Quando George W. Ferris, um engenheiro civil americano, construiu a primeira roda-gigante do mundo para a exposição World’s Columbian, em Chicago no ano de 1893, começou uma tendência.
Para se ter uma ideia, a primeira roda-gigante criada pesava 2000 toneladas e podia levar 2.160 pessoas por vez. A roda de Ferris foi a maior atração da exposição, possuía 80 metros de altura e era impulsionada por dois motores a vapor de 1000 HP. Com 36 cabines, cada uma do tamanho de um ônibus escolar, levava 20 minutos para dar duas voltas – a primeira fazendo seis paradas, para permitir que os passageiros entrassem e saíssem, e a segunda, uma volta completa e sem paradas.
De lá para cá as rodas-gigantes tomaram parques de diversões, eventos e pontos turísticos de cidades pelo mundo todo.
Maior roda-gigante da América Latina recebe proteção máxima com tintas WEG
Recentemente, no dia 06 de dezembro de 2019, foi inaugurada no Rio de Janeiro a roda-gigante Rio Star, o novo cartão-postal da Cidade Maravilhosa é considerada a maior roda-gigante da América Latina, com 88 metros de altura e a expectativa de atrair mais de 1 milhão de visitantes por ano. Com 54 gôndolas e a capacidade de acomodar 432 pessoas, leva cerca de 20 minutos para completar a volta.
A estrutura de toda a roda-gigante Rio Star, montada pela empresa JLCMT, veio da China com um revestimento rico em zinco e recebeu em sua montagem final o acabamento fornecido pelas tintas WEG. Veja no vídeo:
E a maior do mundo, qual é?
Um dos maiores objetos em terra feito pelo homem está localizado em Dubai, nos Emirados Árabes, a cidade riquíssima em atrações turísticas nos mostra que os árabes realmente não brincam em serviço. A Ain Dubai deve ser inaugurada ainda em 2020, tornando-se a maior roda-gigante do mundo. Com 210 metros de altura e 250 metros de diâmetro, a estrutura possui 48 cabines e capacidade para 1.440 pessoas.
Ain Dubai
Curiosidades:
Se forem unidos de ponta a ponta, os fios de cabo utilizados dentro dos raios somam 2.400 km. Essa é a mesma distância de Dubai ao Cairo;
Foram usados 25% a mais de aço na construção da Ain Dubai do que o ferro usado na Torre Eiffel;
Foram usados 9.000 toneladas de aço na construção;
O peso da roda é equivalente a 16 Airbus A380s.
O posto de segundo lugar fica para a New York Wheel, com 191 metros e capacidade para 1.440 passageiros por passeio. Também nos Estados Unidos, o posto de terceiro lugar pertence a High Roller, que fica em Las Vegas, Nevada, com seus 168 metros de altura, 28 cabines e espaço para 40 pessoas no total — 1.000 a menos que as anteriores.
E aí, você teria coragem de encarar as maiores rodas-gigantes do mundo? Que tal começar pela Rio Star? 😉
Ao pensar no futuro do trabalho, a automação, inteligência artificial e robótica são assuntos corriqueiros, já que muitas pessoas acreditam que seu trabalho poderá ser substituído pela tecnologia.
Segundo um estudo do MIT, robôs serão colegas dos humanos, e não rivais. A pesquisa aponta que o futuro do trabalho está na colaboração entre seres humanos e máquinas — os robôs vão executar muitas tarefas hoje desempenhadas por humanos, mas também vão criar novos tipos de empregos.
O estudo apresenta algumas razões para acreditar que os robôs não vão roubar nossos empregos. Por exemplo, mesmo em situações que a tecnologia pode executar os serviços, não é proveitoso para a empresa demitir os funcionários e formar equipes 100% robóticas. A prova disso aconteceu no século 20, quando os robôs começaram a ser inseridos na indústria e a demissão em massa dos trabalhadores causou um forte impacto financeiro para as fábricas.
Outro argumento é que os humanos são a parte “viva” de uma empresa. É a parte que traz inovações para os negócios. A inteligência artificial é incapaz de tomar decisões complexas ou decidir o melhor rumo em disputas comerciais, por exemplo. Na visão de alguns participantes do estudo, a introdução de novas tecnologias gera o crescimento do negócio, gerando mais empregos, não menos, afirmam também que os robôs não substituem os humanos, mas os completam.
Segundo estudo do MIT, não é proveitoso demitir os funcionários e formar equipes 100% robóticas
Acredita-se que no futuro os robôs vão dominar os setores de estocagem, transporte, limpeza; além de tarefas físicas que exigem colheita, inclinação ou agachamento. Eles vão fazer tudo o que chamamos de os 5 ‘Ds’: dirty, dangerous, difficult, dull and distant (sujo, difícil, perigoso, maçante e distante). O uso eficiente da tecnologia otimiza as funções do trabalhador, que pode então usar todo o seu potencial e se tornar mais produtivo. Muitos sistemas robóticos são eficazes, mas não funcionam sem o trabalho dos funcionários no comando.
