Categoria: Museu WEG

Museu WEG promove Capacitação para Professores – EAD

A Capacitação para Professores é um programa voltado para os professores do ensino fundamental e médio das redes municipais, estaduais…

A Capacitação para Professores é um programa voltado para os professores do ensino fundamental e médio das redes municipais, estaduais e particulares. Uma oportunidade ímpar para que os professores conheçam a exposição e as atividades do Museu WEG e possam tê-lo como meio de extensão da sala de aula. 

O Museu WEG sempre realizou visitas guiadas para grupos, sendo em sua maioria grupos escolares.

Desde 2014, passou a desenvolver e aplicar ações educativas voltadas para as escolas com temáticas, programação e conteúdos específicos para cada fase de aprendizado. Desde então, já capacitou mais de 500 professores de toda a rede de ensino. 

Devido à pandemia da COVID-19, as aulas nas escolas passaram a ser virtuais para garantir a segurança dos alunos. Então, para se adequar à nova realidade, o Museu WEG também começou a realizar ações educativas e visitas virtuais que estão servindo como ferramenta de engajamento dos alunos durante o estudo à distância.

Nesse sentido, também sentiu a necessidade de oferecer uma capacitação para professores em formato virtual, para que possam conhecer e entender todos os recursos e as ferramentas de ensino do museu e assim tornar as aulas ainda mais produtivas e interessantes.

O Programa de Capacitação para Professores oportuniza ao professor descobrir os potenciais do museu como aliado na sala de aula, orientando os alunos para que eles aprendam de um modo mais autônomo e construam experiências durante as atividades realizadas.

A capacitação faz parte do evento Primavera dos Museus e acontecerá de 04 a 29 de outubro. Todos os professores estão convidados a participar. Nos vemos lá?

Inscrições:

De 20/09 a 03/10 via Google Docs: inscreva-se aqui! 

O curso estará liberado do dia 04/10 ao 29/10.

Dúvidas e informações: (47) 3276-4550

Museu WEG na 15ª Primavera dos Museus

A Primavera dos Museus chegou!

A Primavera dos Museus é um evento anual que acontece em conjunto entre as instituições museológicas de todo o país e o Ibram – Instituto Brasileiro de Museus. É uma oportunidade ímpar para que os museus se aproximem da comunidade, estreitando laços sociais, culturais e afetivos.

Durante o evento, museus, instituições de memória, espaços e centros culturais de todo o país criam atividades que proporcionam reflexão, troca de experiências e discussões em torno de temas específicos.

Neste ano, o evento será realizado de 20 a 26 de setembro e abordará o tema “Museus: perdas e recomeços”.

Visando atividades virtuais devido à pandemia da COVID-19, o Museu WEG preparou uma programação especial para a nova edição do Primavera dos Museus.

Programação do Museu WEG na 15ª Primavera dos Museus

Para o evento, o Museu WEG fará lives juntamente com outras instituições. Serão elas: Museu Catavento, Museu da PUC (RS), MAST – Museu de Astronomia e Ciências Afins, Museu da Cana e Museu Casa da Memória Italiana. 

O bate-papo entre os museus leva a hashtag #DeMuseusParaMuseus.

Além disso, haverá o lançamento do curso EAD de Capacitação de Professores. O curso tem como objetivo apresentar aos professores as ações educacionais desenvolvidas no Museu WEG, para que o museu possa se tornar uma extensão da sala de aula. 

Confira a programação: 

1) Lançamento da Capacitação de Professores 

Data: 20/09 

Local: Facebook, Instagram e blog do Museu WEG

Inscreva-se aqui! 

2) Live com participação do Museu Catavento (SP) 

A Live contará com a participação da Assessora do Educativo do Museu Catavento, Ana Rita C. Lima, graduada em História e em Administração de Empresas, com especialização em finanças e que já atuou em empresas de médio e grande porte.

Data: 22/09

Horário: 15h

Local: Instagram do Museu WEG

3) Live com a participação da PUC (RS)

A Coordenadora de Projetos Museológicos do Museu de Ciências e Tecnologia PUCRS, Simone Flores Monteiro, participará desta live rica em informações e conhecimento.

Data: 22/09

Horário: 19h

Local: Instagram do Museu WEG

4) Live com participação do Museu de Astronomia e Ciências Afins (RJ) 

Douglas Falcão, Presidente da Associação de Centros de Museus de Ciência (ABCMC), marcará presença nesta live e compartilhará um pouco da sua vasta experiência na área da Educação em Ciência e Tecnologia. Douglas possui licenciatura em Física, mestrado em Educação e doutorado em Educação pela University of Reading. É Tecnologista sênior do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), já ocupou o cargo de Coordenador de Educação em Ciências do Museu de Astronomia e Ciências Afins. Foi diretor do Departamento de Popularização e Difusão de Ciência e Tecnologia do MCTI. 

Data: 23/09  

Horário: 15h

Local: Instagram do Museu WEG

5) Live com participação do Museu da Cana e Museu Casa da Memória Italiana

A live terá a participação de três grandes profissionais. São eles: Leila Heck, Gestora do Museu da Cana, com formação em Comunicação Social e MBA em Gestão de Museus; Alice Registro Fonseca, Gestora do Museu Casa da Memória Italiana, mestre em Artes e com MBA em Gestão de Museu; e Clark dos Santos Alves, Orientador Educacional no Museu da Cana, Historiador e Técnico de Conservação e Restauro.

