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Férias no Museu: programação especial para crianças de 4 a 12 anos

Todo mundo já sabe que o Museu WEG de Ciência e Tecnologia é um espaço único aqui em Jaraguá do…

Todo mundo já sabe que o Museu WEG de Ciência e Tecnologia é um espaço único aqui em Jaraguá do Sul, afinal é um ambiente com aprendizado, interação, diversão e muito conhecimento e história.

E é pensando em criar experiências valiosas para esses pequenos grandes cidadãos, que o Museu WEG de Ciência e Tecnologia tem o prazer de anunciar a 5ª edição do programa Férias no Museu.

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Grupo de crianças aprendendo e se divertindo no programa “Férias no Museu”

As crianças vão poder aprender enquanto se divertem! Com as atividades educativas, além de passeio e visita às exposições, elas podem aproveitar e usufruir de equipamentos interativos que tratam de diversas áreas do conhecimento de ciência.

Neste ano, vão rolar várias atividades lúdicas. A ideia é brincar no museu e fazer o aprendizado algo leve e divertido. Está curioso para saber tudo o que estamos preparando? Olha só: vai ter pescaria magnética, música e poesia com o artista e colaborador da WEG Romeu Viana, histórias, jogo da memória, bingo magnético, cantigas de roda e muito mais!

O programa Férias no Museu é oferecido à toda a comunidade de forma gratuita. Basta você fazer a inscrição do seu filho e trazê-lo para participar das atividades em grupo. Para melhor aproveitamento, separamos as crianças por idade. Confira abaixo as datas de acordo com a faixa etária e programe-se!

Crianças de 4 a 7 anos:
18/07: quarta-feira das 10h às 12h
19/07: quinta-feira das 15h às 17h

Crianças de 8 a 12 anos:
17/07: terça-feira das 15h às 17h
20/07: sexta-feira das 10h às 12h

Inscrições
E-mail: museu@weg.net
Telefone: (47) 3276-4550
Local: Museu WEG de Ciência e Tecnologia – Av. Getúlio Vargas, 667, Centro

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Brasil constrói um dos mais sofisticados aceleradores Síncrotron do planeta

O avanço da tecnologia depende do desenvolvimento de ferramentas cada vez melhores para enxergarmos aquilo que os nossos olhos não…

O avanço da tecnologia depende do desenvolvimento de ferramentas cada vez melhores para enxergarmos aquilo que os nossos olhos não veem. Cada vez que damos um passo em direção a ferramentas melhores, a ciência ganha novas informações e descobre novos detalhes sobre a composição dos seres e das coisas, em nível atômico.

Primeiro os cientistas criaram o microscópio, depois o microscópio com duas lentes, na sequência o microscópio eletrônico. E o grande salto nessa evolução foi a criação da Luz Síncrotron, que permite identificar os átomos e as moléculas que compõem cada material. Revolução no mundo da ciência.

Luz Síncroton

Em um acelerador de partículas, quando elétrons são acelerados até velocidades próximas a da luz e têm a sua trajetória desviada por um campo magnético, eles emitem uma luz com alto brilho que penetra a matéria e revela a estrutura atômica de materiais. Essa é a Luz Síncrotron.

Para você entender melhor, o Engenheiro Eletricista da WEG, com Especialização em Máquinas Elétricas Girantes e Gestão de Projetos, Eduardo Constantino Ramos, fez uma comparação bem simples: uma lanterna X um laser point. A diferença é que na lanterna a divergência da luz é maior, distribuindo a luz em mais direções, mas com alcance relativamente pequeno. Já um laser point, a luz é concentrada em uma única direção, permitindo maior alcance, mesmo que possua uma potência mais baixa que a lanterna.

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Luz Síncrotron no Brasil

Atualmente, há um acelerador de elétrons que funciona como fonte de luz síncrotron instalada no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), vinculado ao Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, em Campinas/SP. Essa fonte é considerada de segunda geração, mas é a única fonte de Luz Síncrotron aberta ao uso da comunidade acadêmica e industrial na América Latina.

Entenda melhor nesse episódio do programa Brasil Ciência  na Discovery Brasil

Conheça o LNLS

Nos últimos 20 anos, esse acelerador de partículas do LNLS já serviu como base para milhares de pesquisas. Mas, é necessária uma luz mais brilhante para estudos avançados em áreas como medicina, biologia, química, física e ciências de materiais.