WEG Automação
É provável que a automação se torne decisiva para o crescimento das corporações. Sabendo disso, a WEG oferece soluções para a indústria 4.0, unindo tecnologia, processos e pessoas de uma forma única.
WEG oferece soluções para indústria inteligente
Essa integração entre máquinas, capazes de tomar decisões descentralizadas e cooperar entre elas e com humanos, é possível graças a ferramentas como big data, computação na nuvem e Internet das Coisas – Internet of Things (IoT). Esta última, combinada com sistemas automatizados, permite conectar a internet com objetos, para muito além de smartphones, tablets e computadores. Com soluções como essa, a indústria ganha em eficiência, resultado da economia de recursos, aumento de produtividade e redução do tempo de inatividade.
Graças ao trabalho vital dos seres humanos, é possível combinar pessoas, empresas, softwares e produtos inteligentes. Conheça mais sobre as soluções de automação e indústria 4.0 oferecidas pela WEG em: https://www.weg.net/institutional/BR/pt/solutions/industry-40
Nebulosas, supernovas, sistemas estelares, galáxias, a primeira viagem à Lua, a NASA (Agência Espacial dos Estados Unidos) acumula desde 1958 milhares de imagens e fotos do espaço sideral em seus arquivos.
Há alguns anos, o site da agência foi atualizado para que o acesso a essas imagens ficasse mais fácil, pondo a um par de cliques milhares de fotos incríveis, em alta resolução, procedentes dos arquivos de diversos centros de pesquisas.
Uma galeria viciante! É possível passar horas admirando as imagens que podem ser filtradas por palavras-chaves, datas ou viagens espaciais. Além do site, a agência possui uma conta no Twitter, com milhões de seguidores, onde compartilha imagens do dia a dia:
Pesquisadora-chefe de fotografia da NASA durante 30 anos e grande conhecedora desses arquivos fotográficos, Connie Moore apontava em um artigo no Google Arts and Culture quais foram as imagens mais solicitadas quando ela estava a cargo do arquivo. Apesar da passagem dos anos, algumas continuam despertando a mesma curiosidade do público. O jornal EL PAÍS fez uma seleção das imagens mais baixadas do site. A ordem de popularidade varia a cada dia, mas as imagens listadas se mantém entre as campeãs de downloads. Vamos ver quais são?
1. Vista da Terra
Uma das imagens mais detalhadas da Terra já feitas até hoje. Chamada de Blue Marble Earth (“Terra bola de gude azul”), foi feita com uma superposição de imagens do instrumento Visir, a bordo do satélite Suomi NPP. Na foto, podemos ver com riqueza de detalhes o Hemisfério Norte. Connie Moore diz que essa imagem de 2012 foi vista mais de seis milhões de vezes na conta do Flickr da NASA.
2. Blazar
Blazar é uma fonte de energia muito compacta e altamente variável, associada a um buraco negro. À medida que a matéria cai em direção ao buraco negro supermaciço no centro da galáxia, parte dela se acelera para fora quase à velocidade da luz, ao longo de vários jatos que apontam em direção oposta. Quando um destes jatos aponta para a Terra, a galáxia parece especialmente brilhante. Impressionante!
3. Auroras na atmosfera de Júpiter
Graças ao telescópio Hubble, cientistas puderam descobrir estes fenômenos de luz na atmosfera do maior planeta do sistema solar, Júpiter. As auroras se produzem quando as partículas de alta energia estão perto dos polos magnéticos de um planeta e colidem com átomos de gás.
4. Vista da Terra da Lua
Em julho de 1969 a nave Apollo 11 captou uma das imagens mais célebres do acervo da NASA. Nela a Terra aparece se erguendo sobre o horizonte da Lua. Tripulantes da Apollo 8 haviam feito uma foto semelhante a partir do satélite natural, um ano antes, que ficou conhecida como Earthrise (“nascer da Terra”).
5. A espada do Orion
Feita pelo telescópio espacial Spitzer, esta imagem mostra a nebulosa de Orion, considerada pela NASA como a “fábrica maciça de estrelas mais próxima da Terra”. É uma das nebulosas mais brilhantes que existem, razão pela qual pode ser vista perfeitamente no céu noturno. As nebulosas são formadas por grandes nuvens de poeira e gás.
6. Primeiro passeio pelo espaço
Em 1965, o astronauta Edward H. White II, piloto do voo espacial Gemini-Titan 4, tornou-se a primeira pessoa a caminhar no espaço. Permaneceu fora da nave por 21 minutos, conectado à nave por um cabo umbilical de sete metros. Dois anos depois, em 27 de janeiro de 1967, White morreu no incêndio da Apollo/ Saturno 204 no Cabo Kennedy.
7. A montanha mística
Mais uma vez ele: o telescópio espacial Hubble captou em 2010 esta formação de gás e poeira na nebulosa de Carina. Esta imagem foi escolhida para celebrar os 20 anos do Hubble. Surreal, né?