Data: 24/09  

Horário: 15h

Local: Instagram do Museu WEG

Todas as lives terão a mediação da Coordenadora do setor educativo do Museu WEG, Patrícia Tatiane Schubert.

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Conheça mais sobre a Primavera dos Museus: eventos.museus.gov.br

Mitos e verdades sobre os vulcões

Conheça algumas curiosidades sobre os vulcões!

Poucos eventos geológicos mexem tanto com nossa imaginação como um vulcão em erupção. É comum a aparição de vulcões em filmes, desenhos e documentários, e, muitas vezes, esquecemos que eles são reais: sejam ativos, sejam inativos.

A capacidade que esse fenômeno natural tem de expelir o magma terrestre e destruir cidades próximas proporciona teorias que nem sempre são reais. Pensando nisso, hoje vamos explicar o que ele é e contar alguns mitos e verdades sobre os vulcões. Confira abaixo!

O que é um vulcão?

Visualmente, um vulcão assemelha-se a uma montanha, especialmente quando se encontra inativo. Contudo, são estruturas diferentes desde a sua formação até a sua composição.

O vulcão é caracterizado como uma abertura na crosta terrestre (camada superficial da Terra) por onde são expelidos para a superfície materiais líquido-pastosos e incandescentes, que recebem o nome de magma. Da fenda de um vulcão, também podem ser emitidos materiais gasosos e poeira vindos do interior do planeta.

O magma expelido dos vulcões pode causar bastante destruição por onde passa, especialmente quando a área é habitada. Pois, além de ser um líquido-pastoso, ele é muito quente, tendo entre 600 °C e 1.200 °C.

Os vulcões podem ser localizados nos continentes e até mesmo nos oceanos, a sua formação e a sua distribuição estão relacionadas à existência das placas tectônicas.

O estudo dessas estruturas é bastante relevante para compreender os eventos ocorridos no interior da Terra.

Mitos e verdades sobre os vulcões

1. A lava sempre escorre lentamente

Nem sempre. O intenso calor e a pressão do interior da Terra fazem com que alguns tipos de rocha derretam e formem o magma.

Esse material subterrâneo produz gases que, quando exercem uma pressão maior do que a crosta terrestre pode suportar, causam uma erupção, e esse magma (lava) é expelido para fora do vulcão. Ele pode escorrer lentamente ou explodir agressivamente, mas isso depende da elevação da temperatura e da viscosidade do magma.  

2. Vulcões expelem fumaça

Apesar de parecer, vulcões não expelem fumaça. O que podemos ver no ar são minúsculos pedaços de lava e rocha que são quebrados e expelidos.

Segundo pesquisadores, esses materiais, que podem até parecer fumaça, chegam a derrubar um telhado, sobrecarregar a rede de energia e danificar carros, por exemplo. 

3. A lava é o elemento mais perigoso do vulcão

A lava é uma grande preocupação durante as erupções vulcânicas. Mas geralmente o vulcão dá sinais e a lava se move de modo que os moradores próximos tenham tempo para fugir.

Já os fluxos piroclásticos, que são compostos de gás quente, cinza e pedras, são mais perigosos e se equiparam ao lahar, uma espécie de lama que se forma quando a água se mistura com cinzas vulcânicas gerando uma mistura pesada que se move tão rápido que as pessoas não conseguem correr dela.

4. Os vulcões são mais ativos hoje do que no passado

Quando os vulcões começam a ser notícia em todo o mundo, vemos manchetes como: “O núcleo da Terra está em crise?”. Mas, apesar desses questionamentos, a Terra não está se tornando mais geologicamente ativa.

A atividade geológica ao longo do tempo tem fluxo e refluxo, e algumas áreas têm mais erupções ou terremotos que outras. Segundo pesquisadores, não há razão para pensar que esses números tenham variado muito ao longo do tempo. 

Com a nossa capacidade atual de monitorar vulcões em locais remotos, graças aos satélites e à velocidade das informações, uma erupção que poderia passar despercebida há 100 anos certamente chegaria às manchetes hoje.

Ou seja, os vulcões não estão mais ativos, somos nós que estamos mais conscientes quanto a isso. 

5. Os vulcões contribuem significativamente para as mudanças climáticas 

Entre os gases produzidos pelos vulcões, está o dióxido de carbono. Por isso, eles se tornaram alvo para quem nega que as mudanças climáticas são provocadas pelo homem.

Há, por exemplo, quem diga que a eliminação de praticamente todos os automóveis do mundo seria compensada por um vulcão explodindo.

Mas essa teoria vai por “água abaixo” quando lembramos que as taxas de atividade vulcânica não estão aumentando. Logo, não há razão para que mais dióxido de carbono seja adicionado à atmosfera a partir de erupções vulcânicas hoje do que em épocas passadas.

De acordo com pesquisa do vulcanologista Terry Gerlach, a quantidade de dióxido de carbono produzida por humanos a cada ano é mais de 100 vezes maior que a produzida pelos vulcões. Assim, anualmente, todos os vulcões do mundo produzem aproximadamente a mesma quantidade de dióxido de carbono que o estado de Ohio nos Estados Unidos. 

Esses foram alguns mitos e verdades sobre os vulcões. Vale ainda citar alguns dos vulcões mais famosos do mundo: Vesúvio e Etna (Itália), Mount Rainier (Washington), Lassen Peak (Califórnia), Mount Kilauea (Havaí), Sakurajima (Japão) e Popocatépetl (México).