Nesse sentido, de olhar para o futuro da ciência e ampliar os estudo e conhecimento sobre átomos e moléculas é que foi criado o projeto Sirius, que será uma das mais sofisticadas fontes de luz síncrotron do planeta.

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Obra do Projeto Sirius em andamento

Projeto Sirius

O Sirius, que tem previsão para ser inaugurado ainda em 2018, será um superlaboratório de 68 mil m² em um terreno de 150 mil m² junto ao campus do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). A área total equivale a 21 campos de futebol.

A ideia é criar uma fonte de luz síncrotron de quarta geração, colocando o Brasil na liderança mundial de produção deste tipo de radiação eletromagnética. Esse novo laboratório abrirá novas perspectivas de pesquisa em áreas como ciência dos materiais, nanotecnologia, biotecnologia, física, ciências ambientais e muitas outras.

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Simulação do túnel dos aceleradores com os imãs em azul, verde e amarelo.

 

O projeto ganhou o nome de Sirius em referência à estrela de maior brilho no céu durante à noite, localizada na constelação do Cão Maior. A designação do nome Sirius em referência à estrela é justificada porque o Sirius foi concebido para entregar a luz sincrotron mais brilhante entre os aceleradores existentes ao redor do planeta na mesma classe de energia, podendo suportar até 40 pesquisas simultâneas.

Segundo Eduardo Ramos, foi adotado como premissa pelo LNLS, entidade responsável pela coordenação deste projeto, a preferência pelo desenvolvimento das demandas com indústrias nacionais, através de parcerias de cooperação para desenvolvimento tecnológico. Com a WEG, a parceria iniciada em 2012 foi uma das primeiras e mais importantes para a construção do Sirius.

WEG na Ciência

Para criar o campo magnético que guia a trajetória dos elétrons, os aceleradores de partículas precisam de eletroímãs (dipolos, quadrupolos, sextupolos e corretoras). Esses eletroímãs são de certa forma o coração do acelerador e têm que ser fabricados em uma qualidade extrema, senão, o acelerador não atinge a performance esperada.

Desde 2013, a WEG participara do desenvolvimento e vem produzindo esse componente fundamental para o Sirius.

Veja um carregamento de ímãs sendo entregue no LNLS

O Engenheiro Eletricista Eduardo Ramos explicou que existem outros aceleradores de partículas no mundo, e cada um possui um design e quantidade de eletroímãs específico, de acordo com a ótica projetada e/ou experimentos planejados. Por isso, os eletroímãs do Sirius foram desenvolvidos pelo LNLS em parceria com a WEG especialmente para a ótica do Sirius e com as melhores características magnéticas já desenvolvidos ao redor do mundo.

Ou seja, a WEG surpreende mais uma vez! Encarou o desafio de produzir eletroímãs para um acelerador de partículas, mesmo não fazendo parte do escopo de produtos da empresa. Novamente os profissionais da WEG mostram sua competência e capacidade de ampliar horizontes.

Viva a Ciência e Tecnologia!

 

Texto validado pelo LNLS – Laboratório Nacional de Luz Síncrotron e CNPEM – Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais

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200 anos da presença dos Museus no Brasil

Neste mês de junho, o Brasil comemora 200 anos da criação do primeiro museu brasileiro: o Museu Nacional e da…

Neste mês de junho, o Brasil comemora 200 anos da criação do primeiro museu brasileiro: o Museu Nacional e da presença contínua dos museus na vida social brasileira.

Foi em 1818 que o Rei Dom João VI decretou a criação do primeiro museu brasileiro: o Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Na época, chamado de Museu Real, o casarão foi a residência oficial da família real portuguesa e posteriormente abrigou a primeira Assembleia Constituinte da República.

Desde sua criação, os museus se multiplicaram por todo território nacional. Hoje são mais de 3.800 instituições voltadas para a construção e ampliação de diálogos com suas comunidades.

Ao longo de dois séculos, os museus brasileiros assumiram diferentes modelos, ampliaram suas áreas de atuação e acima de tudo marcaram a cultura brasileira. São memórias, acervos, documentos e imagens que registram histórias de diferentes campos do conhecimento.