8. Vistas únicas da Via Láctea
Para celebrar o Ano Internacional da Astronomia, em 2009, produziu-se este trio de imagens da região central da nossa galáxia. Isto foi possível graças ao trabalho combinado dos grandes observatórios da NASA, o telescópio espacial Hubble, o telescópio espacial Spitzer e o Observatório de Raios-X Chandra.
9. Aldrin caminha sobre a superfície lunar
Em 20 de julho de 1969, o astronauta Edwin E. Aldrin, piloto do módulo lunar, caminha sobre a superfície do satélite durante a atividade externa da Apollo 11. A imagem foi feita pelo conhecido astronauta Neil Armstrong.
10. Andrômeda
Criada pela NASA Galaxy Evolution Explorer, a imagem mostra a galáxia Andrômeda, a mais maciça do grupo local de galáxias que inclui a Via Láctea.
11. Buraco negro
Esta imagem gerada por computador mostra um buraco negro supermaciço no núcleo de uma galáxia.
12. Solo de Marte
Tirada em 1997, a foto mostra o solo e a atmosfera do planeta vermelho. Quem topa um passeio?
13. A Terra e a Lua
Durante seu voo, a sonda Galileo, da NASA, devolveu imagens da Terra e da Lua que foram combinadas para criar esta.
14. Lua
A sonda Galileo registrou esta imagem da Lua em 7 de dezembro de 1992, no seu trajeto para explorar Júpiter.
15. Nebulosa Helix
Sua forma de olho gigante e suas cores vivas fizeram dela uma das nebulosas mais conhecidas. Esta imagem em infravermelho da nebulosa Helix foi tirada pelo Telescópio Spitzer da NASA.
Dá vontade de ficar horas e horas explorando essas imagens, né? E pensar que a Ciência e Tecnologia possibilitam imagens cada vez melhores, em altíssima definição. Quer ver mais? Então clica no site a seguir e divirta-se! 😉 https://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/
A matemática e a música estão naturalmente presentes no nosso dia a dia, são tantas atividades cotidianas movidas pelo som e pelos cálculos, que não nos damos conta da sua presença. A relação entre as duas áreas vai muito além dos verbos — contar e cantar —, nesse texto vamos explicar um pouquinho sobre essa antiga relação, para se ter uma ideia, os gregos, no século VI a.C. consideravam que a música encerrava uma aritmética oculta.
Para entender melhor, vamos ver alguns conceitos básicos da música:
Música
Chamamos de “acordes” três notas executadas simultaneamente em um instrumento musical. Os acordes são divididos em consonantes ou dissonantes, sendo que os primeiros são normalmente aprendidos antes de tudo, e os segundos, são usados por instrumentistas que já possuem mais conhecimento, prática e técnicas avançadas. Os acordes consonantes são agradáveis aos ouvidos e são suficientes para executar qualquer música, já os dissonantes parecem fora de combinação melódica, são mais complexos e enriquecem a composição.
A relação com a matemática
A matemática é utilizada pelos estudiosos da música como uma forma de facilitar suas teorias a respeito da estruturação musical, além de comunicar novas maneiras de ouvir música. Da matemática, são usadas na música, a teoria dos conjuntos, a álgebra abstrata e a teoria dos números. Para compreender essa relação, imagine que compositores já utilizaram em seus trabalhos as escalas musicais, a proporção áurea e o número de Fibonacci.
Uma relação muito antiga.
Apesar de terem ligação, a matemática e a música são estudadas de maneira separada há muito tempo, mas sempre tiverem uma relação entre si. As escalas musicais foram expressadas de maneiras diferentes, variando de acordo com os povos. Filósofos como Erastóstones e Pitágoras, por exemplo, criaram escalas e formas de organizá-las, já os gregos faziam essas escalas baseadas nos tetracordes, com sete tons. Com os filósofos, a afinação que usava recursos de quinta passou a ser utilizada, além de usar os números entre 1 e 4 para gerar as notas de uma escala.
Além disso, quando falamos em ritmo musical, estamos associando o ritmo ao tempo e suas divisões, além das frequências, sons e timbres. Chamamos de compassos os períodos que se repetem dentro de uma música – ou seja, são tempos que se repetem. Você pode assistir ao documentário abaixo para entender essa relação de uma forma simples e didática:
“O primeiro experimento científico da matemática foi numa arte: a música.”
A física na música
É a frequência do som que define uma nota musical. Essa frequência é uma repetição com referência de tempo. Por exemplo, imagine uma roda de bicicleta girando, se essa roda completa uma volta em 1 segundo, dizemos que a frequência da roda é “uma volta por segundo”, ou “um Hertz”. Hertz é o nome dado para representar a unidade de frequência, geralmente aparece abreviado como “Hz”. Se essa roda, por exemplo, completasse 10 voltas em 1 segundo, sua frequência seria 10 Hertz (10 Hz).
