Enquanto o Museu permanece com sua exposição fechada aos visitantes, que tal conferir uma visita guiada virtual?
Desta forma, mesmo longe você consegue conhecer mais sobre a história da WEG, de seus fundadores, sobre a cultura de Jaraguá do Sul e ciência e tecnologia, todas reunidas num só lugar.
Para deixar um legado que perdura por mais de 200 anos depois de seu nascimento, é necessário ser visionário, e assim foi Werner Von Siemens. Nascido em 1816, na Alemanha, ele foi responsável por diversas invenções, tais como o telégrafo de ponteiro, o elevador elétrico, o fotômetro de selênio, o gerador elétrico e o dínamo elétrico de corrente alternada. São tantas invenções que daria um filme!
Werner von Siemens foi um grande inventor e um dos primeiros a ver a conexão entre pesquisa científica e desenvolvimento econômico. Sua paixão por matemática, física, química e experimentos científicos o motivou a seguir pesquisando mesmo quando quase se feriu com uma explosão em uma de suas experiências em 1840. Ele correu riscos, superou dificuldades e desenvolveu tecnologias que mudaram o futuro.
Invenções de Werner von Siemens que mudaram o mundo
Werner tem uma lista de invenções extensa. A primeira grande novidade foi o telégrafo de ponteiro com teclas distintas para cada letra do alfabeto, o que permitia ser operado por qualquer pessoa alfabetizada. Isso substituiu a exigência do conhecimento de código morse e tornou a comunicação mais confiável e acessível.
Entre suas grandes realizações, estão a construção da primeira linha de telégrafo de longa distância (ligando Berlim a Frankfurt), a instalação de toda a rede de telégrafos da Rússia que se estendia da região do Báltico até o Mar Negro e a produção e instalação dos primeiros cabos de telégrafo submarinos na Inglaterra.
Sem nunca deixar de lado a pesquisa científica, em 1866, ele descobriu o princípio dínamo elétrico, que abriu caminhos para que a eletricidade pudesse ser usada como fonte de energia. Usando um ímã, criou uma máquina que transformava energia mecânica em elétrica. Isso não só facilitava a produção de eletricidade, como era facilmente transportável para qualquer lugar.
Em 1879, ele apresentou a primeira ferrovia elétrica do mundo e, no mesmo ano, foi responsável pela instalação dos primeiros semáforos elétricos de Berlim. Em 1880, construiu o primeiro elevador elétrico e, um ano depois, instalou o primeiro bonde elétrico do mundo em Berlim-Lichterfelde.
Foi marcante sua contribuição para que a energia elétrica se impusesse, por meio de geradores e motores elétricos, substituindo gradualmente as máquinas a vapor, abrindo, assim, uma nova fase da Revolução Industrial.
Suas contribuições para a sociedade vão além das descobertas científicas, um exemplo disso é que Werner Von Siemens foi um empreendedor ativo e ajudou a fundar a Sociedade de Engenharia (Elektrotechnischer Verein), responsável pela criação de cursos de engenharia elétrica em universidades alemãs. Também foi reconhecido ainda em vida por sua obra e recebeu várias honrarias, por exemplo, foi condecorado cavaleiro da ordem Pour le Mérite (a mais alta condecoração militar da Prússia).
O personagem dos quadrinhos The Flash, criado por Gardner Fox e Harry Lampert, é um super-herói que possui uma velocidade sobre-humana. Além de correr com uma incrível velocidade, o herói pode criar vácuo, fazer leituras em supervelocidade, suportar controles telepáticos, criar clones, escalar paredes e andar sobre a água. Já imaginou o que poderia acontecer se você também corresse tão rápido quanto ele?
Segundo o físico Rhett Allan, que observou vídeos e filmes com o personagem, a estimativa de velocidade do herói deve ser algo em torno de 1.100 km/h, ou aproximadamente 305,5 m/s. Em alguns episódios de filmes ou quadrinhos, Flash já atingiu velocidades muito superiores à da luz. Na vida real, você sabe por que nada pode ir mais rápido que a velocidade da luz?
Surgimento do poder de supervelocidade do Flash
No universo da DC Comics, Barry Allen, formado em química orgânica e criminologia, estava trabalhando em seu laboratório quando um raio acertou a janela. O químico foi atingido pelos destroços e banhado por vários produtos químicos. Aos poucos, ele foi descobrindo que aquele acidente havia lhe dado uma velocidade sobre-humana.
Se por acaso algum dia isso acontecer com você, por motivos que com certeza serão muito estranhos, é importante saber os efeitos e os desafios que a supervelocidade traria para sua vida. Vamos lá?
Efeitos físicos da supervelocidade
Inúmeros efeitos ocorreriam em uma pessoa que atingisse velocidades tão elevadas quanto as atingidas pelo super-herói. Falaremos sobre alguns deles a seguir:
1. Você ficaria sempre descalço
A força de atrito entre nossos pés e o solo é o que nos permite caminhar. Ao empurrar o chão para trás, a força de atrito estabelecida entre o calçado e o solo faz com que a gente vá para frente. Ao correr em uma velocidade tão elevada, o atrito entre o chão e seus pés poderia desintegrar totalmente o material dos seus calçados.