 

O Museu Nacional
Pensado para propagar o conhecimento e o estudo das ciências naturais em terras brasileiras, a primeira instituição museológica e de pesquisa do Brasil segue seu pioneirismo com estudos de ponta e acervo enriquecido constantemente.

Hoje reconhecido como centro de excelência de pesquisa em história natural e antropológica na América Latina, o Museu Nacional tem um acervo de mais de 20 milhões de itens, constituído principalmente por materiais relacionados às áreas de Antropologia, Botânica, Entomologia, Geologia e Paleontologia.

Entre as preciosidades do Museu, estão 1560 peças raras, mais de 26 mil fósseis nas coleções paleontológicas e o maior meteorito brasileiro, com 5,36 toneladas, o chamado Bendengó. O espaço abriga ainda os ossos e a reconstituição facial de Luzia, fóssil humano mais antigo do Brasil, com mais de 12 mil anos.

200 anos dos Museus no Brasil
Para comemorar esse marco, o Ibram (Instituto Brasileiro de Museus) vai realizar um seminário temático no Rio de Janeiro e vai lançar uma edição especial da MUSAS – Revista Brasileira de Museus e Museologia.

Aproveite esse mês de aniversário dos museus para conhecer o Museu WEG e outros museus de Santa Catarina. Listamos 10 Museus diferentes em Santa Catarina que você precisa conhecer. Confira!

Fonte: Ibram e Museu Nacional

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Charles De Coulomb e a Lei da Força Elétrica

Neste 14 de junho, é aniversário de ninguém menos que Charles-Augustin de Coulomb. Esse físico francês nasceu na França em…

Neste 14 de junho, é aniversário de ninguém menos que Charles-Augustin de Coulomb. Esse físico francês nasceu na França em 1736 e fez uma importante contribuição para o estudo das ciências exatas. Por isso, vamos contar a sua história no dia do seu aniversário.
A vida de Charles de Coulomb
Célebre pelas suas descobertas nos campos da eletricidade e do magnetismo, Charles viveu nas Índias Ocidentais como engenheiro militar ao longo de nove anos. Nos intervalos de suas atividades profissionais, dedicava-se a investigações sobre mecânica aplicada.
Quando voltou à França, se interessou por pesquisas em relação à eletricidade e ao magnetismo, principalmente por causa de um concurso feito pela Academia de Ciências da França para a fabricação de agulhas imantadas.
Após a publicação de inúmeros artigos de grande repercussão nos meios científicos, tornou-se integrante da Academia em 1781.
Contribuições para Física
Coulomb construiu uma balança de torção para medir a intensidade da força elétrica atuante sobre duas cargas elétricas colocadas a uma determinada distância uma da outra.

E através da realização dessa experiência, verificou que a lei da atração universal de Newton também se aplicava à eletricidade.
Seus estudos o levaram a “Lei de Coulomb”, assim denominada em sua homenagem, que determina a força de interação elétrica entre materiais portadores de cargas.

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A Lei de Coulomb foi enunciada como:
“A força de atração ou de repulsão entre duas cargas é diretamente proporcional ao produto do módulo das cargas elétricas e é inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas”.
Analiticamente, é expressa a seguir:
F= K x (Q1xQ2)|d2
F = força de interação elétrica entre dois portadores de carga (N – newton);
Q1 e Q2 = cargas elétricas (C – coulomb);
d = distância entre as cargas elétricas (m);
K = permissividade elétrica do vácuo (k = 9,0 x 109 N.m2.C – 2).
Os resultados de suas pesquisas foram publicados entre 1785 e 1789 na Mémoires de l’Académie Royale des Sciences.

Suas contribuições para os estudos da eletricidade e do magnetismo fizeram com que estas áreas fossem consideradas parte das ciências exatas e não da filosofia, como acontecia até então.

Charles Augustin de Coulomb morreu em Paris, no dia 23 de agosto de 1806, aos 70 anos de idade.

Fonte: Só Física e Mundo Educação

Conversando sobre Museu: projeto estadual tem encontro marcado no Museu WEG

Conversando sobre Museu: saiba mais e inscreva-se aqui!

Cada vez mais os museus revelam o desejo de procurar novos públicos e realizar a diferença na vida das pessoas. Através de interação entre profissionais, estudantes e a comunidade é possível perceber problemas e criar soluções.

