TDAH

TDAH na escola: Como ajudar o aluno com estratégias pedagógicas

Você já ouviu falar em TDAH? Devido a uma grande repercussão na mídia, várias pessoas estão procurando auxílio médico e…

Você já ouviu falar em TDAH? Devido a uma grande repercussão na mídia, várias pessoas estão procurando auxílio médico e estão sendo diagnosticadas com TDAH, Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade.

Por outro lado, ainda há quem nem imagine que esse transtorno exista, associando os comportamentos de crianças com TDAH na escolaà rebeldia.

Justamente pela falta de conhecimento envolvendo esse transtorno, algumas crianças e adolescentes acabam sendo prejudicados em sua vida escolar e, em grande maioria, não chegam a receber o tratamento adequado.

Continue a leitura e saiba como ajudar no desempenho escolar do aluno com TDAH na escola.

O que é o TDAH?

Mesmo sendo um transtorno descoberto no século XIX, o TDAH já atinge cerca de 3 a 5% das crianças – em algumas instituições, os portadores ainda são desconsiderados dentro do sistema de ensino, dificultando assim o seu tratamento.

O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno causado em grau genético, sendo categorizado como um distúrbio neurobiológico crônico. Atualmente, o TDAH é reconhecido pela OMS com diferentes graus de intensidade, variando entre leve, moderado ou grave.

O TDAH é um transtorno que tem influência do ambiente onde a criança está inserida, embora existam estudos que comprovem outros fatores: a hereditariedade (que causa predisposição ao transtorno), sofrimento fetal (como problemas no parto), entre outras causas.

Leia também: Como funciona o cérebro humano

TDAH na escola

Tipos de TDAH e seus sintomas

Existem três tipos diferentes de TDAH, confira abaixo as diferenças:

TDAH Hiperativo

Também conhecido como TDAH Impulsivo, esta categoria do transtorno está associada à movimentação e à rapidez de pensamentos. É comum em pessoas mais agitadas que falam muito e com temperamento mais explosivo.

Essas pessoas acabam, muitas vezes, perdendo o raciocínio do que estão falando por já estarem pensando em outros assuntos.

TDAH Desatento

O portador de TDAH de Desatenção acaba sendo muito prejudicado na escola e em trabalhos regrados, isso porque não conseguem prestar atenção em um mesmo tópico por tanto tempo.

Além disso, pessoas com esse tipo de TDAH raramente conseguem seguir orientações detalhadas, apresentam também falhas de memória e facilidade de serem influenciadas por distrações.

TDAH Misto

A pessoa diagnosticada com o TDAH Misto conta com sintomas tanto do TDAH Hiperativo quanto do TDAH Desatento, facilitando no desenvolvimento de doenças psicológicas, como a ansiedade.

Apresentam sintomas como agitação constante de membros, balançar as pernas, estalar os dedos e entre outros.

Como identificar se meu aluno tem TDAH?

O diagnóstico seguro e recomendado é o oferecido por profissionais como neuropsicólogos, neurologistas, psiquiatras ou psicólogos clínicos. Porém, é importante estar atento ao comportamento da criança sem julgar os sintomas identificados.

Outro ponto fundamental para o tratamento de uma criança com TDAH é reforçar a importância da comunicação com seus pais e professores, sempre deixando a criança confortável para se expressar.

TDAH

Como auxiliar o desenvolvimento de crianças com TDAH na escola?

Na questão escolar, é aconselhável que os pais participem efetivamente da educação de seus filhos.

Quanto à rede de ensino, é necessário que a didática das aulas seja adaptada para possibilitar que os alunos com TDAH consigam compreender o que está sendo ensinado. Existem diversas técnicas que poderão facilitar o aprendizado desses alunos. Por exemplo:

◦ Trabalhar a atenção e a memória do aluno com ações diárias, por exemplo: dar uma instrução e pedir ao aluno que repita ou compartilhe com um amigo.

◦ Ao aluno finalizar uma atividade, passar um feedback positivo de imediato.

◦ Dar suporte e encorajamento através de parceria e adaptações. Ter uma atitude positiva e não o criticar por falhas de desempenho.

◦ Trazer mais diversidade de materiais para uso na aula, sempre que possível, audiovisuais. Isso trará mais interesse do aluno e mais atenção. Além do uso de sinais visuais e orais.

◦ Aplicar aprendizagem ativa através de trabalhos em duplas e respostas orais.

◦ Ter cuidado com o ambiente na sala de aula, trabalhar o layout em um formato que evite distrações.

◦ Respeite o tempo que o aluno precisa para desenvolver uma atividade.

◦ Defina metas claras e possíveis para que o aluno execute as tarefas, se possível, utilize gráficos para explicar a ele.

◦ Combine momentos específicos e permita que o aluno se levante, isso ajudará na inquietação.

É preciso que crianças, adolescentes e até mesmo adultos que desconfiem tardiamente de sua condição psicológica busquem ajuda médica. Quanto mais rápido o tratamento começar, mais chances de ter um bom desenvolvimento social.

Leia também: Aprender brincando: vantagens de jogos e brincadeiras na aprendizagem infantil

Gostou desta matéria? No Blog do Museu WEG, você encontra mais assuntos tão interessantes quanto esse! Você também pode seguir o Museu no Instagram e no Twitter para receber as novidades em primeira mão.