Bem, e o que isso tem a ver com a música? É que o som é uma onda e essa onda oscila com certa frequência. Se uma onda sonora completa uma oscilação em 1 segundo, sua frequência é de 1 Hz. Se ela completa 10 oscilações em 1 segundo, sua frequência é de 10 Hz. Para cada frequência há um som diferente (uma nota diferente). A nota Lá, por exemplo, corresponde a uma frequência de 440 Hz.
Quando uma frequência é multiplicada por 2, a nota permanece a mesma. Por exemplo, a nota Lá (440 Hz) multiplicada por 2 é 880 Hz, que continua sendo uma nota Lá, mas uma oitava acima. Se o objetivo é baixar uma oitava, bastaria dividir por 2. Ou seja, uma nota e sua respectiva oitava mantêm uma relação de ½.
Na Grécia Antiga, Pitágoras fez descobertas muito importantes para a matemática (e para a música). Por exemplo, ele descobriu que ao esticar uma corda, prendê-la nas suas extremidades e tocá-la, faz com que ela vibre. Até aí, bem simples, né?
Ele também decidiu dividir essa corda em duas partes e tocou cada extremidade novamente. O som produzido era exatamente o mesmo, só que mais agudo (pois era a mesma nota uma oitava acima):
Mas Pitágoras continuou seu experimento. Decidiu analisar como ficaria o som se a corda fosse dividida em 3 partes:
Um novo som surgiu, diferente do anterior. Pitágoras percebeu que não era a mesma nota uma oitava acima, mas uma nota diferente, que precisava receber outro nome. Apesar de ser diferente, o som combinava com o anterior, criando uma harmonia agradável ao ouvido.
Assim, ele continuou fazendo subdivisões e foi combinando os sons matematicamente criando escalas que, mais tarde, estimularam a criação de instrumentos musicais capazes de reproduzir essas escalas.
Muitos povos criaram suas próprias escalas musicais. O povo chinês, por exemplo, partiu da experiência de Pitágoras (utilizando cordas): eles tocaram a nota Dó em uma corda esticada e depois dividiram essa corda em 3 partes, como acabamos de mostrar. O resultado dessa divisão foi a nota Sol.
Ao observar que essas notas possuíam uma harmonia entre si, eles repetiram o procedimento a partir dessa nota Sol, dividindo novamente esse pedaço de corda em 3 partes, resultando na nota Ré, que deu origem à nota Lá, em seguida à nota Mi.
Ao repetir esse procedimento de dividir a corda em 3 partes, deu-se origem à nota Si, porém ela não soava muito bem quando tocada junto com a nota Dó (a primeira nota do experimento). As duas notas eram muito próximas uma da outra, causando certo desconforto sonoro. Por isso, os chineses terminaram suas divisões obtendo as notas Dó, Sol, Ré, Lá e Mi, deixando a nota Si de lado.
Foram essas notas que serviram de base para a música chinesa, formando uma escala de 5 notas (pentatônica). A escala pentatônica é agradável e consonante, representando muito bem a cultura oriental, que sempre foi pautada na harmonia e estabilidade.
Existem muitas outras explicações matemáticas para a construção da música, elas entram em assuntos mais avançados que necessitam um alto conhecimento matemático, como séries de Fourier e função Zeta de Riemann.
O que podemos entender é que música trabalha matematicamente, sendo resultado de uma organização numérica. E nosso cérebro é responsável por interpretar tudo isso. Nosso cérebro gosta de lógica, harmonia, gosta cálculos! Quanto mais você praticar, estudar e conhecer música, mais essa faculdade se desenvolve. =)
Já faz um tempo que Jaraguá do Sul torna-se palco do maior festival-escola não competitivo da América Latina. E nesse ano não será diferente, de 19 de janeiro a 01 de fevereiro a cidade recebe mais uma edição do FEMUSC — o Festival de Música de Santa Catarina, que desta vez, chega com um novo recorde: vai reunir 1.500 músicos de 32 países, promovendo apresentações na SCAR e em diversos locais públicos da cidade, levando a música para todos, com apresentações gratuitas.
Isto, porque o principal objetivo do festival é democratizar, popularizar e internacionalizar o aprendizado de música erudita, e além de proporcionar concertos espetaculares para o público em geral, os alunos do FEMUSC têm a chance de participar de mais de 60 cursos.
Escutar um som é educar-se, é escutar-se por dentro. A música é um instrumento provocador de mudança, reconstrói novas ideias, novos pensamentos e promove a saúde mental na sua totalidade, pois atua diretamente no sistema nervoso, facilitando o processo de bem estar. Por acreditar na importância da música na transformação social, a WEG patrocina o festival desde sua primeira edição. Este ano, além de patrocinadora, a WEG estará presente com mais 40 voluntários atuando no atendimento ao público durante todos os dias do festival.
Voluntários WEG marcam presença no FEMUSC.
Em 2020, paralelamente ao Programa de Música Erudita, haverá um espaço dedicado à música popular, com novas turmas de piano e teclados, violão, guitarra e cordas dedilhadas, bateria e percussão, canto e expressão corporal, baixo acústico e elétrico e saxofone e flauta.
