FHSS (Frequency Hopping Spread Spectrum) que contribuiu para que os Estados Unidos tivessem um sistema de comunicações para as forças armadas utilizarem durante a Segunda Guerra Mundial.

Sua tecnologia permitiu que as mensagens enviadas tivessem suas frequências de rádio alteradas, para assim enganar seus inimigos.

Lamarr era uma atriz de Hollywood que, além de arrasar na frente das câmeras, fez a diferença na história criando a tecnologia Wireless, que serviria como base para a criação do Wi-Fi, do GPS, do Bluetooth e dos celulares.

Impressora Blissymbol, por Rachel Zimmerman

Rachel Zimmerman desenvolveu um programa de software que permite às pessoas com deficiências em comunicação conseguirem se comunicar com os demais. Como se isso não fosse incrível por si só, Zimmerman desenvolveu essa invenção aos doze anos de idade.

A Impressora Blissymbol foi desenvolvida como um projeto de feira de ciências da escola e possibilitava que pessoas mudas e com paralisia cerebral pudessem imprimir seus pensamentos ou se comunicar via e-mail, apenas apontando vários símbolos em uma página através do uso de uma almofada de toque especial.

Além de ganhar a feira de ciências da escola de 1980, Rachel Zimmerman conquistou a medalha de prata na Exposição Mundial de Realizações dos Jovens Inventores e ganhou o prêmio de mérito YTV Television Youth.

Vimos aqui algumas inovações criadas por mulheres que mudaram o mundo em diversos aspectos. Confira também as inovações originadas do setor espacial que você utiliza no seu dia a dia!

Como surgem as nascentes de água?

Entenda o ciclo da água e como surgem as nascentes.

Assim como as pessoas, os rios também possuem um ciclo de vida. Eles nascem, vivem e se aventuram pela natureza, por onde descem cachoeiras, atravessam cidades, servem como morada para diferentes animais, refrescam as pessoas e por fim, acabam no mar. 

Mas esse não é o seu fim definitivo, os rios vivem um ciclo sem fim e são responsáveis pela água que fará parte de uma nova nascente. Neste artigo você vai entender o ciclo da água e como surgem as nascentes.

O que são nascentes? 

Nascentes podem ser conhecidas por vários nomes, como: mananciais, olho d’água, mina d’água, fio d’água, cabeceira e fonte. 

Toda nascente representa um ponto por onde a água infiltrada no subsolo se reúne e alcança a superfície do solo, dando origem a cursos d’água, como rios, lagos e córregos, ou jorrando água, dependendo da pressão, erosão ou movimento das placas tectônicas. 

Como surgem as nascentes?

Para que a água atinja a superfície da Terra, é necessário que a água esteja em seu interior. Isso significa que não existe a produção do líquido: a água não nasce de uma nascente, ela apenas sai por ela. 

Uma nascente pode surgir a partir de chuvas, lagos, derretimento de geleiras ou através de aquíferos (formação geológica subterrânea capaz de armazenar água). Essa água é absorvida pelo solo e pode ficar bem perto ou a centenas de quilômetros de distância, no lençol subterrâneo.

Quando a água chega a uma camada menos permeável, dá origem às nascentes como conhecemos, de onde brotam águas cristalinas para dar início a um novo ciclo da água.

Como funciona o ciclo da água?

Entender o ciclo da água esclarece muita coisa sobre o surgimento das nascentes. Veja só: toda a água que existe no planeta está sempre evaporando. Esse vapor é capaz de subir muito alto, até lugares bem frios na atmosfera.

Esse frio faz o vapor virar gotas – e essas gotas formam as nuvens que são carregadas pelo vento. Nesse caminho, as nuvens vão se encontrando até ficarem tão grandes e pesadas, que caem na Terra sob a forma de chuva.

Essa chuva penetra o solo e vai para reservatórios até encontrar uma saída: ou seja, uma nascente. E assim surgem os rios, de onde a água novamente será evaporada, recomeçando o seu ciclo. 

Leia também: Saiba como a água da chuva pode ser reaproveitada em sua casa.

Tipos de nascentes

As nascentes são divididas em dois tipos: as de contato e as nascentes de depressão, ambas provenientes de lençóis freáticos. Saiba mais detalhes nos tópicos abaixo:

Nascentes de contato

Essas nascentes surgem, normalmente, aos pés de morros ou vales, e são conhecidas como nascentes de encostas. Elas são formadas a partir das chuvas que penetram o solo e as rochas ou então a partir do derretimento de geleiras que ficam no topo de altas montanhas.

Nascentes de depressão

As nascentes de depressão se manifestam, normalmente, em pontos de borbulhamento bem definidos (chamados olhos d’água) ou, então, por pequenos vazamentos superficiais, espalhados por uma área encharcada que vai acumulando água em poças até dar início aos fluxos contínuos de água.

Como preservar as nascentes

Em várias partes do mundo, diversos órgãos (governamentais e não governamentais) têm criado meios para despertar a consciência sobre o uso racional da água, bem como da preservação das suas nascentes. 