É por isso que o Sistema de Museus de Santa Catarina (SEM/SC) tem ações que geram debates a respeito do cenário museológico no Estado.
A iniciativa “Conversando sobre Museu” é uma dessas ações.

Em formato de mesa redonda, os encontros são realizados em diferentes regiões de Santa Catarina, de forma gratuita. E nesta edição, o Museu WEG será palco do evento da região Norte.
Agende-se!

No dia 18 de junho, às 13h30, você está convidado a discutir sobre “Plano Museológico: desafio permanente” com convidados profissionais com conhecimento na área para falar sobre o assunto e conversar com o público presente no encontro.

O Museu WEG convida a comunidade e estudantes de história, artes, museologia e antropologia para participarem dessa discussão, que traz justamente a reflexão sobre temas de interesse do campo museológico catarinense, assim como perspectivas e concepções de trabalho para o setor.

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Sobre o SEM/SC

O Sistema Estadual de Museus (SEM/SC), vinculado à Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da Fundação Catarinense de Cultura (DPPC/FCC), reúne e articula as instituições museológicas no Estado de Santa Catarina.

É uma rede organizada, baseada na adesão voluntária, que visa à coordenação, articulação, mediação, qualificação, fortalecimento e à cooperação entre os museus.

Conversando sobre Museu
Dia: 18/06
Horário: 13h30 às 16h30
Tema: Plano Museológico: desafio permanente
Local: Museu WEG de Ciência e Tecnologia – Av. Getúlio Vargas, 667
Vagas limitadas, inscreva-se: https://bit.ly/2IStuuT

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William Sturgeon: o pai do eletroímã

Hoje, em 22 de maio de 1783, nascia no Reino Unido o físico Willian Sturgeon. Ele foi o responsável por…

Hoje, em 22 de maio de 1783, nascia no Reino Unido o físico Willian Sturgeon. Ele foi o responsável por uma das invenções que alterou o curso da história: o eletroímã. A partir dele, outros dispositivos centrais da tecnologia moderna puderam surgir, como o telégrafo e o motor elétrico.

A vida antes e depois da física

Willian Sturgeon nasceu em Whittington, em Lancashire, um dos condados da Inglaterra, onde foi aprendiz de sapateiro. Ele se juntou ao exército em 1802 e se dedicou ao ensino de matemática e física.

Autodidata em fenômenos elétricos e ciências naturais, passou muito tempo lecionando e conduzindo experimentos elétricos. Em 1824, tornou-se professor de Ciências e Filosofia no Royal Military College, em Addiscombe, Surrey. Foi no ano seguinte que Sturgeon apresentou seu primeiro eletroímã.

Como se deu a invenção?

Sturgeon curvou uma barra de ferro comum, criando o formato de uma ferradura. Depois, a revestiu com verniz e enrolou com fio de cobre desencapado. Quando provocou a passagem de corrente gerada por uma pilha voltaica pelo fio, a ferradura se tornou um imã capaz de sustentar o peso de quase 4 quilos, o que representava muito para a época. Surgia, assim, o eletroímã.

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Outros inventos e estudos

Em 1832 o físico também inventou o comutador, parte integrante dos motores elétricos mais modernos. Em 1836, ano em que fundou a revista mensal Annals of Electricity, Willian Sturgeon inventou o primeiro galvanômetro de bobina suspenso, um dispositivo para medir a corrente.

Ele também melhorou a bateria voltaica e trabalhou na teoria da termoeletricidade. De mais de 500 observações de pipa, estabeleceu que, em climas serenos, a atmosfera é invariavelmente carregada positivamente em relação à Terra, tornando-se mais positiva com o aumento da altitude.

Aplicações práticas

O eletroímã é, basicamente, um imã obtido por meio de corrente elétrica, portanto um imã não natural. É o que faz, por exemplo, o motor elétrico funcionar, já que sua base é composta pela repulsão entre dois ímãs, um natural e o eletroímã.

O eletroímã também é usado em campainhas, telefones, aparelhos de telégrafo, relés, alto-falantes, relógios elétricos, ventiladores, geladeiras, lavadoras, batedeiras, geradores, chaves automáticas, disjuntores. Guindastes com eletroímãs são usados para carregar e descarregar ferro, e para separar o ferro e o aço de outros materiais. O eletroímã é parte importante de uma infinidade de outros aparelhos, dispositivos e máquinas.