No repertório, estão obras como a 2ª Serenata, de Johannes Brahms, a 9ª Sinfonia, de Ludwig van Beethoven, e o Concerto para Oboé e Pequena Orquestra, de Richard Strauss. Nesta, o solista será o diretor-artístico do Femusc, que, em 2001, ganhou o único Prêmio Grammy brasileiro na Música Clássica com a gravação da mesma obra, na época, executada pela Orquestra Sinfônica de Chicago, sob direção de Daniel Barenboim.
Você pode colaborar com o festival e garantir seu lugar para assistir os melhores concertos através do site www.ticketcenter.com.br. Mas não se preocupe, os ingressos gratuitos para todas as apresentações continuam sendo distribuídos como em todos os anos: 48h antes de cada concerto, na bilheteria da SCAR.
Muitos sabem que um dia Isaac Newton se sentou à sombra de uma macieira e uma maçã caiu na sua cabeça, iniciando a descoberta sobre a lei da gravidade. Só que a história deste gênio é muito mais comprida e interessante. Poucos sabem, por exemplo, que Isaac foi o último da classe, foi uma pessoa como nós: com defeitos, virtudes, desejos e características únicas. Não nasceu um gênio da ciência, mas como muito esforço, tornou-se um.
Isaac Newton é considerado o pai da Mecânica Clássica e, junto de Albert Einstein, é considerado uma das pessoas mais inteligentes que já existiram. Mas hoje vamos mostrar alguns fatos curiosos e interessantes sobre sua vida — não tão glamurosa assim.
1. Isaac Newton quase ficou cego durante seus experimentos
Antes dos estudos de Newton com a Óptica Física, acreditava-se que a cor era um mero efeito da pressão no nervo óptico. Newton, disposto a provar, ou derrubar tal teoria, enfiou várias vezes um palito pontiagudo abaixo do olho, tentando pressionar o nervo óptico para ver o efeito disso.
Não satisfeito, passou longos momentos olhando diretamente para o sol. Depois piscava os olhos para ver os efeitos das cores resultantes dessa “experiência”. O resultado foi uma cegueira temporária que só voltou ao normal após passar três dias em um quarto escuro.
2.Isaac Newton era pobre e órfão
Newton não teve a sorte de uma família estruturada, condições para estudar ou apoio dos pais. É que o pai dele morreu poucas semanas antes do seu nascimento e sua mãe era camponesa, não eram miseráveis, mas passaram longe de serem ricos. Quando o pequeno Newton tinha 3 anos, sua mãe se casou e foi embora com o novo marido, deixando o filho para trás, morando com os avós.
3. Isaac Newton era um jovem rebelde e preguiçoso
Para ir à escola, Isaac teve que se mudar e morar como pensionista em uma cidade longe da família. Não era um bom aluno, não se dedicava aos estudos e também não demonstrava interesse pela escola. Por vezes, se rebelava contra a mãe e o padrasto que o deixaram, chegou a ir até a casa deles e ameaçar atear fogo com ambos lá dentro.
Certo dia, Isaac se envolveu em uma briga e foi agredido. O jovem, abandonado pela mãe, se revoltou e, longe da família, resolveu que iria estudar e ser o melhor possível no máximo de coisas que ele pudesse (e revidou a surra no colega de turma). Não foi sorte, fé ou bênção, foi o hábito de estudar o máximo possível que o tornou um gênio.
“O que sabemos é uma gota; o que ignoramos é um oceano.”
Isaac Newton
4. Isaac Newton era lavrador com ficha na polícia
Por nunca ter estudado, a mãe de Isaac achava os estudos desnecessários, resolvendo tirar Isaac da escola quando já estava na adolescência. Nesta época, já viúva, chamou o filho para trabalhar na casa de campo.
Assim, foi obrigado a deixar a escola e começou a cuidar da casa, dos criados e dos animais. Nessa época ele já nutria uma grande paixão pelas exatas, e passava horas distraído, pensando em matemática, filosofia e outros assuntos que o interessavam. Isso o distraía mesmo! Certa vez seus animais fugiram, destruíram plantações e cercas dos agricultores vizinhos. Isaac foi fichado e multado na polícia. Sua mãe precisou desistir, Isaac não conseguia se concentrar em outra coisa senão nos estudos. Assim, voltou para a escola, terminou com louvor e conseguiu uma inscrição na Universidade de Cambridge.
5. Não foi uma maçã, foi trabalho mesmo
A maçã que caiu na cabeça de Newton é um exemplo ilustrativo do resultado de muito estudo sobre a gravidade. Não foi um lance de sorte. Após se formar, a peste bubônica acometeu a Inglaterra e a universidade onde Newton trabalhava. A universidade ficou fechada por cerca de 2 anos. Nesse intervalo de tempo, Newton se dedicou integralmente aos estudos e criou o Binômio de Newton, estudou as tangentes, Óptica e o Cálculo Diferencial e Integral. Com todas essas pesquisas em mente e anos a fio de estudo e concentração, pode formalizar a Teoria da Gravitação Universal.