Fontes:

TDAH na escola: tudo que o gestor escolar precisa saber – Escolas exponencial

Algumas estratégias pedagógicas para alunos com tdah – ABDA

TDAH: O que é e como influencia na aprendizagem escolar – Mackenzie

TDAH (Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade) – DR DRAUZIO

Teoria das Cordas: entenda a teoria que pode explicar todo o universo

Se você é um amante da física, com certeza já ouviu falar na Teoria das Cordas. Mas você sabe o que ela explica? Acesse e entenda!

Se você é um amante da física, com certeza já ouviu falar na Teoria das Cordas. Mas você sabe o que ela realmente é?

A Teoria das Cordas é um modelo físico que busca unificar as forças fundamentais da natureza, afirmando que as interações existentes são resultados da oscilação de cordas unidimensionais. 

Ainda que a teoria não seja comprovada, é muito importante compreender a profundidade dessa visão para entender a dimensão do pensamento físico moderno. Quer saber mais sobre a Teoria das Cordas? Continue a leitura!

O que é a Teoria das Cordas? 

No mundo da física, existem quatro forças fundamentais da natureza, também chamadas de interações, que podem explicar os fenômenos físicos existentes, são elas: a gravidade, a eletromagnética, a força fraca e a força forte. 

Resumidamente, a Teoria das Cordas sugere que todos os tipos de interações, são fruto de oscilações em cordas unidimensionais. Ou seja, para os estudiosos da área, as oscilações das cordas são responsáveis por gerar todas as partículas e forças presentes no universo. 

Essa teoria, ainda não comprovada, busca unificar conhecimentos de dois campos da física: a Física Quântica e a Relatividade Geral. Ué, se não foi comprovada, por que tem tanta gente sempre falando sobre ela? 

Porque ela agrada e desagrada os físicos e estudiosos na mesma medida: enquanto alguns desacreditam a teoria e buscam por outras vertentes, temos os estudiosos que acreditam que a Teoria das Cordas apenas não foi compreendida logicamente (como um problema BEM complexo para resolver).

Outro ponto interessante sobre a Teoria das Cordas é sua simplicidade e elegância em comparação as demais teorias. Sua comprovação seria a prova real de todos os conhecimentos físicos que já possuímos.

A Teoria das Cordas é uma interpretação que explica como tudo (desde átomos até universos paralelos) estão ligados por cordas minúsculas e unidimensionais. Devido a essa característica, a teoria também é chamada de “Teoria Unificada”. Parece complicado no primeiro momento, mas logo fará mais sentido. 

Como é explicada a Teoria das Cordas?

A Teoria das Cordas também possui diversas interpretações matemáticas, mas o que é comum em todas elas é que tudo, desde as partículas aos átomos, são ligados por cordas. 

Essas cordas contariam com duas propriedades: a Tensão (as vibrações dessa corda, sendo variáveis) e o Comprimento (a distância entre as partículas que ela estaria ligando, sendo constante). 

Ou seja, de forma resumida, uma corda unidimensional vibrando em determinada frequência somada ao comprimento específico, resultam em uma partícula distinta, como um elétron ou um fóton, por exemplo.

Para entender melhor, imagine uma corda de violão. Conforme o músico bate na corda com a palheta, ela gera uma vibração, ao mesmo tempo, o músico pressiona a corda junto ao braço do violão em uma determinada casa musical. 

Essas ações, fazem com que a corda produza um som específico. Assim como na Teoria das Cordas, elas produzem uma partícula específica. 

Leia também: Por que o som não se propaga no espaço?

Teoria das Cordas e as dimensões do universo

Um dos problemas existentes na Teoria das Cordas está na necessidade de aumentar a quantidade de dimensões possíveis no universo, já que seriam inúmeras cordas vibrando pelo universo como um todo.  

Um exemplo, seria a Teoria-M, proposta por Edward Witten, que sugere pelo menos 11 dimensões diferentes (10 dimensões de espaço e 1 de tempo) e propõe uma unificação entre cinco teses somadas a Supersimetria e Supergravidade. 

Atualmente, conhecemos 4 dimensões: 3 dimensões de espaço e 1 dimensão de tempo (como os filmes 3D, por exemplo). Segundo a Teoria-M, esse número subiria para 11 dimensões. Espera aí, por que não conseguimos ver essas dimensões? 

Porque, provavelmente, elas são muito pequenas para serem percebidas. Imagine que uma pessoa e uma formiga estão em uma corda de slackline: enquanto a pessoa só consegue se locomover para frente e para trás, a formiga consegue caminhar em volta da corda também. 

Esse exemplo facilita a compreensão de porque não conseguimos ver e caminhar por outras dimensões. Pois, possivelmente, contamos com características que não são compatíveis com essa realidade por ela ser compacta e dar voltas em si mesma.

Como no caso do homem e da formiga, já que somos muito grandes para conseguir dar voltas pela corda ou, até mesmo, enxergar que há um caminho pelas suas laterais. 

A Teoria das Cordas pode explicar o universo?

Inicialmente, a Teoria das Cordas foi proposta para explicar os aspectos da interação nuclear forte, porém, desde 1974, passou a ser usada para descrever a força da gravidade. 

Essa mudança de foco possibilitou que uma nova visão da física como conhecemos surgisse, fosse debatida e gerasse maiores interpretações. 

Sim! A Teoria das Cordas é bem complexa, mas, na verdade, ela cria brechas e interpretações variadas nas teorias que já existem. Foi graças a evolução da Teoria das Cordas que a ideia de multiversos surgiu (os universos paralelos), mesmo que ainda não seja comprovada.

Para compreender a Teoria das Cordas é preciso possuir um conhecimento elevado de física e matemática, já que relaciona diversas teorias e avança para o conhecimento ultra subjetivo. 