As estratégias de preservação englobam pontos como: controle da erosão do solo através de estruturas físicas e barreiras vegetais de contenção, minimização de contaminação química e biológica, e evitar perdas de água através da transpiração das plantas.

O incentivo por locais menos impermeabilizados (com menos concreto e asfalto, por exemplo) e mais vegetação é um dos meios de fazer isso. 

As cidades precisam de locais por onde a água possa se infiltrar, e isso também reduz os casos de inundação. Esse também é um dos motivos para as matas ciliares serem tão importantes.

Evitar o desmatamento também é um ponto importante, afinal, quanto menos florestas, maiores serão as temperaturas, o que diminui a quantidade de gelo nos picos das montanhas, além da quantidade de chuvas, que servem como recarga das nascentes.

E, falando em preservação, que tal continuar no blog e conhecer a expedição brasileira que está dando a volta ao mundo, estudando a poluição dos oceanos? 

O que fazer com pneus velhos? Confira dicas para descartar ou reutilizar

Descartados da maneira correta, os pneus podem ter novos usos.

Pneus são feitos com materiais muito resistentes. A partir da data de fabricação, eles possuem cerca de 5 a 6 anos de vida útil, depois disso, precisam ser trocados por estepes temporários ou novos.

Mas você já parou para pensar o que acontece com os pneus que não podem mais ser utilizados? Sabemos que jogá-los na natureza não é uma opção, pois podem demorar até 600 anos para se decompor.

Descartados da maneira correta, os pneus podem ter novos usos, como virar asfalto de borracha e até mesmo móveis para sua casa. Entenda agora o que fazer com pneus velhos e confira dicas de como reutilizá-los.

Os perigos de não fazer o descarte correto dos pneus 

Os pneus são produzidos com borrachas especiais, poliéster, aço e nylon, materiais tóxicos que podem causar grandes problemas quando são jogados nas ruas ou na natureza. 

Durante o período de decomposição (cerca de 600 anos), os pneus descartados de forma incorreta causam a contaminação do solo e dos rios. 

Além disso, pneus espalhados no meio ambiente acumulam água e tornam-se criadouros de mosquitos transmissores de doenças, como o Aedes aegypti, um grave problema de saúde pública.

Cabe lembrar que pneus descartados inadequadamente resultam em sérios riscos ao meio ambiente, pois podem provocar o entupimento de redes de esgoto e colaborar com enchentes, por exemplo.

É por isso que o descarte dos pneus deve ser feito em um local apropriado, onde sejam reciclados ou recebam o tratamento adequado para reduzir os impactos ambientais.

Como fazer o descarte correto de pneus? 

Existem diversas alternativas para o reaproveitamento dos pneus. Desde opções mais simples, como transformá-los em objetos decorativos, até mesmo a transformação do material em em pó para a fabricação do asfalto de borracha.

Os pneus também podem ser transformados em gramado sintético, tapetes, combustível para a indústria cimenteira, pisos para quadras poliesportivas e industriais, e até mesmo compor solados de sapato. 

Escolher produtos feitos a partir de materiais reciclados é uma ótima forma de ser mais sustentável. Caso você tenha um pneu em casa e não saiba o que fazer para descartá-lo, temos quatro dicas para você:

1. Devolva ao fabricante

Essa é uma atitude simples. Você pode levar o pneu a qualquer fabricante ou revendedor de pneus. Com o processo de logística reversa, as empresas recebem esses pneus usados para reciclar o que for possível e eliminar os demais componentes.

É importante conferir a marca dos seus pneus para descobrir a loja onde pode levá-los.

2. Deixe na borracharia

Ao fazer a troca dos pneus em uma borracharia, é comum a possibilidade de deixar os antigos por lá mesmo. 

Esses locais, além de usarem os pneus para recapagem, se encarregam de destinar corretamente os componentes fora de circulação, livrando o motorista dessa responsabilidade. 

3. Leve até um ponto de coleta

São raras as cidades que não possuem pontos de coleta de materiais recicláveis. Nesses locais, é possível fazer o descarte de pneus e diversos materiais que não devem ser jogados no lixo comum.

Você pode encontrar os pontos de coleta entrando em contato com a prefeitura ou pela internet. O site Reciclanip aponta locais em todo o Brasil, cheque o ponto de coleta mais próximo à sua residência acessando: www.reciclanip.org.br.

4. Faça você mesmo: transforme pneus em objetos 

Com um pouco de criatividade, imaginação e habilidade para manusear os materiais necessários, um pneu inutilizado pode se tornar um móvel, brinquedo ou adorno novo para decorar a sua casa. 

Você já pensou em fazer artesanato com pneus? Separamos algumas peças para te inspirar! Confira: 

Brinquedos para as crianças e suporte para plantas

Pneus podem ser ótimos suportes para plantas e ainda servirão como itens decorativos divertidos e charmosos. Caso você tenha crianças em casa, fazer brinquedos artesanais com os pneus também podem ser ótimas opções, como por exemplo gangorras e balanços. 