“Construímos muros demais e pontes de menos.”
Isaac Newton
6. Isaac Newton, o distraído
Mesmo como professor, Newton era conhecido por seus colegas da Universidade de Cambridge como distraído. Era tão fascinado e focado em suas pesquisas que por vezes esquecia de comer ou dormir. Certa vez foi em direção ao salão de refeições, e passou direto por ele sem perceber, seu assistente o avisou da distração e ele voltou, passando novamente pelo local e indo em direção ao seu quarto. Novamente seu empregado o avisou que ele não tinha se alimentado e o mesmo respondeu “Claro que sim, afinal estou saindo do salão de refeições e estou me dirigindo ao quarto”.
Quem aqui queria ter conhecido Isaac Newton? Nós sim! Além das histórias que contamos, ele também se dedicou muito ao estudo da Alquimia, se aproximando do que hoje conhecemos por Química. Newton morreu em 20 de março de 1726, aos 84 anos, devido à causas naturais, já que sua idade era extremamente elevada para os padrões da época.
O pisca-pisca é um item que se tornou indispensável na decoração de Natal, suas luzes e efeitos colorem e iluminam as cidades durante todo o final de ano. Com a produção em larga escala e o desenvolvimento da tecnologia, elas se tornaram populares e mais baratas, resultando em uma invasão de pisca-piscas. Mas o que vamos falar hoje é sobre o seu funcionamento: como todas as luzes acendem? Como elas piscam? O segredo é relativamente simples e existem dois tipos principais: os pisca-piscas com ligação em série e os com ligação em paralelo. Vamos conhecer?
Pisca-pisca com funcionamento sem série
Neste tipo de pisca-pisca as lâmpadas são ligadas a fonte de energia uma após a outra, dessa forma a corrente elétrica sai de um dos pólos, vai passando por todas as lâmpadas e entra no outro pólo, tendo um único caminho a seguir. Nesse caso a corrente passa com a mesma intensidade por todas as lâmpadas, uma vez que há um fluxo contínuo de elétrons através de todos os elementos do circuito, fazendo com que o brilho tenha a mesma força e todas as luzinhas funcionem juntas — estando todas acesas ou todas apagadas. O segredo para fazer as lâmpadas piscarem é um sistema interruptor que abre e fecha o circuito, ele permite e também interrompe a passagem da corrente.
E se uma das lâmpadas queima? Bem, nesse tipo de circuito todas as outras lâmpadas também se apagam, uma vez que todo o circuito é interrompido. Aliás, quando isso acontece, se não for possível identificar a lâmpada queimada visualmente, é necessário testar uma a uma, trocando a lâmpada atual por outra seguramente em funcionamento, até descobrir qual “pifou”.
Nos pisca-piscas com funcionamento em série, se uma lâmpadas queima, todas as outras também se apagam
Pisca-pisca com funcionamento em paralelo
Esse tipo de pisca-pisca apresenta uma vantagem imediata, nele, as lâmpadas estão ligadas separadamente a fonte. Dessa maneira, se uma das luzes queima, as outras continuam ligadas, submetidas à mesma tensão, e portanto funcionando. Um simples interruptor controla o piscar do circuito como um todo, mas é possível chavear cada uma das lâmpadas, que pode ligar ou desligar independente das outras.
Para esse controle separado das lâmpadas é necessário um circuito eletrônico, geralmente baseado em um chip capaz de controlar a passagem da corrente por diversos canais, fazendo a alternância entre o sistema ligado e desligado. O chip controla qual canal terá energia elétrica e, portanto, qual cor de lâmpada será acesa num dado momento. Por exemplo, imaginemos um chip que controla 3 canais de energia e que cada um é ligado a uma cor de lâmpadas, azul, vermelha e amarela, o chip libera a passagem de energia em cada canal em separado de forma que as 3 cores acendem de maneira independente umas das outras. O controle vai além da simples alternância de cores, o tempo que cada uma fica acesa, a frequência, sequência e forma de pisque também podem ser alterados. Além disso, um chip com mais canais pode ser utilizado para controlar cada uma das lâmpadas separadamente.
Nos pisca-piscas com funcionamento em paralelo, se uma lâmpadas queima, as outras continuam funcionando
Você já tinha parado para pensar no funcionamento das belíssimas luzes natalinas? Agora que você já conhece os dois principais tipos de pisca-piscas e como eles funcionam, que tal ler este artigo sobre como economizar energia e evitar acidentes com as luzes de Natal? Aproveite! Boas festas!
Existem auroras boreais de diversas cores, que dependem do tipo de gás ou molécula que participou dessa interação com os elétrons provenientes dos ventos solares.
Você já ouviu falar sobre a aurora boreal? Trata-se de um fenômeno óptico que colore os céus nas regiões polares. As auroras boreais são consequência da ação de partículas solares sobre a nossa magnetosfera, elas aparecem quando os ventos solares entram em contato com o campo magnético terrestre.