Mesmo assim, saber pelo menos um pouco auxilia na compreensão e riqueza do nosso conhecimento científico como um todo. Quer saber em primeira mão quando são lançados conteúdos como esse? Então siga o Museu WEG no Instagram

Fontes:

Teoria das Cordas – Mundo Educação

A Teoria das Cordas e a unificação das forças da natureza – USP

Teoria quântica da gravitação: cordas e teoria M – Scielo

O que é a Teoria das Cordas? – Tecmundo

A Teoria das Cordas Explicada – Ciência todo dia

Europa: Uma das luas de Júpiter que pode abrigar vida!

Pesquisas apontam que o oceano subterrâneo em uma das luas de Júpiter pode ser habitável. Saiba mais aqui!

27 de setembro de 2022
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O oceano subterrâneo descoberto há alguns anos em uma das luas de Júpiter, conhecida como Europa, segue sendo estudado – e recentes pesquisas apontam, para os amantes da ciência, que há possibilidade de vida nele.

Graças às pesquisas desenvolvidas a partir da conexão entre a camada de gelo da lua Europa e a camada de gelo presente na Groelândia (na Terra), foi concluído que o oceano da lua Europa pode ser habitável.

A observação que possibilitou essa descoberta ocorreu através do uso de radar de penetração no gelo, comandado por pesquisadores na Groelândia, onde foi descoberta uma espécie de montanha semelhante a uma disponível na lua Europa.

Ficou curioso para saber mais sobre o oceano subterrâneo da lua Europa? Então continue lendo a matéria para saber mais.

Um Oceano em uma das luas de Júpiter

Antes de aprofundar a explicação no oceano da lua Europa, primeiro você precisa saber um pouco mais sobre ela. Com mais de 3 mil quilômetros de diâmetro, a lua Europa é menor que a lua da Terra, estando localizada a mais de 700 milhões de quilômetros do Sol.

Devido ao seu distanciamento com a grande estrela do nosso sistema, na superfície da lua Europa, a temperatura permanece igual ou menor a -160 °C, sendo inabitável para os seres humanos. Porém, nós ainda não conseguimos descobrir qual é a temperatura do oceano subterrâneo presente nesta lua de Júpiter.

Ainda não existem estudos que comprovem como o oceano da lua Europa foi formado, desse modo, a ciência conta apenas com teorias referente à decomposição de minerais.

Já estão definidas duas missões espaciais com destino à Europa, buscando compreender mais sobre o misterioso oceano da lua: a Juice (da Agência Espacial Europeia) e a Europa Clipper (da NASA). Em breve, teremos novidades.

O que leva os cientistas a acreditarem que a lua Europa possa sustentar a vida?

Vamos lá, primeiro, é preciso diferenciar “vida por si só” e “vida inteligente”. Enquanto o primeiro diz respeito a organismos vivos (assim como as plantas), o segundo se refere à vida racional (como nós, seres humanos).

Os cientistas acreditam que a lua Europa, graças aos seus oceanos e à química da água presente por lá, seria um local possível para que surja vida fora da Terra.

Mas, contrariando a vontade de muitos, em relação à possibilidade de viver em outros planetas: nós, provavelmente, não seriamos os “habitantes” nesse caso.

Porém, a descoberta de que a lua Europa é propícia à vida irá impactar em muitas informações inovadoras para a ciência, em que será possível compreender com mais exatidão a evolução da vida na Terra e fora dela.

Você gosta de astronomia e quer ficar por dentro de todas as novidades sobre o Universo e do mundo das ciências? Continue acompanhando o nosso blog!

Fontes:

Lua de Júpiter pode ter uma camada de gelo habitável, diz estudo – CNN Brasil

NASA descobre que lua de Júpiter pode abrigar vida – Revista Galileu

Estudo reforça que lua de Júpiter tem oceano e pode ser habitável – Jovem Pan

O que é Musicoterapia e quais são os efeitos que a música causa no cérebro?

Você sabia que a música pode aliviar sintomas de doenças cardíacas e neurológicas? Veja o que é Musicoterapia e quais são os seus efeitos!

A música tem poderes únicos em nossa vida, podendo aumentar o suspense, causando arrepios, contando uma história de amor e entre outras formas de expressão.

Em filmes e séries, encontramos o uso da música de modo presente quase como um personagem que faz parte da narrativa. Ela tem tanto o poder de nos emocionar como o de transformar ainda mais a nossa interpretação de beleza. 

Não é à toa que, através do avanço da medicina e das pesquisas, a música tenha sido tema de estudos e que a Musicoterapia tenha sido criada. Para saber o que é Musicoterapia e quais são os efeitos que ela tem no cérebro, continue a leitura.

Mas, e o que é Musicoterapia?

Resumidamente, a musicoterapia é uma modalidade terapêutica na qual se utiliza músicas com letras ou apenas instrumentalmente, que possibilitam acionar diversas partes específicas do cérebro durante as sessões auxiliando na melhora da qualidade de vida.
Quem descobriu essa técnica foi Paul Nordoff, compositor e pianista, e Clive Robbins, professor de crianças especiais.

Durante alguns estudos, foi comprovado que a música tinha o poder de estimular, notoriamente, o cérebro, auxiliando na melhora comunicacional e possibilitando um estilo de vida mais criativo.

Muito além de ouvir uma música nos períodos de lazer, a musicoterapia conta com diversas abordagens diferentes, podendo ser realizada tanto de forma passiva (ouvindo música) como de forma ativa (tocando instrumentos).