Conheça agora outras pesquisas e inventos que, juntos, ajudaram a dar origem ao motor elétrico.

semana nacional dos museus acontece no Museu Weg em maio

Programação especial em maio na 16ª Semana Nacional dos Museus

Entre aqui e faça a inscrição para a palestra: Os benefícios das mídias como ferramenta de marketing.

Maio é um mês particularmente especial, já que se comemora, no dia 18, o Dia Internacional dos Museus. Para registrar a data do jeito que ela merece, o Ibram (Instituto Brasileiro de Museus) promove a Semana Nacional dos Museus, que este ano chega a sua 16ª edição. O Museu WEG de Ciência e Tecnologia, é claro, vai oferecer atividades especiais, na semana dos dias 15 a 20.

A proposta da semana, além de dar visibilidade aos museus – este ano serão 1.130 participantes de todo o país – é se tornar um verdadeiro instrumento de ampliação do acesso à cultura. E isso tem acontecido! Uma pesquisa feita pelo próprio Ibram mostrou que a média de visitantes nos museus participantes aumenta quase 80%.

Museus hiperconectados

Nesta edição, o tema do evento é “Museus Hiperconectados: novas abordagens, novos públicos”. A intenção é que os museus se apropriem das novas tecnologias e da ampliação do acesso à informação propiciada pela internet para se (hiper) conectar aos seus antigos e novos públicos. Por isso, ressalta a importância de manter as abordagens para engajar também quem não está online, comunidades onde a conectividade ainda não está presente.

museu weg realiza semana nacional dos museus

Programação no Museu WEG

Neste viés tecnológico, o Museu WEG de Ciência e Tecnologia vai trazer uma abordagem sobre os benefícios das mídias como ferramenta de marketing. A palestra acontece no dia 17 de maio, às 19 horas, no próprio museu, com inscrições gratuitas que podem ser feitas por aqui. A apresentação ficará a cargo da Woop Comunicação, agência responsável pela comunicação do Museu WEG nas mídias sociais.

Você sabia que o Brasil é o quarto país no ranking mundial de população conectada? São 120 milhões de pessoas com acesso à internet, que estão produzindo, consumindo e compartilhando conteúdo nas mídias sociais. E dentro deste universo, elas estão, cada vez mais, falando com e sobre marcas e empresas. Por isso, o foco da palestra será explicar porque é tão importante que as organizações utilizem – de maneira adequada – as mídias sociais como um canal de diálogo com seus consumidores.

Até porque, mesmo se a sua empresa não tenha um perfil comercial on-line, é bem provável que já existem pessoas falando sobre ela em alguma mídia, seja reclamando, elogiando ou tentando tirar alguma dúvida.

Ou seja, não estar presente não significa que você possa controlar o que falam ou não da sua marca. Mas, sem dúvidas, estar lá facilita a comunicação e pode até mudar a percepção dos clientes em relação ao seu negócio.
Além disso, serão apresentados dados das principais mídias sociais, mais utilizadas pelos usuários e as vantagens para as empresas, que podem captar informações muito importantes e influentes para a gestão dos negócios.

Faça sua selfie aqui

acao faça sua selfie aqui museu weg

Aliás, com foco nas redes sociais, outra iniciativa dentro da programação será o “Faça sua selfie aqui”. Para esta ação, selecionamos seis itens que compõem o acervo o Museu WEG – dentre mais de 50 mil itens.

São peças especiais para nós que você terá a oportunidade de conhecer melhor, compreender sua finalidade e importância histórica, além de registrar e postar em seu perfil nas redes sociais. Afinal, assim como a tecnologia, a interatividade está no DNA do Museu WEG.
Então agende aí! Participe da 16ª Semana dos Museus de 15 a 20 de maio, no Museu WEG.