Você conhece algum vulcão? Conta para a gente! Agora que você já sabe muitas curiosidades sobre esse fenômeno tão lindo e também assustador, que tal entender como é formado o arco-íris? Continue no blog e descubra muitos mistérios sobre o nosso universo!

Alessandro Volta: conheça o inventor da pilha voltaica

As descobertas de Alessandro Volta abriram portas para muitos experimentos e estudos.

Conhecido apenas como Alessandro Volta,  Alessandro Giuseppe Antonio Anastasio Volta, nasceu em 1745, na Itália, e foi um famoso cientista, que, entre várias contribuições, ficou mais conhecido por sua invenção da pilha elétrica.

Aos 16 anos abandonou o colégio jesuíta para estudar por conta própria, apenas com a assistência de um mentor. Este lhe ensinou os princípios básicos da Física, e também forneceu alguns aparelhos necessários para suas experimentações.

Volta aprendeu sozinho Física, Matemática, Latim, Francês, Alemão e Inglês. Mesmo não possuindo um diploma ou não tendo defendido uma tese, conseguiu um emprego como professor. Com o tempo ele passou de professor substituto a professor regente.

Inventos e descobertas de Alessandro Volta

Volta se tornou um inventor muito notável. Entre 1774 e 1779, lecionou Física na Escola Real de Como, na Itália. Nessa época aperfeiçoou o eletróforo, uma máquina usada para gerar eletricidade estática. O eletróforo foi usado para descobrir muitas das leis que determinaram o funcionamento do que conhecemos hoje como condensador ou capacitor.

Um dos seus primeiros inventos foi realizado em 1776 – o eudiômetro –, um aparelho que por meio de uma centelha elétrica causava a reação entre dois compostos gasosos. Esse aparelho foi usado para confirmar as leis das proporções definidas de Proust e as dos gases, incluindo a lei da dilatação dos gases submetidos a aquecimento, que foi uma lei que Volta determinou, juntamente com Gay-Lussac.

Outro feito de Alessandro Volta foi o isolamento do gás metano, o que aumentou ainda mais a sua fama, levando-o a ser nomeado para organizar o departamento de Física e lecionar na Universidade de Pavia, na Itália, onde permaneceu por 25 anos.

Ele também sugeriu a produção industrial de vacinas, difundiu o uso do amianto para a indústria, difundiu a cultura controlada do bicho-da-seda e também racionalizou o cultivo do lúpulo e da batata.

A invenção da pilha voltaica

O primeiro físico a realizar experimentos relacionados às pilhas elétricas foi Galvani, mas a interpretação dos resultados por ele foi errada. Volta repetiu os experimentos e propôs uma interpretação que se mostrou exata para os fenômenos observados por Galvani.

Foi em 1800, que ele causou uma enorme agitação no mundo científico. Provando sua teoria, Volta empilhou discos alternados de zinco e cobre, separando-os por pedaços de tecidos embebidos em solução de ácido sulfúrico. Sempre que um fio condutor era ligado aos discos de zinco e de cobre das extremidades, o aparelho produzia corrente elétrica. Surgia a pilha de Volta. 

A explicação foi a seguinte: a eletricidade, no caso, era produzida pelo contato entre os dois metais – o cobre e o ferro – cujas cargas elétricas tinham sido ativadas por um fator de desequilíbrio entre os seus potenciais elétricos. Ou seja, por uma força eletromotriz. 

A partir daí, todos os aparelhos que produziam eletricidade por meio de processos químicos passaram a ser denominados de células voltaicas (em homenagem a Volta), pilhas galvânicas (em homenagem a Luigi Galvani) ou, como chamamos, pilhas.

Honrarias

Volta se tornou uma celebridade! Em 1801 foi recebido por Napoleão, no Instituto de Paris, para quem demonstrou suas pesquisas sobre a geração de corrente elétrica por uma bateria. 

Além de uma medalha de ouro e de 2000 escudos de ouro, Alessandro Volta também foi nomeado senador do Reino da Itália em 1810, com o título de conde.

Em 1815, o imperador da Áustria o nomeou como diretor da Faculdade de Filosofia de Pádua. 

Em 1893, o Congresso dos Eletricistas deu o nome de “volt” a unidade de força eletromotriz.

Outra amostra de popularidade foi a imagem de Volta e sua pilha foi reproduzida em uma nota de 10 mil liras, emitida pelo Banco da Itália, em 1984.

Volta nunca se envolveu em movimentos ou controvérsias políticas, tendo uma vida tranquila até os 82 anos de idade, quando faleceu em 1827, na cidade de Cammago, na Itália. 

As descobertas de Alessandro Volta e a invenção da pilha voltaica abriram portas para muitos experimentos e estudos, que, ao longo dos anos, se tornaram em facilidades para nossa vida atual. Que tal continuar no blog e conhecer outras invenções ligadas à eletricidade que mudaram o mundo?

Malhe o cérebro: conheça jogos que exercitam a mente

Entre os diversos exercícios para a mente, estão os jogos.

Assim como o corpo necessita de exercícios regulares para o bom funcionamento, o cérebro também deve ser exercitado. Ele realiza funções de extrema importância para nós, como ver, ouvir, sentir cheiro e sabor, lembrar, aprender e memorizar toda a informação que recebemos no dia a dia.