Pufes, mesas de centro e caminhas para pets

Pensando na linha de móveis artesanais e praticidades do lar, o uso de pneus com aplicações e revestimentos é muito utilizado para fazer pufes, mesas de centro e até mesmo caminhas acolchoadas para pets.

Gostou? Seguindo as dicas deste artigo, temos certeza que você vai garantir o descarte correto dos pneus e colaborar ainda mais com a preservação do meio ambiente.

Lembre-se que ao usar o pneu no jardim, seja para brincadeiras ou como suporte para plantas, é imprescindível que ele não acumule água, mantenha os pneus secos para evitar a proliferação de mosquitos que possam causar doenças. 

Agora que você sabe como descartar os pneus, que tal descobrir o destino certo para celulares, tablets e notebooks?

Brincar faz parte do desenvolvimento infantil. Uma infância com brincadeiras é mais divertida e possui vantagens nos campos cognitivo, psicológico, social e afetivo.

Brincando, a criança desenvolve novas habilidades e a curiosidade pela busca de novas respostas. O bom jogo é aquele em que o indivíduo é desafiado a ampliar sua capacidade de pensar e agir, seja sozinho ou em grupo.

Aprender não deve ser um processo entediante. Por isso, é preciso conquistar a atenção das crianças – e jogos e brincadeiras podem ser grandes aliados para isso. Conheça agora algumas vantagens de incluir jogos e brincadeiras na aprendizagem infantil.

Vantagens de jogos e brincadeiras na aprendizagem infantil

No Brasil existem diferentes métodos de ensino que tornam a aula mais dinâmica e interessante. Ao conhecê-los, os professores podem promover diversas experiências e oportunidades de aprendizado para seus alunos, inclusive incluindo jogos e brincadeiras. 

Isto porque incluir jogos e brincadeiras na aprendizagem infantil possibilita que a criança compreenda as informações de forma mais natural, pela forma que o assunto é abordado e pela linguagem específicas da infância.

As brincadeiras devem ser coordenadas e seguir uma estratégia de ensino e de aprendizagem, favorecendo a construção do conhecimento científico e proporcionando a vivência de situações reais ou imaginárias.

Vale lembrar que jogos e brincadeiras não são apenas para crianças! Conheça jogos que ajudam a exercitar a mente em todas as idades. Aprender brincando transforma tarefas e promove o engajamento dos envolvidos. Veja alguns benefícios:

1. Familiaridade

Hoje em dia, boa parte das crianças cresce em contato com algum tipo de jogo, seja digital ou analógico. Muitas aprendem a jogar antes mesmo de serem alfabetizadas.

Sendo assim, os jogos fazem parte do universo do estudante e utilizá-los no processo de aprendizagem pode aproximar a criança dos estudos. 

2. Aulas dinâmicas

Um ambiente lúdico faz com que o ensino seja mais prazeroso, flexível e motivador, estimulando as crianças a completar tarefas e participar ativamente no processo de aprendizado.

3. Desenvolvimento da área motora

A exposição tecnológica atual hiperestimula a área cognitiva e pouco a parte motora e afetiva. Por isso, as brincadeiras são indispensáveis para que haja diversidade e equilíbrio no desenvolvimento dos pequenos.

Por meio dos jogos e brincadeiras, é possível criar  uma série de situações que envolvam equilíbrio, com desafios corporais, manuseio de objetos, obstáculos e alvos. 

4. Compreender e constituir regras 

Em brincadeiras, as crianças começam a aprender e estabelecer regras constituídas por si e/ ou pelo grupo. Dessa forma, elas aprendem a resolver conflitos e desenvolvem sua capacidade de entender pontos de vista diferentes do seu e de se fazer entender.

5. Ganhar e perder

Durante as brincadeiras, os estudantes aprendem a esperar a sua vez e também a ganhar e perder. Dessa forma também é incentivada a autoavaliação da criança, que poderá constatar por si mesma seus avanços e fortalecer sua autoestima.

Aprender brincando no Museu WEG

Vimos algumas vantagens de incluir jogos e brincadeiras na aprendizagem infantil. E motivados por isso, aqui no Museu WEG oferecemos Ações Educativas para turmas de ensino fundamental e médio.

As Ações Educativas buscam integrar conhecimento e diversão através de jogos e brincadeiras que buscam o desenvolvimento completo, trabalhando competências e habilidades essenciais para o futuro.

Entre as Ações Educativas estão assuntos como: A Evolução das Máquinas e a Revolução Industrial; Energia Solar Fotovoltaica; Preservação da Água e Captação de Água da Chuva; Fenômenos Eletromagnéticos; e Gerando e Transformando Energia.

Ainda não conhece as nossas atividades? Então acesse a página e conheça as nossas Ações Educativas, estamos esperando por você e sua turma!