Serviço:

Palestra: Benefícios da mídias sociais como ferramenta de marketing

Quando: 17/05/2018

Horário: 19 horas

Onde: Museu WEG de Ciência e Tecnologia

Inscrições: clique aqui

“Família no Museu”: uma programação especial para colaboradores WEG e familiares

A WEG é como uma família, uma família bem grande. Gigante, na verdade! Pensando nisso, o Museu WEG de Ciência…

A WEG é como uma família, uma família bem grande. Gigante, na verdade! Pensando nisso, o Museu WEG de Ciência e Tecnologia criou o projeto “Família no Museu”, voltado aos colaboradores e familiares da empresa que motiva nossa existência. <3 Afinal, o Museu WEG tem como objetivo fomentar a ciência e tecnologia, em torno de uma peça essencial, que é o motor elétrico.

O projeto faz parte da programação comemorativa que o museu promove este ano para comemorar seus 15 anos. A primeira edição do “Família no Museu” acontece no próximo sábado, dia 28. E será sempre assim todos os meses: com duas horas de programação, os visitantes participarão de uma visita guiada, seguida de atividades ludo pedagógicas.

Educação, aliás, faz parte das diretrizes e objetivos do Museu que, desde 2014, desenvolve uma série de ações educativas, voltadas a estudantes e professores. “Também sou cientista”, “Minha cidade sustentável” e “Histórias e Culturas de Jaraguá” são algumas das ações disponibilizadas.

O objetivo do “Família no Museu” é permitir que os funcionários e seus familiares conheçam mais sobre a história de Jaraguá do Sul e da WEG em que atuam, apropriem-se dos conhecimentos e se reconheçam como peças fundamentais no sucesso da empresa que é uma das maiores produtoras de motores elétricos do mundo. Além, é claro, de se divertir com uma programação de lazer diferenciada.

Porque ao visitar o museu é isso que se percebe: que a participação de cada um é essencial, algo que os fundadores da WEG – Werner, Eggon e Geraldo – sempre primaram. A valorização de esforços e a diferença que só o ser humano pode fazer, com sua dedicação.

Então se você é colaborador, a partir de agora é assim. No último sábado de cada mês, traga sua família e participe do “Família no Museu”. Ah, e fique de olho nas redes sociais para confirmação das datas!

CentroWEG completa 50 anos

Centro de Treinamento da WEG já capacitou mais de 3.600 alunos

No intuito de formar mão de obra qualificada para atender as demandas de crescimento da empresa, em abril de 1968 foi criado o Centro de Treinamento WEG (CentroWEG), localizado dentro do parque fabril da WEG em Jaraguá do Sul (SC). Em 2018 a iniciativa completa 50 anos tendo capacitado mais de 3.600 alunos. Atualmente são 264 jovens que estudam no CentroWEG e estão em formação profissional, com faixa etária entre 16 e 18 anos, distribuídos em oito cursos de aprendizagem que englobam as áreas de mecânica, eletricidade, eletrônica, química e informática.

Para estudar os alunos recebem um salário de aprendiz e são registrados como colaboradores WEG, assim possuem todos os benefícios oferecidos pela empresa, incluindo a Participação nos Lucros. O curso é totalmente gratuito e os alunos ainda recebem todo o material didático necessário para as aulas teóricas e práticas. O certificado do curso de aprendizagem é emitido pelo SENAI SC e tem validade em todo o Brasil.

A estrutura do CentroWEG possui cerca de 2.550m², tendo 21 laboratórios, cinco salas de aula e 13 instrutores dedicados em tempo integral exclusivamente para capacitar os jovens aprendizes. Ao todo são oito cursos: usinagem, montagem eletromecânica, eletrônica, eletrotécnica, mecânica de manutenção, mecânica de ferramentaria, química e programação de sistema de informação. “Percebo que o principal motivador é a qualidade da formação e oportunidade de então continuarem na WEG, sendo efetivados em diversas áreas que demandam conhecimento técnico”, completa Hilton Faria, Diretor de RH e Relações Institucionais.

O processo seletivo ocorre todos os anos e é sempre muito concorrido, por exemplo, em 2017 houveram 1620 inscritos para 144. Há pré-requisitos relacionados a idade e a escolaridade. Primeiramente, os candidatos acompanham uma palestra para conhecer melhor os cursos e em seguida participam de testes de raciocínio e matemática. Os candidatos melhores classificados neste primeiro teste participam de uma semana de ambientação, onde fazem provas teóricas e práticas específicas do curso. Os candidatos ainda passam por entrevista com psicólogo e exames médicos. Os aprovados são divulgados no site da WEG e começam a estudar no ano seguinte.