Entre os diversos exercícios para a mente, estão os jogos: sejam digitais, de cartas ou de tabuleiros. Fazer jogadas inesperadas, diversificar os estímulos que recebemos e o tipo de atividade que fazemos, ajuda a mobilizar nossos sentidos e fazer com que nosso cérebro se esforce com novas situações, melhorando o foco, a memória e o raciocínio.

Estudos provam que, em tempos de pandemia, a procura por jogos aumentou já que as pessoas precisaram reinventar sua rotina e o modo como estimulam o cérebro. Você faz parte disso? Confira agora jogos que ajudam a exercitar a mente

Jogos que exercitam a mente

Tetris, Sudoku e até mesmo Candy Crush Saga são alguns exemplos de jogos para estimular o cérebro. Eles melhoram a agilidade, a memória e o raciocínio, assim como a capacidade de tomar decisões e criar soluções rapidamente. 

Mas nada de exageros! É recomendado dedicar em média 30 minutos por dia para jogar. Conheça agora alguns jogos para estimular o cérebro: 

War

Neste jogo de estratégia, o planeta é dividido em seis regiões, os jogadores devem usar a inteligência e a astúcia para derrotar os adversários e conquistar territórios com seus exércitos.

Jogo da memória

O clássico jogo da memória pode ser jogado on-line ou off-line, com cartinhas ou papéis distribuídos aleatoriamente de cabeça para baixo. É um ótimo exercício para afiar a memória de curto prazo (aquela que armazena coisas que acabamos de ver). Clique aqui para jogar o jogo da memória do Museu WEG.

Quebra cabeça

Montar um quebra-cabeça reforça as conexões existentes do cérebro e incentiva a formação de novas ligações. O jogo estimula tanto o lado esquerdo do cérebro, com lógica e racionalidade, quanto o lado direito, com criatividade e visão artística da obra.

Imagem e ação

Além de ser divertido e garantir boas risadas, este jogo estimula a criatividade já que o cérebro deve encontrar diversas estratégias para encontrar a mímica perfeita para determinada palavra.

Xadrez

Um jogo antigo, mas muito jogado ao redor do mundo. O xadrez fortalece a capacidade de concentração e a memória. O jogo também estimula o raciocínio, a criatividade e o processo de tomar decisões.

“O xadrez é a ginástica da inteligência.” (GOETHE, 1876)

Tetris

Um jogo muito popular, o Tetris também ajuda a malhar o cérebro. O jogo sobrevive há gerações como uma forma divertida de estimular o raciocínio lógico e permite que os jogadores exercitem a habilidade de pensar rápido, além disso desenvolve o senso de espaço.

Sudoku

O Sudoku também é muito popular em todo o mundo e faz parte da lista de jogos que exercitam a mente. Nele, o jogador deve preencher 81 quadradinhos, 9 linhas e 9 colunas, usando os números de 1 a 9. O objetivo desse jogo é usar os números de 1 a 9 em cada linha, coluna e quadradinho de 3 x 3 sem repetir os números.

Cada Sudoku tem apenas uma solução, e existem diferentes níveis de dificuldade, que devem ser escolhidos de acordo com a prática, capacidade de cálculo e raciocínio do jogador. 

Candy Crush Saga

Jogos como Candy Crush Saga são muito populares nas redes sociais e também ajudam a exercitar o cérebro. O objetivo dele é formar sequências de “doces” virtuais da mesma cor e formato de modo a atingir os objetivos definidos pelo jogo.

Esse estilo de jogo pode ser encontrado em outras versões semelhantes com nomes diferentes, como Farm Heroes Saga, Pet Rescue Saga, Bejeweled Classic ou Diamond Battle, por exemplo. 

Jogo de 7 Erros

O Jogo de 7 erros é antigo e muito popular nas escolas. O objetivo é comparar duas imagens e encontrar as 7 diferenças (ou os 7 erros) entre as duas imagens. 

Que tal começar procurando eles na imagem abaixo?

Viu só? Existem diversos jogos que ajudam a desenvolver as habilidades cognitivas: concentração, memória, raciocínio, linguagem, entre outras. Basta praticar um pouco todo dia – sua mente ficará mais ágil e preparada para desafios.

Outro modo de exercitar o cérebro é por meio de brincadeiras. Veja aqui 5 brincadeiras para aprender ciência. E, se quiser conhecer o segredo de grandes cientistas, leia nossas recomendações de filmes que falam sobre eles.

Férias escolares com o Museu WEG

Um passeio virtual no Museu WEG com uma convidada especial!

O período das férias escolares chegou, e, como de costume, o Museu WEG preparou algo especial para todo mundo brincar e aprender nessa época do ano. As atividades são virtuais, mas os alunos podem seguir as experiências e replicá-las em casa.

A programação conta com um tour virtual pelo Museu WEG apresentando as salas com uma participação super especial: a Sofia, uma criança que, acompanhada de um profissional, mostrará o Museu de criança para criança.

O objetivo é proporcionar uma visita amigável e o aprendizado sobre eletricidade, eletromagnetismo, história e cultura geral para os pequenos que estão de férias escolares.

Durante o passeio, os alunos podem acompanhar experiências que também podem fazer em casa. São elas: erupção colorida, areia mágica e tornado colorido. Ficou curioso? Então, prepare-se para dar o play e acompanhar essa aventura!

Se você gostou do vídeo compartilhe com sua turma e ajude a espalhar as maravilhas da Ciência e Tecnologia. E, se fizer a experiência na sua casa, poste nas redes sociais e marque o @museuweg. Vai ser um prazer ver as experiências de vocês! 