Efeitos da musicoterapia no cérebro

O poder da música é tão grande que, através dela, é possível formar novas conexões cerebrais e, ao ser reconhecida pelo cérebro, reativar lembranças.

Uma das principais substâncias liberadas é a serotonina, o hormônio da felicidade, responsável por proporcionar ao nosso cérebro a sensação de bem-estar.
Devido a esse fator, é muito comum encontrar músicas que relembrem sensações individuais, causando uma nostalgia. Essa memória musical pode auxiliar na hora de estudar para uma prova ou eternizar momentos únicos.

Outro benefício proporcionado pela musicoterapia é o “acalmar da mente”, possibilitando o relaxamento e a melhora da respiração, assim como: auxiliar no ritmo, na velocidade e no equilíbrio ao caminhar, assim como reduzir os riscos com quedas.

A Musicoterapia auxilia na melhora de doenças?

A musicoterapia é uma ótima ferramenta no tratamento de doenças! Já foi comprovado que ouvir música melhora a frequência cardíaca e respiratória, podendo atuar como um método de prevenção para diversas doenças.

O tratamento pode auxiliar tanto em transtornos neurológicos como em sintomas causados pela demência e derrames. Também pode ajudar na melhora de Parkinson, amnésia, afasia e sintomas de TEA (Transtorno do Espectro do Autismo).

Projetos WEG: Música para a comunidade

A WEG está sempre buscando auxiliar no melhor desenvolvimento das comunidades em que está inserida, oferecendo diversos programas musicais gratuitos.

Em Jaraguá do Sul (SC), os moradores podem buscar por cursos gratuitos de música na Scar, como o Música Para Todos (MPT). Existem também projetos musicais disponíveis através da Associação Musical de Ribeirão Preto (SP) que você pode conferir acessando o site.

Fontes:

Estudo revela que musicoterapia pode reparar danos cerebrais – Olhar Digital

O efeito da musicoterapia no nosso corpo – A mente é maravilhosa

Musicoterapia: o que é, para que serve, como funciona e benefícios – TJDFT

19° Aniversário do Museu WEG: confira a programação

Está chegando o aniversário do Museu WEG e você não pode ficar de fora! Acesse e confira a programação para você e sua família.

Está chegando o 19º aniversário do Museu WEG e para celebrar esta data tão importante, você está convidado para apreciar esse momento conosco.

De 12 a 18 de setembro, das 10h às 18h, o Museu WEG contará com três ações inéditas que irão oferecer diversão e brindes para você e sua família. Continue a leitura e confira.

Museu WEG: Programação de aniversário

Veja abaixo as três ações inéditas que preparamos para você neste ano e crie um lembrete no seu celular para não perder:

Caça ao Tesouro

Para deixar tudo ainda mais divertido, você poderá participar de uma Caça ao Tesouro no Museu WEG! 

Para participar é bem simples: ao entrar no museu você confere as instruções sobre o jogo na recepção e recebe uma dica de por onde começar. 

Ao desvendar o enigma inicial, você encontrará a pergunta que, se respondida corretamente, o levará para a próxima pista, e assim sucessivamente, até encontrar o Tesouro do Museu WEG. 

No final da brincadeira, todos os visitantes que encontrarem o Tesouro do Museu WEG receberão um brinde!

Quando? 13 a 18 de setembro.

Em que horário? 10h às 18h.

Inauguração da Nova Maquete Interativa – Energias Renováveis

A partir do dia 13 de setembro, o Museu WEG terá uma nova maquete interativa em seu espaço expositivo! 

A nova atração sobre energias renováveis contará com uma tela touch móvel e interativa, onde os visitantes poderão aprender sobre geração de energia através de Hidrelétrica, Biomassa, RSU (Resíduos Sólidos Urbanos), Solar e Eólica; aprendendo também sobre o funcionamento de uma subestação e das baterias.  

Essa maquete trará ainda mais dados de realidade para os visitantes compreenderem o quanto um mundo renovável é importante para a sobrevivência da raça humana. 

Para a WEG esse é um importante passo para que as pessoas tenham mais cuidado com o futuro do planeta, além de apresentar as melhores soluções WEG para estes segmentos.

Grafitando História

A partir do dia 07 de setembro, você poderá prestigiar de perto o trabalho do artista selecionado pelo projeto Grafitando História, Mario Salerno! 

Mario Salerno é formado em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda e é artista de pinturas em tela desde 2010. Em 2012, Salerno iniciou na arte do grafite e alcançou mais de 10 anos de profissão em 2022. Você pode conhecer o trabalho dele clicando aqui.

A arte será produzida nas paredes dos fundos do Museu WEG, possibilitando a quem passar pela rua Francisco Domingos Medeiros a oportunidade de assistir o artista “grafitando a história em tempo real”. 

Aguardamos sua presença! 

A Beleza dos Números: Matemática e Simetria na Natureza

Já ouviu dizer que TUDO é matemática? Nesse conteúdo você vai descobrir qual a relação entre matemática e a simetria na natureza.

A descoberta da matemática revolucionou o mundo, tanto na racionalidade da ciência quanto na beleza da arte.

É muito comum associarmos a matemática apenas aos números escritos no papel e calculados por de fórmulas complexas, mas, na verdade, tudo que vemos no nosso dia a dia está ligado com a matemática.

Graças à matemática, é possível encontrar a simetria na natureza – alguns pesquisadores já confirmaram que estruturas simétricas surgem cada vez mais na natureza graças à sua “facilidade” na hora de ser criada.