Destaque Internacional
Em 2017, prestes a completar 50 anos, o CentroWEG foi destaque em jornal britânico, o The Economist, como um exemplo mundial em educação técnica para o mercado de trabalho em uma reportagem que abordava iniciativas que contribuem para a redução da desigualdade por meio da capacitação de jovens.

Inspiração
A iniciativa de criação de uma escola dentro das instalações da empresa partiu dos três fundadores após uma viagem de negócios à Alemanha em 1968, onde constataram durante visitas às fábricas, que as mesmas ofereciam cursos profissionalizantes para jovens. Na época Jaraguá do Sul ainda era uma pequena cidade no norte de Santa Catarina, pouco industrializada e onde a maioria das pessoas viviam basicamente da agricultura e não se dispunha de operários com conhecimento para atuar na indústria.

Indústria 4.0: as fábricas inteligentes que vão dominar o mundo

Você sabia que estamos vivendo a era da Quarta Revolução Industrial? Assim como as demais revoluções na história da humanidade,…

Você sabia que estamos vivendo a era da Quarta Revolução Industrial? Assim como as demais revoluções na história da humanidade, que transformaram drasticamente a forma de viver a partir de um novo modelo produtivo, a chamada Indústria 4.0 ou Indústria Inteligente promete mudar fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos.

E essa revolução já está em curso, em países como Alemanha e nos Estados Unidos, onde o conceito foi definido pela primeira vez. Ela é marcada, sobretudo, pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas. Em outras palavras, os processos industriais integram o mundo virtual e o mundo real, em que máquinas, produtos e componentes compartilham e processam informações de forma inteligente via internet, big data e computação cognitiva.

Segundo o professor de Inovação e Competitividade e coordenador do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral, Carlos Arruda, a inteligência descentralizada permite criar um networking de ‘coisas e máquinas inteligentes’, fazendo o gerenciamento de processos de forma independente.

A automatização acontece através de sistemas ciberfísicos, possíveis graças à internet das coisas e à computação na nuvem. Isso permitirá, por exemplo, que máquinas como robôs ‘conversem’ entre si sem estarem em um mesmo espaço físico e tomem decisões descentralizadas, de forma autônoma. São redes inteligentes que poderão controlar a si mesmas.

O resultado?
A quarta revolução tem o potencial de elevar os níveis globais de rendimento e melhorar a qualidade de vida de populações inteiras, preveem especialistas. Com uma cadeia produtiva totalmente conectada, os processos podem ser adaptados as necessidades de produção, os recursos passam a ser usados com maior eficiência e os produtos são customizados de acordo com a necessidade do cliente.

“De fato, há um novo horizonte para empresas inovadoras, sejam elas maduras ou nascentes”, prevê o professor Arruda.

Vocabulário inteligente
Aprenda o significado de algumas das expressões relacionadas à Indústria 4.0.

Sistema Ciber-Físico (CPS): refere-se a uma nova geração de sistemas com integração de realidades virtuais e reais.
Internet das Coisas (IoT): base de comunicação entre mundo real e virtual. São objetos conectados à internet com tecnologia embarcada, sensores e conexão com rede capaz de coletar e transmitir dados.
Big Data: análise de volumes massivos de dados, estruturados e não estruturados.
Nanotecnologia: estudo de manipulação da matéria numa escala atômica e molecular, com objetivo de construir novas estruturas e materiais a partir dos átomos.
Biologia sintética: na engenharia genética, concentra-se em extrair peças intercambiáveis entre os sistemas vivos para criar unidades e dispositivos que podem ou não ser análogas com sistemas biológicos existentes.

As revoluções industriais anteriores

  • 1ª Revolução Industrial – Fim do séc. XVIII
    Produção deixou de ser artesanal e se agrupou em fábricas a partir, entre outras coisas, do uso da água e do vapor.

  • 2ª Revolução Industrial – Fim do séc. XIX
    A energia elétrica, a divisão do trabalho e a produção em massa marcaram essa fase, que impulsou o crescimento da economia capitalista moderna.

  • 3ª Revolução Industrial – 1968
    A criação dos primeiros Controladores Lógicos Programáveis trouxe a automatização para a indústria e o controle por sistemas centrais de informação.

Fonte: WEG em Revista