Continue no blog e confira nossas dicas de leitura e canais para aprender sobre ciência durante as férias.

Como a WEG executará testes práticos de conectividade à rede 5G

A rede 5G é uma das tecnologias mais comentadas nos últimos anos e vem chegando com força ao Brasil.

A rede 5G é uma das tecnologias mais comentadas nos últimos anos e vem chegando com força ao Brasil. Para que funcione, empresas e operadoras de internet precisam se adaptar para receber a nova rede.

Essas adaptações se devem ao fato de que trilhões de dispositivos estarão permanentemente conectados à rede, entre drones, carros autônomos, lâmpadas, cafeteiras e diversos outros objetos.

Não pense que isso está longe de acontecer. Muitos negócios já estão se preparando para sua chegada. Você ainda vai ler muito sobre a conectividade à rede 5G. Que tal começar agora? 

O que é o 5G?

Se pararmos para pensar na nomenclatura, a letra “G” é a geração, e o número 5 é a quinta geração dos padrões, sendo o 5G sucessor dos já conhecidos 3G e 4G. Simples, certo? Porém o salto em termos de tecnologia e benefícios é bastante diferente.

Até o momento, as empresas que estão na vanguarda do desenvolvimento das tecnologias embarcadas na quinta geração não dão muitos detalhes sobre os benefícios da rede, já que a questão estratégica e de liderança tecnológica podem lhe render muito dinheiro. Entretanto, alguns benefícios e características da rede já foram divulgadas:

  • – Taxas de transferência de dados (velocidade da internet) muito mais altas, sendo de no mínimo 5.000 Mbps e podendo chegar a 20 Gbps (gigabits por segundo). Para comparação, atualmente o limite do 4G é de 100 Mbps.
  • – Maior confiabilidade da operação da rede de telefonia, com meta de 99,999% de disponibilidade.
  • – Latências bastante baixas visando 1 milésimo de segundo, sendo que latência é o tempo decorrido entre o envio de um pacote de dados e o seu recebimento.
  • – É estimado que poderá ter 1.000 vezes mais usuários conectados por km², o que significa que cada antena ou célula poderá comportar mais usuários sem sobrecarregar a rede.
  • – Eficiência espectral melhor do que 4G, ou seja, o espectro de frequências é bem mais largo, isso porque um aparelho celular opera de modo semelhante a um rádio e utiliza faixas de frequência de ondas.
  • – Menor consumo de energia comparado aos dispositivos 4G, ou seja, maior durabilidade das baterias e menor consumo de energia destinada à conectividade.
  • – Fatiamento (divisão) e virtualização de funções da rede, permitindo que a rede celular tenha sub-redes para atender dispositivos com outras finalidades.

Em um simples resumo, a rede 5G vai possibilitar fazer um download de um filme 1.000 vezes mais rápido do que você faz em um 4G e assistir a vídeos de streaming em alta qualidade e sem travamentos.

Também teremos a possibilidade de ter muitos dispositivos conectados, uma vez que o fatiamento da rede para atender a classes específicas de dispositivos, bem como o maior número de conexões por km², permitirá o acesso a mais dispositivos do que apenas aparelhos celulares. 

O desenvolvimento de veículos autônomos, que muitas montadoras já têm trabalhado, vai encontrar um grande apoio na rede 5G, visto que a tecnologia depende muito da conectividade, da velocidade e da confiabilidade de acesso à internet.

Veículos autônomos poderão até mesmo ‘conversar’ entre si e com sistemas de gerenciamento de tráfego

Ou seja, muito mais que uma simples evolução do 4G, a rede 5G deve permitir novos patamares de conectividade melhorada e ampliada. Com esse avanço, as demais tecnologias que dependem ou são influenciadas pelo acesso à internet também serão potencializadas.

WEG anuncia a criação de um projeto inovador para a execução de testes práticos de conectividade à rede 5G

O projeto chamado “Open Lab WEG/V2COM” conta com parceria da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Seu objetivo é viabilizar o avanço do desenvolvimento de soluções economicamente efetivas para a indústria utilizando a rede 5G.

Por meio de testes práticos em uma das fábricas mais automatizadas, robotizadas e com maior nível de automação e monitoramento de chão de fábrica da WEG localizada em Jaraguá do Sul/SC, será possível avaliar o desempenho e a convivência de dispositivos e antenas com a tecnologia 5G para reunir informações sobre faixas de frequência, latência, potência e outras características necessárias às aplicações.

O compromisso da WEG é gerar dados consistentes acerca da viabilidade econômica e do ponto de equilíbrio na transição para a tecnologia 5G, além de testar e validar o desempenho de produtos e softwares neste novo ambiente de conectividade. 

Ainda que o projeto seja realizado em um ambiente fabril, os benefícios gerados não se limitarão à indústria em específico, pois as aplicações são amplamente utilizadas em variadas áreas.

Os testes com a rede 5G fornecerão dados e informações à Anatel para apoiar o processo de definição dos requisitos e das condições de uso de faixas de frequência para a regulação e outorga das redes privadas para uso industrial.

Além disso, vão gerar dados para novos modelos de negócios, considerando diferentes ambientes de implementação. Outra vantagem é que as informações podem ajudar as empresas a minimizar riscos e custos de implantação de redes privadas de 5G em plantas industriais e fazendas, por exemplo.