Isso ocorre ao nascimento de uma forma simplificada e idêntica à outra já feita anteriormente, como se fosse “reutilizar” um trabalho de física para uma dissertação expositiva do mesmo assunto. Essa descoberta foi chamada de Algoritmo Simples.

Quer entender o que é e como podemos identificar a simetria na natureza? Basta continuar lendo este conteúdo!

O que é Simetria Numérica na Natureza?

O Algoritmo Simples, mencionado anteriormente, dispende “menos energia” para ser criado, já que é como uma receita de bolo facilitada.

Conforme a evolução do mundo for acontecendo, cada vez mais, a natureza se espelhará em “receitas simplificadas”, facilitando seu processo de produção. Ou seja, a simetria será favorecida.

A simetria na natureza, além de mais “prática” para a evolução, aumenta a harmonia e a beleza, já que um objeto simétrico conta com a harmonia das suas proporções como um todo.

Já foi comprovado que os olhos humanos buscam pela simetria, mesmo que na natureza não exista uma simetria “exata”, já que sempre será encontrada uma discrepância.

Padrões Simétricos na Natureza

Na natureza, é possível encontrar mais de um padrão simétrico, aumentando ainda mais a riqueza presente na beleza natural.

A variação entre os tipos de simetria se dá conforme se encontra o eixo do elemento, ou seja, uma referência (uma linha real ou imaginária) que atravessa a imagem. Confira os tipos de padrões:

Simetria Bilateral

Como o próprio nome já diz, a simetria bilateral divide a imagem em duas partes iguais, na prática, você pode enxergar essa simetria no próprio corpo do ser humano, dois olhos, dois ouvidos, dois braços, duas narinas, entre outros exemplos.

Para facilitar, pense na simetria bilateral como imagens que parecem “espelhadas” no plano.

Simetria Radial

Na simetria radial, todos os eixos se encontram como se irradiassem do centro para as extensões da imagem. Geralmente figuras redondas compartilham essa simetria.

De modo exemplificado, pense em uma planta suculenta: se você a girar nos dedos bem rápido, ela dará a ilusão de ser um círculo.

Esse fenômeno acontece porque as suas folhas são praticamente do mesmo tamanho, não possibilitando que seja definido qual lado fica em cima e qual lado fica em baixo.

Simetria Fractal

A simetria fractal está presente em imagens que contam a simetria por escala. Está bem, mas o que isso significa? Não importa quantas partes forem quebradas ou são possíveis de remover da imagem, todos os pedacinhos serão idênticos ao objeto como um todo.

Simetria de Luz e Som

A simetria de luz e som, de modo resumido, se comporta em formato de ondas, impossibilitando que seja vista na dimensão espacial, no palpável, por assim dizer. A simetria de luz e som é sentida por meio de estímulos sonoros e táteis.

A simetria está presente em todas as partes da natureza, reforçando a beleza da matemática em estruturas que não foram criadas pelo ser humano. A natureza possui mais números, equações e fórmulas em seu interior por inteiro do que um livro de matemática.

Para enxergar essa beleza, é preciso manter-se sensível para apreciar essa arte viva. Quer aprender ainda mais sobre ciência e tecnologia? Então siga o Museu WEG no Twitter e no Instagram.

Fonte:

A beleza escondida da matemática – Google Arts &Culture

Porque a evolução favorece a simetria – Revista planeta

Simetria: Lógica na natureza – Superinteressante

O que é simetria? – Stoodi

O que é um buraco negro e por que precisamos estudá-lo?

Retratado em inúmeros filmes, o Buraco Negro ainda é um mistério do universo. Acesse e descubra o que é um buraco negro e porque estudá-lo!

Muitas vezes temidos e considerados os vilões do universo, os buracos negros são retratados de diversas formas na literatura e no cinema, recebendo inúmeras teorias e hipóteses sobre o que é possível encontrar no seu interior.

Capazes de “sugar” estrelas e planetas inteiros, os buracos negros são como ralos de pia e aspiradores do espaço sideral. Portais ou não, a única certeza que temos é que ninguém sabe para onde vão as vítimas desses vilões do universo.

Claro, essa é apenas uma visão romantizada desse fenômeno natural. Mas, se você quiser saber o que é um buraco negro e por que é importante estudá-lo, continue a leitura.

O que é um buraco negro?

De modo resumido, um buraco negro é uma região do espaço-tempo supermassiva. Ele possui uma densidade tão alta que acaba distorcendo o espaço-tempo, gerando diversos fenômenos ao seu redor (no horizonte de eventos).

O horizonte de eventos de um buraco negro é a distância “sem volta”, o local onde o campo gravitacional é tão forte que se torna impossível fugir do destino final: ser arrastado para o abismo.

Para você compreender a força do horizonte de eventos, tenha em mente que nem mesmo a luz (que possui velocidade de 299.792.458 m/s) consegue escapar de sua força. Justamente por “engolir” até mesmo a luz, um buraco negro é realmente um território no espaço totalmente imerso na escuridão.

Como são formados os buracos negros?

Agora você já sabe que são extremamente densos, distorcendo completamente o espaço-tempo em que estão inseridos, vamos entender como são formados os buracos negros.

Existem apenas especulações sobre suas origens, mas, ligando a teoria de Einstein e com a de Schwarzschild, deduz-se que os buracos negros podem ser formados de qualquer objeto ultradenso presente no universo.

Segundo os cientistas, quando uma estrela chega ao fim da vida, caso ela seja pelo menos 10x maior que o nosso Sol, os seus átomos entram em colapso aumentando a densidade a ponto de criar um buraco negro, criando assim um buraco negro de massa estelar.