2. Sairia do planeta com facilidade
Com sua supervelocidade, seria possível atingir a velocidade de escape, ou seja, a mínima velocidade necessária para que um corpo abandone um planeta, algo em torno de 40.000 km/h. Se corresse em qualquer direção com uma velocidade igual ou superior a essa, você poderia ir para o espaço.
3. Viajaria no tempo
Atingindo velocidades próximas à da luz, o herói sofreria os efeitos da dilatação temporal, prevista na Teoria da Relatividade Especial de Einstein. Os objetos que estão em velocidades muito altas marcam intervalos de tempo mais baixos que os que estão em repouso.
Ou seja, caso corresse com 99% da velocidade da luz, um ano de corrida para você corresponderia a sete anos para alguém que estivesse parado. Ao atingir o repouso, você estaria sete anos no futuro!
4. Precisaria de uma aura antiatrito
A supervelocidade seria muito perigosa se não viesse acompanhada de uma aura antiatrito. Isso porque, quanto mais rápido estamos correndo, maior é a força de resistência do ar. No caso de correr como o super-herói, o ar poderia se tornar o grande vilão do seu principal poder.
A medida que uma pessoa corre, ela empurra o ar à sua frente fazendo-o condensar em uma massa de ar cada vez mais densa. Com velocidades muito altas, o ar se tornaria quase como uma parede, o que faria qualquer pessoa comum ser completamente esmagada por ele.
A explicação para isso não acontecer com o Flash, segundo os editores, é que ele possui uma aura anti-atrito, que cria uma espécie de blindagem aerodinâmica, impedindo que ele sofra qualquer dano com a força do ar.
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O poder do Flash é realmente fascinante e desafia algumas leis da ciência, em particular da física. Aparentemente, um banho de produtos químicos e a aquisição de uma supervelocidade não seriam o suficiente para sairmos correndo próximo a velocidade da luz por aí. Ah, se você tiver supervelocidade, evite abraçar pessoas quando estiver em alta velocidade, a força do atrito poderia arrancar algum membro dela… Vá com calma!
Estamos longe de alcançar um planeta ecologicamente sustentável e, nesta busca, muito se fala sobre sustentabilidade para construir um mundo melhor para as futuras gerações. A tecnologia tem um papel importantíssimo nisso – e existem milhares de pessoas preocupadas em desenvolver técnicas para ajudar nosso ecossistema, investindo em desenvolvimento sustentável e buscando maneiras de utilizar o meio ambiente sem esgotar seus recursos naturais.
O ser humano é realmente uma criatura inovadora e muitos trabalham buscando soluções para melhorar nosso dia a dia e salvar nosso planeta. Essa inquietude ajuda a solucionar problemas antigos e outros que ainda estão por vir, a tecnologia nem sempre é um aparelho moderno, ela também pode ser uma nova técnica, processo, método ou instrumento que facilite, ou mude algo, no nosso cotidiano. Conheça a seguir 06 inovações tecnológicas a favor do meio ambiente.
1. Flores robóticas impressas em 3D
Talvez você já tenha lido em algum lugar que as abelhas estão desaparecendo a uma velocidade sem precedentes. E isso é verdade. As abelhas estão sofrendo devido a diversas doenças, ácaros ectoparasitas, mudanças climáticas, pesticidas e fragmentação de seus habitats.
O cenário é preocupante porque o declínio desses pequenos insetos voadores afeta diretamente a biodiversidade e a produção global de alimentos. Abelhas são uma parte vital do ecossistema – são elas que mantêm nossas plantas polinizadas.
Preocupado com a situação das abelhas em todo o mundo, o artista Michael Candy desenvolveu o Synthetic Pollenizer, um método inovador de polinização artificial. O sistema usa flores robóticas impressas em 3D para atrair os insetos e também conclui a fecundação das plantas com eficiência e segurança. Sem perceber a diferença para uma flor normal, os insetos bebem o néctar e transportam os grãos de pólen a outras flores, concluindo o processo de fecundação.
O Synthetic Pollenizer é equipado com pólen, néctar, pétalas impressas em 3D e um estame (órgão masculino das plantas que produzem flores) sintético. A estrutura é conectada a uma rede complexa de motores e tubos, que empurram uma solução de néctar artificial até a superfície das flores para, então, convidar as abelhas e iniciar o processo de de polinização.
2. Autodestruição eletrônica
Você já parou para pensar qual é o destino de celulares, tablets, notebooks e demais dispositivos eletrônicos, quando não possuem mais uso? A tecnologia faz com que os aparelhos eletrônicos sejam substituídos por outros mais modernos com muita rapidez. E, geralmente, as pessoas não sabem o que fazer com esses aparelhos ‘antigos’ e fazem o descarte em locais impróprios. Pensando nisso, alunos e professores da Universidade do Iowa, nos Estados Unidos, criaram um mecanismo de autodestruição, que faz com que os aparelhos desapareçam quase instantaneamente – o “botão” de autodestruição pode ser acionado por calor ou por controle remoto.