A rede 5G é considerada hoje uma tecnologia habilitadora para a chamada Quarta Revolução Industrial – a qual já estamos vivendo – e uma grande promessa tecnológica para modificar estruturas de produção com ganhos para a produtividade e a competitividade.

O que você precisa saber sobre os diferentes tipos de energia solar

A demanda pelo uso da energia solar em território nacional aumenta a cada ano.

A luz do sol é uma das principais fontes de energia renovável, e, como o Brasil é um dos principais países com maior irradiação solar do mundo, a demanda pelo uso da energia solar em território nacional aumenta a cada ano. 

Mas você sabe quais são os tipos de energia solar existentes e como ela funciona? A energia solar é produzida por painéis instalados em grandes campos ou telhados das construções, que absorvem a luz proveniente do sol e a transformam em energia elétrica. 

A energia solar é considerada limpa porque não produz resíduos poluentes e gases de efeito estufa. Ela é sustentável porque é gerada por um processo natural que se repõe constantemente, necessitando apenas da emissão de raios solares para existir. 

Existem três principais tipos de energia solar desenvolvidos com tecnologias distintas para aproveitar os raios solares:

  • Tecnologia solar fotovoltaica, que converte diretamente a luz solar em eletricidade, usando painéis feitos de células semicondutoras.
  • Tecnologia solar térmica, que capta o calor do sol, usado diretamente ou convertido em energia mecânica e, por sua vez, em eletricidade.
  • Tecnologia de energia solar concentrada, que concentra o calor dos raios solares usando coletores para aquecer um fluido de transferência.

Essas diferentes tecnologias aproveitam a energia do sol localmente e em fazendas solares em larga escala. Falaremos mais sobre os diferentes tipos de energia solar neste artigo.

Energia solar fotovoltaica

A energia solar fotovoltaica pode ser produzida até mesmo em dias nublados e chuvosos, porém, quanto maior for a radiação solar, maior será a quantidade de eletricidade produzida. 

O efeito fotovoltaico (ou efeito fotoelétrico), que converte luz em eletricidade, foi descoberto em 1839 pelo físico francês Edmond Becquerel e usado pela primeira vez em aplicações industriais em 1954. Seu princípio se baseia em uma corrente elétrica que ocorre quando os elétrons são deslocados. Para que isso aconteça, os fótons (partículas de luz) excitam os elétrons mais externos dos átomos dos elementos semicondutores.

Na prática, a luz solar que atinge uma célula fotovoltaica é convertida em eletricidade por meio de um semicondutor, geralmente o silício. Um painel fotovoltaico é composto de várias células que produzem corrente contínua que então é convertida em corrente alternada por meio de um inversor. 

Os painéis podem ser usados ​​em pequenos sistemas ou grandes plantas e instalados por profissionais de empresas de energia solar. 

A energia fotovoltaica pode oferecer solução para diversas necessidades: desde ligar uma simples lâmpada de um poste de iluminação até uma grande usina solar, produzindo energia para milhares de famílias. 

Atualmente, esse é um dos principais tipos de energia solar utilizados com a finalidade de gerar eletricidade e resulta em uma grande economia nos gastos com energia. A grande vantagem desse tipo de energia é que a quantidade de energia gerada que sobra pode ser revertida em crédito, que fica disponível para ser utilizado em até 5 anos.

Energia solar térmica 

A tecnologia de energia solar térmica produz calor a partir dos raios solares e é o tipo de energia solar mais comum utilizado no mundo. 

A principal diferença entre a energia fotovoltaica e a energia solar térmica é que a primeira gera eletricidade e atua em todo o funcionamento de uma construção, já a segunda oferece o aquecimento solar que pode ser utilizado somente em alguns pontos da residência ou do estabelecimento. 

Portanto, as instalações da energia solar térmica atendem residências e indústrias para fornecer água quente e aquecimento, bem como uma ampla variedade de necessidades industriais em locais determinados. Ela funciona da seguinte forma: os coletores solares térmicos são usados ​​para absorver o calor dos raios solares e, em seguida, transferi-los para um fluido de transferência de calor, como ar, água ou anticongelante, que por sua vez o transporta para as áreas a serem aquecidas.

Os mais difundidos são os coletores de placas planas, eles são constituídos por uma superfície escura que absorve os raios solares e uma camada de isolamento térmico coberta com uma folha de vidro, responsável por gerar um efeito estufa. Os coletores operam em até 70 °C acima da temperatura ambiente. 

Existem também coletores solares térmicos de ar, usados ​​para secagem de culturas agrícolas, por exemplo, e sistemas feitos de borracha ou plástico, em vez de uma cobertura de vidro, usados principalmente para aquecer piscinas. 

Energia solar concentrada

Também chamada de energia termossolar, essa tecnologia concentra o calor dos raios solares usando coletores para aquecer um fluido de transferência, como gás, óleo ou sal fundido, por exemplo, a uma temperatura alta. O fluido aquece uma rede de água que produz vapor e aciona uma turbina (energia mecânica), gerando eletricidade.

O calor dos raios solares é coletado em grandes usinas nas quais espelhos (ou concentradores) planos ou curvos são instalados em vastas áreas.

A tecnologia é mais adequada para países onde a luz solar é intensa, por exemplo, em regiões desérticas. Esse é o tipo de energia solar é menos utilizado devido ao alto custo e à complexidade.

Alternativa para o futuro

A energia provinda do sol é inesgotável – uma excelente fonte de calor e luz e uma das grandes alternativas energéticas para o futuro. 