O campo magnético terrestre
Embora não possamos ver, o campo magnético terrestre está ao redor da Terra, funcionando para nós como uma “bolha de proteção”. Seu papel principal é bloquear o fluxo constante de radiação cósmica sobre a Terra, impedindo a entrada de partículas, carregadas e superaquecidas, que se chocam a 1,6 milhões km/h e são altamente nocivas, ou seja, o campo magnético é fundamental para a existência da vida terrestre.
O campo magnético nos protege contra partículas vindas do Sol
Os cientistas estimam que, numa profundidade entre 2.800 e 4.800 km abaixo da crosta, há uma camada de fluído, constituída principalmente por ferro. Com o movimento de rotação do planeta, este fluído também roda. Como a parte mais externa do globo é constituída por rochas, há um atrito entre as duas camadas, fazendo com que o fluído gire, formando espirais. As correntes circulares que se formam neste processo se comportam como os fios de um dínamo, gerando um campo magnético que consegue alcançar altitudes além da ionosfera – a camada superior da atmosfera.
É nessa movimentação que a Terra se transforma, todos os dias, em um imenso ímã. Graças a esse fenômeno, é possível utilizar bússolas magnéticas, por exemplo.
Aurora Boreal
O nome aurora boreal foi dado pelo astrônomo Galileu Galilei em homenagem à Aurora, deusa romana do amanhecer, e seu filho, deus grego do vento forte, Bóreas.
As auroras polares ocorrem somente nas áreas de elevada latitude em razão da força do campo magnético da Terra. O que acontece é que os ventos solares carregados de elétrons movem-se a cerca de 1,6 milhões de km/h e, quando chegam ao nosso planeta, acabam sendo facilmente guiados pela força magnética gerada pelo núcleo terrestre, seguindo para as áreas polares. Nesse momento, parte do vento solar é captada pela ionosfera, sendo conduzida e acelerada em uma espécie de “túnel magnético” que se forma, o que ocasiona a geração dos efeitos de luzes quando há uma interação desse vento solar eletricamente carregado com os gases atmosféricos.
As auroras boreais podem ter diversas cores e formatos
Existem auroras boreais de diversas cores, que dependem do tipo de gás ou molécula que participou dessa interação com os elétrons provenientes dos ventos solares. O oxigênio, a depender da altitude em que o fenômeno acontece, pode gerar auroras boreais verdes ou vermelhas; já o nitrogênio, também a depender da altitude, poderá gerar auroras azuis, púrpuras ou violetas. Muitas vezes, surgem várias cores ao mesmo tempo. Elas também podem ter vários formatos, tais como: pontos luminosos, faixas no sentido horizontal ou circular.
O fenômeno costuma ser um grande atrativo turístico, um evento natural procurado por milhares de pessoas todos os anos. O local do mundo mais visitado para apreciar o belíssimo espetáculo natural é a cidade de Lapônia, na Finlândia, geralmente nos meses de setembro e outubro e também em fevereiro e março, períodos do ano em que é mais provável a manifestação das auroras boreais.
Durante o processo de ensino, a alfabetização é marcada pelas descobertas onde, muitas vezes, o lúdico se faz presente. Neste cenário, podemos encontrar livros, desenhos, canais no YouTube e até jogos digitais que podem alavancar a aprendizagem e estimular a curiosidade das crianças sobre determinados assuntos.
Pensando no período de férias, listamos alguns livros e canais para que as crianças entrem num mundo mágico, aprendam e também se divirtam!
Uma divertida introdução ao universo da ciência, esse livro explora 30 descobertas e teorias fundamentais do pensamento científico. A obra aborda seis períodos – Grécia Antiga; A Revolução Científica; Era da Razão; Indústria Moderna; Ciência Moderna; Ciência Atual –, introduzidos por um glossário. Apresentados de forma clara e o objetiva, os textos são acompanhados de ilustrações que facilitam a compreensão. A obra aborda temas como a velocidade do som, a modificação genética, a teoria da relatividade, o “big bang” e muitos outros. O pequeno cientista poderá fazer experimentos interessantes, como combinar os elementos químicos da tabela periódica, construir um eletroímã, descobrir o centro de gravidade, ou extrair seu próprio DNA.
Isaac Newton viveu há trezentos anos e vai ser famoso até o fim dos tempos. Mas por quê? Muitos sabem que um dia ele se sentou à sombra de uma macieira e uma maçã caiu na sua cabeça, o que o levou a descobrir a lei da gravidade. Só que a história é mais comprida e muito, mas muito mais interessante. Poucos sabem, por exemplo, que Isaac foi o último da classe. Logo nas primeiras páginas, o autor relaciona algumas coisas que contará sobre o grande sábio: Por que ele enfiava coisas embaixo do globo ocular e quase ficou cego; como ele conseguiu decompor a luz; como ele inventou todo um novo sistema matemático; por que ele sempre queria guardar para si suas brilhantes descobertas; por que quase todo mundo o odiava; por que newtons demais matariam você; de quem era o nariz que ele esfregou na parede de uma igreja, e como ele conseguiu, acima de tudo, ser tão inteligente.