A equipe já conseguiu criar alguns diodos de emissão de luz que podem ser destruídos automaticamente, mas o que eles querem fazer é mais complexo, como criar um cartão de crédito que é dissolvido em caso de perda – exigindo apenas um sinal remoto, que poderia ser enviado de um smartphone. Apesar de ainda estarmos longe disso, planos mais ambiciosos vão desde os smartphones autodestrutíveis até aplicações militares.
3. Chaminés não poluentes
Segundo estimativas, a poluição na China é responsável por causar cerca de 350 a 400 mil mortes prematuras todos os anos. Preocupados com a situação, iniciativas vêm surgindo para reduzir esses índices. Um exemplo disso é que o país construiu uma enorme chaminé de 60 metros em Xi’an, uma das cidades mais poluídas.
Apesar de parecer somente uma chaminé tradicional, a estrutura foi projetada para atuar como um sistema de purificação do ar externo, filtrando partículas nocivas e soprando ar limpo no céu. O design aproveita o aquecimento solar para aquecer as partículas poluentes na base da chaminé.
4. Fazendas solares flutuantes
Essa tecnologia desenvolvida por engenheiros norte-americanos pode ser utilizada para evitar a evaporação da água de represas e ainda gerar energia. Um exemplo disso foi que uma empresa japonesa apresentou duas fazendas solares flutuantes, construídas na cidade de Kato, no Japão. A primeira gera 1,7 MWh (megawatts/hora), e a segunda gera 1,2 MWh – o suficiente para abastecer cerca de 1.000 casas. Segundo a empresa, além de evitar a perda de água das lagoas pela evaporação, painéis solares instalados sobre a água produzem mais energia por causa do efeito de resfriamento induzido pela água – já que as células solares operam de forma mais eficiente em temperaturas mais baixas.
5. Brinquedos feitos de materiais biodegradáveis
O plástico usado em brinquedos infantis vem prejudicando muito o meio ambiente. Esse material é capaz de permanecer em aterros sanitários durante séculos ou mesmo sobreviver nos oceanos por milhares anos, prejudicando o ecossistema e fazendo mal os animais marinhos.
Sabendo da contribuição com o problema – e sendo uma das maiores produtoras de blocos de plástico coloridos todos os anos –, a empresa LEGO lançou uma nova linha feita inteiramente de materiais biodegradáveis. Os novos brinquedos são “tecnicamente idênticos” à versão tradicional, possuindo a vantagem de poluir menos o planeta.
Esses brinquedos de materiais biodegradáveis são feitos a partir de um processo que transforma a cana-de-açúcar em plástico vegetal. O composto é macio ao toque e ecologicamente correto, possuindo a mesma qualidade ou aparência dos já conhecidos bloquinhos de montar.
6. Compostagem doméstica
Esta técnica você pode fazer em casa! A compostagem doméstica é um grande exemplo de tecnologia tradicional, e é bem simples de construir: normalmente, são 3 caixas plásticas sobrepostas com uma torneira acoplada, preenchidas com terra e minhocas, e nada além disso. A estrutura serve para reduzir a quantidade de lixo orgânico descartado e reaproveitá-lo, transformando-o em adubo para hortas ou demais cultivos.
Estima-se que, com a compostagem residencial, seja possível reduzir até 70% do lixo orgânico gerado em casa. Cascas de frutas e legumes, talos, folhas de verduras, folhas secas, alimentos cozidos, borra de café, entre outros resíduos, podem ser depositados na composteira e reaproveitados. E já que o assunto é reaproveitar o lixo, você conhece a tecnologia que a WEG desenvolveu para gerar energia a partir de Resíduos Sólidos Urbanos?
Viu só? Essas são só algumas das milhares de inovações tecnológicas usadas em favor do meio ambiente. Os avanços obtidos nessa área também ajudam na preservação do planeta e criam novos empregos todos os anos. Ah! Mas uma coisa é certa: de nada adiantam tantas invenções maravilhosas se cada um não fizer sua parte. Dificilmente a tecnologia sozinha irá dar conta de reverter todos os danos ambientais, é nosso dever cuidar do nosso lar e do nosso meio ambiente. Seja consciente!
Um carro, um avião ou até mesmo uma pessoa que não sabe nadar afundam. Mas então por que o navio fica sob a superfície da água e não vai para o fundo do mar? Descobrir o funcionamento das coisas é uma de nossas paixões, assim como já desvendamos o funcionamento do helicóptero, hoje vamos desvendar o funcionamento de um navio.
Para nosso entendimento, podemos começar fazendo um experimento com uma bolinha de gude: se você colocá-la num recipiente com água vai ver que, mesmo sendo tão pequena, ela vai direto para o fundo. O mesmo acontece com uma bolota de massinha: vai direto para o fundo. Mas se a gente achatar a bolota de massinha e moldar igual a um barquinho ela flutua! E podemos até mesmo colocar a bolinha de gude dentro da massinha, ela vai afundar um pouquinho, mas continuar flutuando, mesmo com este peso a mais.