Quais são os tipos de buracos negros?

Existem quatro possíveis estruturas para um buraco negro, desses, apenas dois deles foram observados por cientistas, o supermassivo e o estelar. Os outros dois, o intermediário e o primordial, ainda são considerados apenas teorias, não sendo confirmados se existem ou não.

Buracos negros supermassivos

Após muita observação, os cientistas já consideram que, no centro de toda galáxia, exista um buraco negro supermassivo, e ninguém ainda compreende como ele se forma. Como o próprio nome já diz, esse buraco negro possui uma massa inimaginável, aumentando assim a sua gravidade no horizonte de eventos.

Justamente por serem tão “magnéticos”, esses buracos negros atraem muita luz, emitindo um brilho intenso em ondas de rádio e de raio-x quando “engolem” outros objetos.

Buracos negros de massa estelar

Como o próprio nome já diz, o buraco negro de massa estelar é aquele que “nasce” do colapso de estrelas de muita massa. Acredita-se que esses buracos negros possam ser tão densos quanto o limite das maiores estrelas (chegando a 65x a massa do Sol).

Buracos negros intermediários

Agora adentramos o mundo das hipóteses, já que ainda não foi visualizado nenhum buraco negro intermediário. Esse buraco negro, segundo a hipótese, estaria entre o buraco negro supermassivo e o de massa estelar, sendo maior e mais denso que qualquer estrela existente, mas menor que um buraco negro supermassivo.

Alguns cientistas acreditam que os buracos negros intermediários são “bebês” supermassivos que crescerão até se formarem os gigantes que conhecemos.

Buracos negros primordiais

Ainda não existe uma teoria preferida pelos cientistas que defenda se um buraco negro primordial é, na realidade, um buraco negro muito maior que um supermassivo ou se é um conglomerado de vários outros.

Mas, para deixar o conteúdo mais compreensível, entenda que um buraco negro primordial, hipoteticamente, surgiu após o início do universo, graças ao colapso de densidade do Big Bang.

O Paradoxo de Hawking

Hawking, conhecido pela teoria Radiação Hawking, destacou que os buracos negros colapsavam duas teorias fundamentais: a da relatividade geral e a da mecânica quântica.

Enquanto a teoria da relatividade geral afirma que toda massa que entrar em um buraco negro não conseguirá sair, a mecânica quântica afirma que esse fenômeno é impossível.

Porém, atualmente já existem cientistas que dizem ter resolvido esse problema por meio do “cabelo” de buracos negros: o “Teorema do Cabelo, sim”, de Calmet.

Em resposta à antiga Teoria de Calvície, de Wheeler, Calmet afirma ter solucionado o Paradoxo de Hawking com uma visão intermediária entre o que é defendido pela relatividade geral (nada sai do buraco negro) e a mecânica quântica (algo precisa sair do buraco negro), surgindo assim o “cabelo” de um buraco negro.

O cabelo quântico permite que informações que entrem em um buraco negro saiam novamente. Mas, por ser muito revolucionária, essa teoria ainda é muito recente para ser aceita pela ciência.

Por que precisamos estudar os buracos negros?

A possível solução do Paradoxo de Hawking é um grande exemplo do porquê precisamos estudar mais sobre os buracos negros e conseguir mais respostas. Esses gigantes do espaço tão temidos e admirados ainda possuem muito para nos ensinar.

Quem sabe daqui uns milhares de anos não estejamos viajando por galáxias por meio deles? Claro, essa é só uma hipótese defendida pelos amantes da ficção científica.

Gostou deste assunto? Você pode conferir mais assuntos sobre astronomia no Blog do Museu WEG.

Fontes:

O que é buraco negro? – Canaltech

Cientistas ‘captam’ som de buraco negro devorando uma estrela; ouça – UOL

Os buracos negros ‘cabeludos’ que explicam paradoxo identificado por Stephen Hawking, segundo cientistas – BBC

Buracos negros: vilões do universo ou distorção natural? – Techmundo

Os buracos negros e a importância de estudá-los – TV Senado

Som surround: o que é e como funciona a tecnologia que cria áudios 8D

Já ouviu falar em som surround e áudios 8D? Conheça a tecnologia que garante entregar uma experiência de imersão para o usuário.

Já imaginou se sentir em um show ao ouvir as músicas de suas bandas favoritas ou receber “massagens” no seu cérebro? Conheça a tecnologia som surround que garante entregar uma experiência de imersão para o usuário.

A tecnologia som surround passa a sensação de o usuário ser rodeado pelo som, garantindo uma imersão sonora ainda mais realista. Quer saber mais? Então é só continuar a leitura!

O que é tecnologia som surround?

De modo resumido, a tecnologia som surround possibilita que o ouvinte sinta o áudio rotacionando ao seu redor, precisando de múltiplas caixas de som ou sistemas que simulem o movimento do áudio.

Em salas de cinema e jogos do tipo FPS, já são utilizados sistemas som surround, aumentando a experiência dos usuários para que se sintam dentro daquelas histórias, como um integrante das cenas.

Mas não é preciso contar com estímulo visual para viajar nesse mar de experiências inovadoras, as músicas recebem ainda mais qualidade de reprodução quando fazem uso dessa tecnologia.

Graças ao sistema de imersão proporcionado pelo som surround, é possível identificar com mais facilidade vozes, instrumentos e efeitos sonoros, possibilitando sons mais “limpos”. Você encontra diversos áudios gratuitos com efeito som surround no YouTube, como é o caso do canal 8D Tunes.