Ao comparar os três tipos de energia, a energia solar térmica é a que possui menor custo para aquisição, porém fornece somente aquecimento sem gerar a energia necessária para acender uma lâmpada, por exemplo.

Já a energia fotovoltaica é muito versátil e confiável, e o avanço dessa tecnologia está proporcionando o aumento da capacidade de fornecimento de energia elétrica no mundo todo. Apesar de mais cara que a solar térmica, ela está cada vez mais atrativa, e o retorno acontece com poucos anos de uso.

Por último, a energia solar concentrada também tem restrições devido ao alto custo e é mais adequada para grandes instalações. Ela une as vantagens da energia solar térmica por possibilitar a armazenagem do calor enquanto também apresenta a versatilidade da energia fotovoltaica.

Você sabia que a WEG é pioneira no fornecimento de energia solar fotovoltaica no Brasil? Com uma parceria global de fornecedores e uma forte rede de integradores capacitados e homologados, a WEG oferece capacidade e flexibilidade para atender grandes usinas, indústrias de diversos portes e segmentos, pequenos comércios ou residências. Saiba mais sobre a WEG Solar aqui.

História da roda d’água e sua importância para nosso desenvolvimento

A roda d’água foi, provavelmente, o primeiro método de energia mecânica desenvolvido.

A história da roda d’água começou na Grécia Antiga, e essa tecnologia acabou se tornando difundida por todo o mundo. A roda d’água é basicamente uma roda de madeira ou metal colocada normalmente na vertical em córregos ou outros corpos de água que aproveita a força da água para gerar energia. 

Ela funciona da seguinte forma: pás ou baldes fixados ao redor da roda captam a água. A força da água move as pás ou os baldes resultando em uma rotação transmitida ao maquinário por meio do eixo da roda. 

A roda d’água foi, provavelmente, o primeiro método de energia mecânica desenvolvido para substituir o trabalho de humanos e animais. 

História da roda d’água

O primeiro registro encontrado sobre a roda d’água foi feito por Vitruvius, um engenheiro que morreu em 14 d.C., e remonta a cerca de 4.000 a.C. como uma criação realizada e utilizada durante a época romana.

Por toda a história da roda d’água, ela foi utilizada como uma alternativa para geração de energia utilizando recursos naturais. Quando surgiu, suas principais finalidades eram a irrigação de lavouras, moagem de grãos e fornecimento de água potável às aldeias.

Foi muito usada para o funcionamento de serrarias, bombas, foles de forja, martelos de inclinação e martelos de viagem. Também foi usada para acionar fábricas têxteis. 

Com o crescimento da demanda energética, foi exigida uma evolução para as grandes turbinas hidráulicas. Apesar de não pertencer ao grupo dos equipamentos produtores de energia elétrica em larga escala, a memória desse precursor da geração de energia por meio hídrico e sua importância para nosso desenvolvimento deve ser preservada. 

Como funcionavam as primeiras rodas d’água

As primeiras rodas d’água eram montadas em cima de eixos verticais cujas extremidades inferiores mergulhavam em um fluxo de água rápido. Já no primeiro século, a roda d’água horizontal – ineficiente na transferência da potência da corrente para o mecanismo a ser acionado – foi substituída por rodas d’água posicionadas na vertical.

A invenção era usada para alimentar diferentes tipos de moinhos (máquinas que aproveitam a energia do vento ou da água para moer grãos e fazer farinha, para bombear água ou para produzir energia elétrica).

Confira estas curiosidades: a combinação de roda d’água e moinho é chamada de moinho de água. Um antigo moinho de rodas horizontais usado para moer grãos na Grécia era chamado de Moinho Nórdico. Já na Síria, os moinhos de água eram chamados de “norias”. 

Tipos de rodas d’água

Podemos encontrar três tipos principais de rodas d’água. Uma é a roda d’água horizontal, na qual a água flui de um aqueduto, e a força da água gira a roda.

Outra é a roda d’água vertical ultrapassada, nela, a água flui de um aqueduto, e a gravidade da água gira a roda.

A terceira é a roda d’água vertical inferior, ela funciona ao ser colocada em um córrego e é girada pelo movimento natural do rio.

A turbina hidráulica

A turbina hidráulica é uma invenção moderna baseada nos mesmos princípios da roda d’água. Consiste em um motor rotativo que usa o fluxo de fluido – gás ou líquido – para girar um eixo que aciona o maquinário.

A água que flui ou cai atinge uma série de lâminas ou baldes presos em torno de um eixo. O eixo então gira, e o movimento aciona o rotor de um gerador elétrico. 

Turbinas hidráulicas são usadas em usinas hidrelétricas, desenvolvidas posteriormente. Hoje um terço da energia elétrica do mundo é produzida por meios hidroelétricos.

Conheça a roda d’água do Museu WEG

Você já viu uma roda d’água? Elas são geralmente encontradas no interior das cidades e são preservadas por empresas ou moradores locais.

No Museu WEG, há uma roda d’água que pode ser vista, inclusive, em funcionamento, na qual é possível observar o processo de geração e distribuição de energia em uma usina hidrelétrica rudimentar, igual a tantas que fizeram funcionar fábricas e oficinas ao longo dos anos.

Para conhecer melhor o Museu, você pode fazer um tour virtual clicando aqui

A roda d’água foi extremamente importante para a história da humanidade, contribuindo para o desenvolvimento das aldeias e dos agricultores que viviam perto de rios ou córregos.