Por que isso acontece?
A bolinha de gude e a bolota de massinha afundam porque são mais pesadas que a água que está no mesmo lugar que elas ocupam. Mas ao fazer um barquinho de massinha ela se torna mais leve do que a água que estava naquele lugar, mesmo carregando a bolinha de gude. Ao ser colocado na água, o objeto desloca a água para o fundo e para os lados. A água deslocada exerce uma força sobre o corpo, empurrando-o para cima, tentando, desta forma, voltar ao lugar que ocupava. É esta força que impede que o navio afunde. Mas para isso, ele precisa afundar o suficiente para que a força da água deslocada permita que ele flutue.
Por que a bolinha afunda e o barquinho não?
O formato do barco ajuda a manter o equilíbrio e a compensar a pressão. Quando ele está na água, vazio, boa parte do casco fica para fora da água. Conforme vai recebendo peso, o casco vai afundando. Assim, se tiver peso demais em cima do barco, o peso não ficará igual à pressão e vai acabar afundando. Por isso é preciso distribuir bem o peso e conhecer o limite do navio.
O local onde acontece a flutuação também é importante, já que nem toda água é igual. A salgada, por exemplo, é mais densa e ajuda a flutuar mais que a água doce (como dos rios, lagos e até da piscina). Apesar de ser um diferença pequena, cerca de 3%, os sais dissolvidos na água ajudam o barco a flutuar. É o que chamamos de densidade da água: quanto mais densa, quanto mais salgada no caso do mar, maior sua flutuabilidade.
Eureka!
O matemático grego Arquimedes foi a primeira pessoa que respondeu de maneira correta a esta pergunta sobre o navio. Ele foi o maior matemático da antiguidade e exercia muitas outras atividades, entre elas estava a curiosidade a respeito dos fenômenos da natureza.
Há uma lenda diz que ao tomar banho numa bacia, Arquimedes teve a inspiração para explicar a ação da água sobre os corpos nela colocados. Entusiasmado, levantou da bacia e saiu gritando pelas ruas “— Eureka!”, uma palavra grega que em português significa “Achei!”.
Construir uma grande embarcação é uma tarefa complexa
Construir e projetar uma embarcação de grande porte é uma tarefa complexa. A WEG experimentou essa complexidade ao fornecer equipamentos, como geradores e motores elétricos para uma embarcação de dragagem marítima de 15.000 m³, Bonny River.
Além do formato do casco que vimos acima, um navio necessita de motores para que os propulsores de proa e popa funcionem e ele se movimente. Alguns dos maiores motores do mundo são responsáveis por moverem grandes embarcações. A WEG busca oferecer mais eficiência e sustentabilidade para esses projetos. Você pode ler mais sobre o assunto clicando aqui.
No ano em que comemorou 40 anos de criação, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) lançou o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura que contemplou projetos de três áreas: Patrimônio Cultural, Artes e Artes Populares. Os projetos passaram por análise, avaliação, classificação e seleção por uma comissão especialmente montada para este fim – e os ganhadores receberam recursos do Governo do Estado de Santa Catarina. Entre os projetos vencedores está a catalogação de documentos do Museu WEG, que já está com as atividades propostas em andamento. Acompanhe!
Participação do Museu WEG no Prêmio Elisabete Anderle
Sendo o único museu de ciência e tecnologia de Santa Catarina, o Museu WEG tem um grande acervo que conta a evolução tecnológica dos motores elétricos: um equipamento que está intrinsecamente correlacionado com a vida das pessoas. Além disso, também conta a história dos quase 60 anos da WEG, uma multinacional brasileira presente nos 5 continentes, com fábricas em mais de 20 países e que emprega mais de 30 mil pessoas no mundo todo.
Estes aspectos tornam seu acervo valioso e mostram o desenvolvimento da indústria catarinense e da cidade de Jaraguá do Sul e região. O objetivo do projeto inscrito no Prêmio Elisabete Anderle foi trabalhar na salvaguarda do acervo documental do museu, que expressa de forma escrita toda a trajetória de empreendedorismo, governança corporativa, inovação e qualidade da empresa. Dessa forma, foi proposta a realização da classificação, catalogação, digitalização, higienização, possíveis restauros e acondicionamento do acervo. Assim, ele poderá ser disponibilizado para pesquisa sobre a história e desenvolvimento social da região e na busca de conhecimentos técnicos, além de assegurar sua preservação.
O andamento da catalogação
A catalogação está ocorrendo sob supervisão de uma museólogo responsável, a Fernanda Sasse e a atuação de estagiários – Luigi Ferraza Maiochi e Higor Azevedo, estudantes da última fase do curso de Química do IFSC – sob coordenação da equipe técnica do museu, as atividades iniciaram em setembro de 2020 e levarão 6 meses para ficarem prontas.