Justamente pelo fator “qualidade de imersão”, é aconselhável ouvir áudios 8D com fones de ouvido. A maioria dos fones de ouvido vendidos atualmente conta com uma boa isolação sonora, impedindo que sons externos atrapalhem a imersão.

Existem dois estilos de fones de ouvido que causam o efeito som surround: o real e o virtual. A diferença dos dois está na qualidade da imersão, já que o real faz uso de drives diferentes dentro do fone (como o sistema de caixas de som) e o virtual simula essa imersão.

Como é criado um som surround?

Para ficar mais claro, primeiro é preciso diferenciar som 8D de som 3D. Na experiência, as diferenças são poucas, mas, em questão de criação, são bem diferentes.

Enquanto o som 3D é mais associado a efeitos proporcionados pelas gravações (localização dos músicos no estúdio), o 8D abraça a mixagem por meio de ferramentas de software, criando as rotações digitalmente.

Para que um sistema de som possa ser categorizado como “sistema som surround” é necessário que ele possa transmitir (ou similar a transição) do áudio em diversas direções.

Como saber, em dados técnicos, se um áudio é surround? De modo técnico, um áudio precisa estar classificado como 5.1, 6.1 ou 7.1 (sete alto-falantes por uma caixa de som, por exemplo).

O que som surround tem a ver com ASMR?

O ASMR (Resposta Sensorial Meridiana Autônoma) é uma técnica de reprodução sonora que é relaxante e causa arrepios cerebrais e corporais para a maioria das pessoas. Ainda não existem estudos validados sobre o que esse efeito causa no cérebro, já que não são todas as pessoas que sentem esse estímulo.

Mesmo que ainda não existam estudos comprovados, muitas terapias psicológicas fazem uso de sons suaves e sussurros para fazerem os pacientes pararem de pensar nas preocupações do dia a dia.

Justamente pelo seu efeito calmante, esses vídeos e conteúdos são muito utilizados por seus adeptos para curar insônia e transtornos psicológicos, como a ansiedade e o estresse, por exemplo.

Quando casado com um sistema som surround, é possível potencializar a “massagem” no cérebro, simulando sensações profundas e únicas.

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Você também pode conferir no Blog do Museu WEG outros assuntos mega interessantes.

Fonte:

Música 8D: cinco perguntas e respostas sobre a tecnologia de áudio – Techtudo

O mistério dos sussurros que são um sucesso no YouTube – El país

A ciência confirma: vídeos de ASMR (os sussurros do YouTube) funcionam – Superinteressante

Entenda o que é ASMR e que efeitos causa no corpo – Portal comunicare

Saiba tudo sobre James Webb, o maior telescópio espacial já lançado

Estamos próximos de descobrir ainda mais sobre o surgimento do universo! Saiba tudo sobre James Webb, o maior telescópio já lançado.

Visualizar o passado e compreender o futuro do espaço com ainda mais detalhes? Agora é possível! Uma das missões recentes mais importantes da NASA já está no espaço coletando dados e fotos em qualidade que nunca foram possíveis antes: a missão do James Webb.

Esse é o nome que os amantes da ciência mais têm ouvido nos últimos dias. O telescópio lançado no dia 25 de dezembro de 2021 já está dando o que falar, reproduzindo imagens em alta resolução que, além de lindas, são carregadas de significado para o mundo da ciência.

O maior investimento que a NASA já fez em uma missão, o telescópio James Webb promete revolucionar todo o conhecimento que possuímos até agora.

Com 25 anos de desenvolvimento e investimento de US$ 10 bilhões, o telescópio James Webb abrirá portas para o que conhecemos sobre o universo. Quer saber mais? Continue a leitura!

Tá, mas o que é esse Telescópio James Webb?

O presente de Natal de 2021 foi bem memorável para os amantes da ciência. Contando com milhares de cientistas, engenheiros e técnicos, 14 países participaram da criação do telescópio James Webb.

Esse gigante foi criado com o intuito de observar objetos e eventos extremamente distantes no universo, alcançando 13,5 bilhões de anos e possibilitando que sejam vistos a formação e o nascimento das primeiras galáxias.

Outro ponto revolucionário desse telescópio está na sua capacidade de responder perguntas como “quais exoplanetas são potencialmente habitáveis”. Ou seja, o Webb pode revolucionar os conhecimentos da humanidade respondendo algumas das maiores perguntas da ciência.

Como foi criado o Telescópio James Webb?

Juntando as forças de 14 países, o Telescópio James Webb foi desenvolvido com o apoio e o investimento da NASA (Estados Unidos), que dirigiu o projeto; da ESA (Europa), que forneceu sistema de infravermelho e o foguete em sua base de lançamento; e da CSA (Canadá), que ofereceu sistema de infravermelho e o sensor responsável pela criação das imagens coletadas.

É um trabalho em equipe que trará inúmeros benefícios para o mundo da tecnologia espacial e muita ansiedade para os amantes da ciência.

Você deve estar se perguntando “por que esse telescópio tem nome de gente”. Seu nome foi inspirado em James Edwin Webb, o segundo administrador da NASA (entre 1961 e 1968), responsável pelo desenvolvimento do programa Apollo (que levou o homem à Lua).

Qual é a diferença entre o Hubble e o Webb?

As diferenças entre o Hubble e o Webb são gigantescas. O Webb é o segundo mais avançado desenvolvimento científico da humanidade, e o Hubble é seu antecessor.