Mas você sabia que existem muitos povos que viviam, e ainda vivem, em áreas isoladas e com dificuldade de acesso à água? Para resolver esse problema, uma das alternativas para esses povos é o bombeamento solar.

Essa técnica permite a extração de água do subsolo por meio da energia solar fotovoltaica, facilitando o acesso à água onde os recursos hídricos não se encontram ou não podem ser acessados com facilidade. Clique aqui e entenda como o bombeamento de água por meio da energia solar funciona como uma solução para lugares remotos. 

Invenções ligadas à eletricidade que mudaram o mundo

Muitas invenções ligadas à eletricidade mudaram o mundo, mas algumas têm destaque. Confira a lista!

Uma das principais características do ser humano é a capacidade de lidar com situações de maneira criativa, criando meios e ferramentas para solucionar problemas ou simplesmente para compreender melhor o universo. Nessa bagagem, está a descoberta do fogo, a criação da roda, a invenção da escrita e até a descoberta do DNA, citando apenas alguns exemplos.

Entre as invenções pelo mundo mais significativas e também mais importantes para nossa evolução, está a eletricidade, é dela que advém parte do mundo moderno em que vivemos hoje.

Muitas invenções ligadas à eletricidade mudaram o mundo, mas algumas têm destaque por sua importância e pela maneira que afetaram nosso modo de agir e pensar nos dias atuais. 

Invenções elétricas de importância mundial

1. Semicondutores

Os semicondutores são a base de todos os aparelhos eletrônicos da era digital moderna. São pequenos chips que fazem parte de núcleos essenciais de smartphones e smart TVs até dispositivos médicos e sistemas militares.

Por serem, em sua maioria, feitos de silício, estão por trás do apelido “Vale do Silício”, lar das maiores empresas de computação do mundo. O primeiro eletrônico com semicondutores foi apresentado em 1947 por John Bardeen, Walter Brattain e William Shockley.

2. Lâmpada

James Bowman Lindsay, em 1835, apresentou ao mundo a primeira lâmpada elétrica. No entanto, sem ter consciência da importância de sua invenção, ele não se preocupou em registrar sua patente e abandonou o projeto para trabalhar em tecnologias de telegrafia sem fio. Graças a inventores como Thomas Edison, o invento se manteve vivo e recebeu a devida importância, tornando-se praticamente indispensável nos dias atuais.

3. Pilhas e baterias

Em meados de 1779, o cientista italiano Alessandro Volta apresentou a pilha voltaica, dando início ao que, tempos depois, iria se transformar em baterias de íon-lítio que utilizamos em nossos aparelhos eletrônicos.

Sem essa invenção, dificilmente teríamos aparelhos que não necessitam ficar o tempo todo conectados a uma tomada para funcionar corretamente.

4. Telefone

Há controvérsias sobre a invenção do telefone. Segundo o Congresso dos Estados Unidos, o aparelho foi inventado por volta de 1860 pelo Italiano Antonio Meucci, que o chamou de “telégrafo falante”.

Mas coube a Alexander Graham Bell, em 1876, aprimorar o invento e apresentar as bases do que viria a se transformar nos aparelhos presentes nas casas de grande parte da população mundial. Foi Graham Bell o primeiro a produzir o dispositivo em grande escala, fazendo com que, em 1886, 150 mil residências nos Estados já tivessem a invenção.

5. Televisão

Desde 1926, a televisão tem sido utilizada como meio de levar entretenimento, notícias e educação a grande parte da população mundial. Especialistas concordam que o título de “pai da televisão” é do físico escocês John Logie Bardie. Já que seus experimentos em 1925 resultaram na primeira transmissão de imagens em nível de cinza em movimento.

Em 1928, aconteceu a primeira transmissão transatlântica, entre Londres e Nova York, e a primeira transmissão ao vivo ocorreu três anos depois. Em 1930, Bardie lançou um sistema para transmitir sons de maneira simultânea com as imagens, é aí que a televisão surgiu oficialmente.

6. Internet 

A rede mundial dos computadores começou a dar os primeiros passos durante a década de 60. Foi originalmente usada pelo exército norte-americano para transmitir dados entre redes pequenas. Em pouco tempo, a internet progrediu e cresceu em escala assustadora.

Seu potencial comercial começou a ser explorado, e hoje é uma das principais ferramentas de trabalho e comunicação no mundo todo.

O primeiro site do mundo foi criado em 06 de agosto de 1991 por Tim Berners-Lee, físico do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear, considerado o pai da Web. A página nomeada de “The Project” pode ser acessada até hoje e conta com a descrição dos principais fundamentos da World Wide Web.

7. Motor elétrico

Foram quase três séculos entre os primeiros estudos, as primeiras pesquisas e invenções até o surgimento dos motores elétricos em 1886. A descoberta é atribuída ao cientista alemão Werner Siemens, inventor do primeiro gerador de corrente contínua autoinduzido.

Hoje os motores elétricos são utilizados no dia a dia doméstico e industrial, e é quase impossível pensar na vida sem eles.

Atualmente, milhares de inventos facilitam nossa vida. Eles são resultados de muito estudo e experimentos de inventores e cientistas que não mediram esforços por suas criações.

É por isso que a ciência é tão importante para nossa vida. Sem ela, não existiria a eletricidade e, consequentemente, nenhuma das invenções citadas acima. Um super viva às grandes descobertas! 🙂

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