Catalogação de documentos no Museu WEG – Prêmio Elisabete Anderle
Na primeira semana, os estagiários tiveram capacitação da área museológica para entenderem os aspectos de conservação e arquivamento:
– Visitaram o arquivo público de Jaraguá do Sul com a historiadora Silvia Kita;
– Conheceram as definições e metodologia de catalogação e conservação de documentos com a museóloga Fernanda Sasse;
– Participaram de reuniões online com o tema “O papel do profissional químico na conservação de acervos”, com Dr. Thiago Costa, Químico e pesquisador ATECOR. E também sobre “Conservação de Acervos em Papel”, com Márcia Escorteganha, Msc Conservadora e Restauradora.
Com acompanhamento da coordenadora do projeto e conservadora do Museu WEG, Gabriella Eger Lux, todo o acervo documental já foi selecionado e dividido por categorias. Agora, todo o acervo está recebendo o diagnóstico do estado de conservação, sendo higienizado (e em alguns casos recebendo restauro curativo), passando pelo processo de digitalização e sendo catalogado em um software de gerenciamento de acervos. Desta forma, ele fica acondicionado em caixas de papel neutro e fica salvaguardado na reserva técnica, que possui temperatura e umidade controlada.
Catalogação e conservação de documentos no Museu WEG – Prêmio Elisabete Anderle
É incrível ver toda essa história sendo preservada para que mais pessoas possam ter acesso à informação. Nosso agradecimento à Fundação Catarinense de Cultura por tornar isso possível. Juntos, construímos, asseguramos e compartilhamos com a população uma história valiosa.
Capela de Higienização disponível
Através do projeto, foi possível fazer a aquisição de uma Capela de Higienização. Este equipamento é de suma importância a para higienização manual dos documentos e peças, que torna esta atividade mais técnica, profissional e segura, uma vez que os acervos acumulam poeira e ouras sugidades e a mesa aspira as impurezas eliminadas.
Desta forma, o Museu WEG deixa a disposição este equipamento e seu laboratório para os museus que precisarem realizar alguma intervenção em suas coleções. Para utilizar, basta agendar previamente através do telefone (47) 3276-4550 ou pelo e-mail museu@weg.net .
Economizar energia elétrica é uma prática que proporciona benefícios que vão além da economia na conta de luz. Ao escolher produtos certificados e mudar alguns hábitos você também estará economizando recursos naturais, contribuindo para evitar a degradação do meio ambiente e incentivando outras pessoas a seguirem o mesmo caminho.
Para começar, na hora de escolher um novo equipamento eletrodoméstico, é possível analisar os selos do Programa Nacional de Conservação da Energia Elétrica (Procel), que servem para indicar a quantidade de energia gasta por cada produto elétrico. Os selos são soluções desenvolvidas pelas empresas de energia e pelo governo para avaliar se um produto realmente é de qualidade.
O Programa Brasileiro de Etiquetagem — PBE, por exemplo, foi desenvolvido com o intuito de oferecer uma métrica confiável de eficiência energética, ela está presente em diferentes categorias de produtos e a escala tem como base as letras de A a G, sendo, respectivamente, a melhor nota em relação ao gasto energético e a pior avaliação possível para um produto eletrônico.
Selo do Programa Nacional de Conservação da Energia Elétrica (Procel)
Esse é um dos principais instrumentos para avaliar a eficiência energética de um eletrodoméstico. Sabendo disso, você pode deixar de lado aqueles itens que apresentam maior consumo ou não possuem certificação.
Dicas práticas para economizar energia com aparelhos eletrodomésticos
Aparelhos que precisam fazer algum tipo de mudança de temperatura, como uma estufa elétrica ou geladeira, precisam de muita energia para executar essa função. Mas, mesmo estando ligadas o tempo todo, é possível diminuir o consumo controlando sua potência. Confira algumas dicas práticas para executar no dia a dia:
Chuveiro elétrico
O chuveiro elétrico representa, em média, 30% do valor da conta de energia. Ele consome muita energia porque esquenta a água por meio do efeito Joule, processo em que a energia elétrica é transformada em calor. A dica é que, para economizar energia, nos dias quentes, o chuveiro deve ser utilizado na posição verão. Outra forma de diminuir o consumo, tanto de energia quanto de água, é reduzir o tempo de banho e até mesmo desligá-lo enquanto se ensaboa.
Ar condicionado
Em épocas mais quentes, o ar-condicionado vira nosso melhor amigo. Mas o aparelho também é responsável por um alto consumo de energia elétrica. A dica é fazer a manutenção regularmente: os filtros desses aparelhos sempre devem estar limpos, pois a sujeira impede a circulação de ar, o que faz com que precise realizar mais força para funcionar adequadamente. Evite usar o ar-condicionado em ambientes abertos, isso prejudica o potencial de resfriamento do ambiente. Opte sempre por temperaturas medianas e que sejam agradáveis. Alguns aparelhos possuem a função de desligamento automático quando atingem a temperatura ideal, certifique-se que essa função está funcionando ou faça o controle manualmente. Procure ainda, proteger a parte externa do equipamento da iluminação solar, sem que as grades de ventilação fiquem bloqueadas; manter as janelas fechadas também é importante.