Para ficar mais fácil de compreender a dimensão dessa diferença, enquanto o Hubble está localizado a 500 km da Terra, o Webb ficará a exposto a 1,5 milhões de km do nosso planeta (no Ponto de Lagrange, local onde a força gravitacional de dois corpos cancela a aceleração centrípeta).

Além da distância gritante e da evidente superioridade tecnológica: enquanto o Hubble pode (e precisa) receber manutenção de tempos em tempos, o Webb está longe demais para receber melhorias e consertos.

Justamente por isso, o lançamento do Webb causou tensão entre os cientistas. Por ser muito grande, esse telescópio precisou ser dobrado para ser acomodado dentro do foguete de lançamento, necessitando que se desdobrasse sozinho no espaço.

Outro ponto que diferencia esses dois telescópios está na sua capacidade de observação.

Enquanto o Hubble reflete imagens de galáxias que se formaram a 400 milhões de anos após o Big Bang, o Webb poderá apresentar imagens de 250 milhões de anos após o Big Bang, cerca de 150 milhões de anos mais potente que seu antecessor.

Parece irreal, não é? Mas, com as primeiras imagens coletadas pelo Webb, já é possível compreender a potência desse telescópio. O James Webb coletou imagens do espaço profundo, confira abaixo e veja a resolução incrível desse telescópio.

Gostou deste conteúdo? Se você gosta de ciência e está sempre buscando estar por dentro das curiosidades do mundo da tecnologia, siga o Museu WEG no Twitter e no Instagram, assim você não perderá nenhuma novidade.

Fontes:

NASA

Como o novo telescópio espacial James Webb deve revolucionar a ciência – UOL

James Webb: saiba tudo sobre o telescópio que é a missão mais cara na história da Nasa – Olhar digital

Telescópio James Webb: o arqueólogo das estrelas – Superinteressante

Telescópio espacial James Webb: saiba tudo sobre o maior observatório da NASA – Canal Tech

A Ciência Explica: Por que envelhecemos?

Já se perguntou o porquê de envelhecermos? Acesse e compreenda como acontece o processo de envelhecimento por meio da visão científica.

Já parou para pensar que seus avós e seus pais já foram crianças ou refletiu que você já não é mais tão novo quanto era a dois anos atrás?

Uma certeza que temos na vida é que estamos constantemente envelhecendo, não podendo voltar para o passado e “regredir” o envelhecimento. Leia esse conteúdo e descubra porque envelhecemos e o que podemos fazer para tentar retardar o envelhecimento.

Por que envelhecemos?

Ainda não existe uma resposta exata para essa pergunta, justamente porque o fator envelhecimento não se resume em morte, e sim nas pequenas mudanças celulares que fazem o corpo já não reagir tão bem às mudanças temporais.

O primeiro sistema a sofrer a “interferência do tempo” é o sistema nervoso, ocasionando em problemas como Parkinson, Alzheimer, AVC e muitas outras complicações.

Segundo a Teoria da Acumulação de Danos, os organismos sofrem uma sequência de fatores que alteram o seu DNA ao longo do tempo: através do uso e desgaste geral; da instabilidade genética; das mutações que causam síndromes; de danos do genoma mitocondrial; e do dano oxidativo.

Esses nomes complexos significam que, por razões ainda desconhecidas, o corpo humano por completo acaba sofrendo alterações que resultam em um desgaste permanente, uma acumulação de danos em cenário celular.

Como a biologia explica o envelhecimento

Para compreender esse fenômeno, primeiro é preciso entender a biologia por trás da temática. Dentro das células, estão localizados os cromossomos, estruturas que carregam em si um “arquivo”, no qual se encontra todo o seu material genético, desde cor dos olhos, doenças hereditárias e muitas outras características.

Agora, para ficar mais simples de compreender, imagine um picolé (cromossomo) e na sua ponta uma cobertura de chocolate (telômero). Com o tempo, a cobertura de chocolate escorregará, e o picolé ficará exposto.

Esse é o motivo de envelhecermos. Como o cromossomo fica exposto e sem a proteção dos telômeros, que vão “derretendo” com o passar do tempo, o DNA presente na célula começa a sofrer alterações.

Por isso que, conforme vamos envelhecendo, os cabelos vão ficando brancos, por exemplo.

Como retardar o envelhecimento?

Ainda não foi descoberto nenhum “remédio” que impeça o desgaste dos telômeros, mas, seguindo a lógica da evolução humana, conforme são abraçados hábitos saudáveis, é possível estender a qualidade de vida. Para garantir mais saúde no seu dia a dia, é necessário:

– Manter-se ativo fisicamente.

– Ter uma alimentação saudável.

– Prevenir-se contra quedas e doenças.

– Entender seu estado de saúde.

– Ter uma rotina de sono.

– Manter relacionamentos saudáveis.

– Exercitar o cérebro diariamente.

– Reduzir o estresse.

– Ter momentos de lazer.

– Olhar o envelhecimento sem pesar.

Gostou deste conteúdo? Acesse o nosso Blog e confira mais conteúdos como este. Você também pode seguir o Museu WEG no Instagram para sempre ser avisado das novidades e das novas publicações.

Fontes:

Por que Ficamos Velhos? – Ciência Todo Dia
Por que nossos corpos envelhecem? – Portal do Envelhecimento e do Longeviver
Porque ficamos mais velhos? | A Ciência Explica – A Ciência Explica
Por que envelhecemos? A importância de hábitos saudáveis – Spa Tour Life
Envelhecimento saudável – Biblioteca Virtual em Saúde