Geladeira
A maioria das geladeiras possuem níveis de resfriamento, e em épocas mais frias do ano, os níveis mais baixos são suficientes para conservar o alimento. Essas mudanças periódicas garantem um uso mais eficiente das geladeiras e reduzem boa parte do consumo. Além disso, manter a geladeira o mais longe possível de fontes de calor, como o fogão e forno elétrico, evita um consumo exagerado de energia.
Lâmpadas
Quanto à iluminação, as lâmpadas podem representar cerca de 20% da sua conta de energia. A dica para economizar é evitar acendê-las durante o dia e sempre utilizar lâmpadas fluorescentes ou de LED, que consomem menos energia quando comparadas às lâmpadas incandescentes. Clique aqui para conhecer os tipos de lâmpadas.
Resumão: comece a economizar energia
Agora você já sabe como escolher seus equipamentos eletrodomésticos e economizar energia, certo? Vamos ao resumão:
– Uma das formas de conferir se a fabricante do equipamento se preocupa com sustentabilidade e eficiência energética é verificar se há um selo de qualidade colado no produto;
– Além de não tomar banhos demorados, é interessante desligar a torneira enquanto estiver se ensaboando e utilizá-lo na posição verão nos dias mais quentes;
– Instale o ar-condicionado em um local de metragem adequada para sua potência, com boa circulação de ar. Use a opção de desligamento automático e proteja a parte externa da iluminação solar.
– Tanto a geladeira quanto o freezer devem estar posicionados com, em média, 15 centímetros da parede. Mantenha-os longe do fogão ou áreas expostas ao sol. Fique atento a potência recomendada para a estação do ano.
Com essas recomendações você já estará contribuindo com a economia de recursos naturais. Mas se quiser economizar ainda mais, considere investir na instalação de energia solar na sua residência. Dessa forma, além de conquistar uma excelente economia de energia a longo prazo, você estará colaborando para a preservação e equilíbrio do meio ambiente.
Pronto para colocar tudo isso em prática? E que tal fazer um experimento em casa, construindo seu próprio gerador de energia utilizando uma batata? É isso mesmo, em alguns países há pesquisas para explorar a criação de energia com alimentos abundantes localmente. Veja como isso é possível. 😀
Uma área fascinante, a Museologia é uma profissão multidisciplinar que estuda as relações entre a sociedade e seu patrimônio. É a ciência que se ocupa da conservação, organização e promoção de acervos artísticos, históricos, científicos e culturais. Continue lendo para conhecer mais sobre a profissão de museólogo, como se tornar um e qual suas diversas áreas de atuação.
Entenda: O que faz um museólogo?
O profissional de Museologia é conhecido como museólogo, seu papel é investigar, classificar, conservar e expor artigos que possuam valor histórico. Valor que pode ser de cunho histórico, artístico, científico e cultural, sejam eles materiais (pinturas, esculturas ou construções) ou imateriais (como tradições e folclore). É como se a atividade mais importante do museólogo fosse manter viva a memória coletiva de uma comunidade. Para fazer isso, o profissional reúne peças que contém uma história e que nos mostre como o homem evoluiu em diversos campos de conhecimento.
Mas não se engane, a atividade do museólogo pode ser bastante distinta. Embora lidar com documentos seja uma parte fundamental da sua profissão, ele também pode se encarregar de coleções artísticas, administrar bens públicos do patrimônio cultural, coordenar equipes de pesquisa, bem como ser curador de exposições sobre diversos temas e técnicas.
Além de atuar em museus de diversos tipos, o museólogo pode atuar junto a diversos órgãos culturais e educacionais, como por exemplo: centros de memória, fundações culturais, galerias de arte, universidades, planetários, institutos de pesquisa, centros de documentação e informação, antiquários, parques e reservas ambientais, bibliotecas, coleções públicas e particulares, sítios históricos e arqueológicos. Já imaginou trabalhar em um dos museus mais estranhos do mundo?
O que cursar?
São poucas instituições de ensino no Brasil que oferecem graduação em Museologia, assim como é pequena a quantidade de profissionais formados por ano nesta área. A formação de nível superior em Museologia prepara profissionais com uma boa base de conhecimento em História da Arte e História Geral, sociologia e antropologia. A grade também traz informações sobre gestão de museus, conservação de acervos, documentação museológica, catalogação de peças e muito mais. Além da graduação ou pós-graduação em Museologia, também é possível ingressar nesta carreira através de um curso técnico, oferecido por instituições de ensino públicas e privadas de todo país.
Perfil do profissional após a formação
Um profissional especializado em Museologia deve ter interesse por história, cultura e artes, ser meticuloso e organizado. Ao se formar, o museólogo terá as competências que o farão exitoso nas diversas áreas da profissão. Estará apto a debater e falar sobre a História da Arte para um público diverso. Além disso, poderá organizar acervos, organizar laudos técnicos, ser responsável pela entrada e saída de peças históricas em centros culturais e atuar em diversos órgãos culturais e educacionais como já falamos anteriormente. A área de atuação também inclui museus de Ciência e Tecnologia, por exemplo. Caso não opte por uma carreira no mercado, o museólogo pode seguir sua vida acadêmica, aprofundando-se em estudos no campo da Museologia.
Outra informação importante é que a profissão de museólogo é regulamentada e, para exercer suas atividades, o profissional deve se cadastrar no Conselho Regional de Museologia (COREM) do estado onde trabalha.
Você é apaixonado por história, cultura e arte? Acha que é importante preservá-las? Talvez a carreira de Museologia seja para você!
Você sabia que boa parte dos melhores museus da América Latina fica no território brasileiro? A cidade de São Paulo é o lugar com a maior quantidade de museus visitados por turistas anualmente. Se pararmos para comparar com outros países, no Brasil ainda há bastante descuido com museus, mas após o incêndio no Museu Nacional, em 2018, por exemplo, a reivindicação da população por preservação, cuidado e zelo pelo patrimônio tem crescido.
O Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) é uma das mais importantes instituições culturais do Brasil. O prédio no Parque do Ibirapuera ocupado pelo museu foi construído para abrigar uma exposição sobre a Bahia, realizada em 1960, o edifício está inserido no conjunto arquitetônico projetado por Oscar Niemeyer em 1954. Ele deveria ter sido destruído, mas foi aproveitado para sediar o Museu do Presépio. O MAM mudou-se para o local em 1968. Seu jardim de esculturas ocupa 6 mil metros quadrados e abriga 25 obras feitas por 21 artistas brasileiros.
O acervo conta hoje com mais de 5.000 peças, a maioria produzida por artistas brasileiros ativos a partir da década de 1960. Possui uma das maiores bibliotecas especializadas em arte da cidade de São Paulo, com mais de 60.000 volumes. Desde 1969 organiza a mostra bienal Panorama da Arte Atual Brasileira, uma das mais tradicionais exposições periódicas do país e importante ferramenta para a ampliação do acervo.
2. MASP
Também em São Paulo, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – ou apenas MASP, é um dos museus mais importantes do Hemisfério Sul. Localizado em um dos pontos mais icônicos da Avenida Paulista, numa área de 5 mil metros quadrados com um vão livre em concreto de extensão por 8 metros de altura (o maior das Américas). O projeto é da arquiteta Lina Bo Bardi, que fez o vão para que a vista do centro da cidade não fosse perdida.
Ele recebe exposições de todo o mundo e tem em seu acervo cerca de 9 mil obras importantíssimas de artistas renomados do mundo todo, como Renoir, Botticceli, Monet, Van Gogh, Degas, Vélazquez, Goya, Bosch e muitos outros. Um verdadeiro passeio pela história da arte.
3. Instituto Inhotim
Localizado na cidade de Brumadinho em Minas Gerais, é um dos museus mais lindos do mundo e o maior museu de arte ao ar livre da América Latina, unindo natureza e criação humana de uma forma incrível. Possui um acervo repleto de arte contemporânea com mais de 500 obras, como estátuas de bronze, fuscas coloridos e esferas que flutuam na água. São mais de 96 hectares de área com exposições (sendo mais de 700 hectares ao todo de preservação ecológica) onde o visitante pode interagir com o meio ambiente e as obras, de forma harmoniosa e interessante. Outra curiosidade é que seu Jardim Botânico possui mais de 4.500 espécies nativas e exóticas e a maior coleção de palmeiras do mundo, cerca de 1.500, também se encontra no local. Uma experiência única.
4. Museu do Ipiranga
O Museu Paulista da Universidade de São Paulo, ou Museu do Ipiranga, foi inaugurado no primeiro aniversário da República, em 15 de novembro de 1890, no local onde foi proclamada a Independência do Brasil. Seu estilo arquitetônico foi inspirado nos palácios renascentistas. Na época, a técnica da alvenaria em tijolos e cerâmica era inovadora na cidade, que ainda construía com taipa de pilão. É considerado um edifício-monumento, possui 123 metros de comprimento por 16 de largura.
Em exposição estão 125 mil objetos, que vão de móveis e roupas a documentos dos anos de 1600 ao século XX. Há também o equivalente a 640 metros de documentos textuais. Possui 1500 m² de jardins, construídos em 1922. Em 4 de agosto de 2013, o museu foi fechado para visitação por tempo indeterminado e deverá reabrir apenas em 2022, pois exige uma restauração e modernização muita ampla em suas instalações. Estamos torcendo para que sua reabertura aconteça em breve!
5. Pinacoteca do Estado de São Paulo
A Pinacoteca é o primeiro museu de arte da cidade de São Paulo, foi inaugurada em 1914. O prédio foi projetado por Francisco de Paula Ramos de Azevedo, em 1897, em uma área do Parque da Luz. O terreno foi comprado por 100 contos de réis. Antes de virar museu, em 1905, o local abrigou a sede do Liceu de Artes e Ofícios, o Ginásio do Estado e diversas repartições públicas. Em 1930, a Pinacoteca foi ocupada pelo exército e transformada em quartel-general durante 2 meses. Outra ocupação aconteceu em 1932, durante a Revolução Constitucionalista.
A Pinacoteca é especialmente interessante para quem gosta de arte brasileira. O acervo do museu reúne cerca de 9 mil obras, entre pinturas dos séculos XIX e XX, com destaque para os modernistas Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, Di Cavalcanti e Anita Malfatti. Além disso, também recebe a Coleção Brasiliana, que traz estudos e obras feitas por artistas estrangeiros sobre o nosso país.
6. Museu de Futebol
Localizado nas arquibancadas do Estádio do Pacaembu, em São Paulo, é um museu cheio de interatividade para contar a história do esporte. Nele é possível ver jogadas históricas, ouvir narração de jogos que fizeram história e ainda se emocionar com homenagens aos clubes, jogadores e torcedores do país. Além disso, possui uma biblioteca com o maior acervo sobre futebol do mundo. O acervo é uma coleção cheia de divertimento e emoção para quem ama futebol.
7. Museu Imperial
Localizado em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, o Museu Imperial fica no antigo palácio do imperador Dom Pedro II e representa uma das arquiteturas mais bem preservadas da época imperial. Lá é possível se sentir como um Imperador e respirar o ar da nobreza brasileira, você vai poder conferir de perto objetos importantes de nossa história, como as coroas de Dom Pedro II e de seu pai, Dom Pedro I, o trono usado pelo imperador, muitas jóias e objetos pessoais e, além disso, pode fazer um passeio pelo jardim do palácio.
Existem muitos outros museus brasileiros de importância mundial, que representam e preservam a história e o patrimônio do nosso país. Resta à sociedade apoiar e criar laços com nossa história para que as futuras gerações continuem preservando o que foi construído até aqui. Deu vontade de fazer uma visita? Que tal começar fazendo um passeio virtual pelo Museu WEG de Ciência e Tecnologia? Aproveite também para conhecer o Guia dos Museus Brasileiros, organizado pelo Ibram (Instituto Brasileiro de Museus).
Difundir a Ciência e Tecnologia é uma das missões do Museu WEG, por isso, incentivar o estudo e promover a cultura científica está em seu DNA e, há alguns anos, participa de eventos que buscam realizar atividades de desenvolvimento e divulgação científica entre alunos, professores e comunidade. Neste mês de outubro, o Museu WEG vai participar simultaneamente de dois grandes eventos incentivadores dessa cultura, a FEBIC – Feira Brasileira de Iniciação Científica e a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Confira logo abaixo a programação.
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
A SNCT – Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é o maior evento de popularização da ciência do Brasil. Coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, conta com a colaboração de universidades e instituições de pesquisa; escolas; institutos de ensino tecnológico, centros e museus de C&T; entidades científicas; fundações de apoio à pesquisa; parques ambientais, unidades de conservação, jardins botânicos e zoológicos; secretarias estaduais e municipais de C&T e de educação; empresas públicas e privadas; ONGs e outras entidades da sociedade civil.
FEBIC – Feira Brasileira de Iniciação Científica
O Museu WEG é um dos apoiadores da FEBIC, que é promovida pelo Instituto Brasileiro de Iniciação Científica, com apoio de diversas instituições privadas e governamentais de nossa região, a feira é um espaço para estudantes apresentarem ideias criativas e inovadoras na forma de projetos científicos, onde possam experimentar o fazer ciência, o realizar pesquisas. É, ainda, um ambiente de fomento, integração e troca de experiências, que aproxima estudantes e professores do Ensino Infantil, Fundamental, Médio, Técnico e Superior de todas as regiões do Brasil, além do exterior, e representa mais uma ação de incentivo ao desenvolvimento e divulgação de conhecimentos científicos entre unidades de ensino, comunidade e empresas.
Visando promover a cultura científica, a experimentação, a disseminação e a popularização do conhecimento científico, a FEBIC instiga a criatividade, a inovação e o uso de novas tecnologias, de forma sustentável e inteligente. Além disso, é um espaço rico de possibilidades para a expressão da criatividade e para o desenvolvimento das habilidades do aluno, do professor e da escola no campo da pesquisa.
Conheça a programação da FEBIC
A FEBIC está no calendário de eventos da SNCT, desta forma, a participação do Museu WEG será unificada para os dois eventos com participações no programa da FEBIC TV, em três momentos:
QUADRO: CIÊNCIA EM FOCO Palestra: Projeto Sírius – Acelerador de Partículas
Palestrante: Eduardo Constantino Ramos – Depto Vendas Técnicas e Revendas (WEG Motores) MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV-RJ, Pós-Graduação em Máquinas Elétricas pelo Centro Universitário de Jaraguá do Sul (UNERJ), Engenheiro Eletricista pela Universidade Regional de Blumenau (FURB).
Trabalha na WEG a 22 anos e tem de experiência no desenvolvimento e aplicação de produtos. Atuou no desenvolvimento de equipamentos para o Sirius, acelerador de 4ª Geração em operação no CNPEM/LNLS (Campinas/SP).
QUADRO: FEBIC VISITA Visita: Visita virtual no Museu WEG de Ciência e Tecnologia Local: plataforma virtual
QUADRO: MÃO NA MASSA Vídeos: Experimentos Local: plataforma virtual