Um livro divertido que interage constantemente com o leitor e o envolve nas maravilhas da ciência. O principal objetivo é aproximar as crianças do conhecimento científico em uma viagem pela ciência e pela tecnologia. Trata-se de uma excursão pelo tempo, da atualidade até a antiguidade, por diferentes cantos da terra e pela imensidão do universo. Com este livro, as crianças vão conhecer muitas descobertas científicas que mudaram o rumo da história e também o contrário, os acontecimentos históricos que favoreceram descobrimentos e invenções.
Você sabia que cada átomo de seu corpo provavelmente fez parte de milhões de organismos, e de várias estrelas, antes de vir a ser você? Que uma pessoa de tamanho médio contém energia comparável à força de várias bombas de hidrogênio? Entre esses “comos” e “quens” das descobertas científicas, em Brevíssima história de quase tudo as crianças conhecem cientistas bizarros, teorias malucas que vigoraram por muito tempo e descobertas acidentais que mudaram os rumos da ciência. Grande contador de histórias, Bill Bryson um dia se deu conta de que conhecia muito pouco o planeta em que vivia. Essa constatação foi o empurrão necessário para que ele reunisse todas as suas perguntas sobre ciência e saísse em busca de respostas. Durante três anos, leu centenas de livros e revistas e entrevistou especialistas das mais diversas áreas. O resultado desse esforço para entender – e explicar – tudo sobre o mundo apareceu primeiro em Breve história de quase tudo, e agora ressurge adaptado para o público infantojuvenil. Ao contrário do texto didático tradicional, a prosa de Bill Bryson descarta a linguagem difícil, mas não abre mão da abordagem detalhada de cada tema. A preocupação do autor está em entender como os cientistas realizam suas descobertas e explicar para o leitor comum não só os mistérios da ciência mas também como, contra todas as possibilidades, a vida conseguiu prosperar nesse planeta maravilhoso que chamamos lar.
O livro traz curiosidades sobre o Universo, o reino animal, a literatura, as religiões, os esportes e muito mais. A diversidade de temas abordados o tornam um eficiente material de consulta, seja qual for o assunto. Em dez anos de vida, o grande almanaque de informações úteis e inúteis ficou 16 semanas em primeiro lugar na lista dos mais vendidos e foi o livro de não-ficção mais vendido em 1995. Vendeu cerca de 189.000 exemplares.
O Show da Luna é uma série brasileira sobre Luna, uma menina de 6 anos totalmente apaixonada por ciências! Para Luna, o planeta Terra é um laboratório gigante. O que a maioria de nós poderia ignorar, Luna observa e não sossega enquanto não descobrir “O que está acontecendo aqui?”
O canal do Manual do Mundo é o lugar para aprender de tudo: experiências, curiosidades científicas, dicas de sobrevivência, o que tem dentro das coisas, explicações impossíveis, viagens imperdíveis e muito mais!
Mais um canal de ciência para os pequenos! O Minuto da Terra ensina ciência e explica curiosidades, fenômenos e características da Terra para as crianças com animações. O conteúdo é rápido e didático.
Desenvolvido pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia, do CNPq e o Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos, da Fapesp, o jogo online permite recursos interativos que auxiliam as crianças em diferentes níveis de alfabetização. O jogo busca associar sons a imagens e conforme o jogador acerta, aumenta o grau de dificuldade, completando sílabas ou palavras.
Viu só?! Esses são só alguns entre muitos materiais incríveis para ajudar no desenvolvimento da aprendizagem infantil e infantojuvenil! Escolha oferecer aos pequenos conteúdos interessantes e ajude a criar novos cientistas por aí. Boas férias! 😉
Se você acompanha nosso blog, já sabe que é possível gerar energia através da luz do sol, certo? Sem dúvidas, um dos principais benefícios da energia solar fotovoltaica é a economia, mas escolher esta energia limpa traz um conjunto de benefícios, sejam eles sustentáveis ou econômicos, para o consumidor e também o resto da população.
Basicamente, a energia solar fotovoltaica é produzida por painéis instalados nos telhados das construções. Esses painéis absorvem a luz proveniente do sol e a transformam em energia elétrica que é diretamente utilizada nas residências. Neste artigo explicamos com mais detalhes sobre seu funcionamento.
Vamos agora aos principais benefícios da energia solar!
Compromisso com o meio ambiente
A energia solar é considerada limpa (em oposição aos combustíveis fósseis) porque não produz resíduos poluentes e gases de efeito estufa. Ela é sustentável porque é gerada por um processo natural que se repõe constantemente, necessitando apenas da emissão de raios solares para existir.
Além disso, a instalação de sistemas fotovoltaicos não impacta negativamente a natureza — diferente das hidrelétricas, por exemplo, que precisam inundar áreas quilométricas, destruindo o ecossistema de um lugar.
Em resumo, os benefícios para o meio ambiente são:
Capacidade de renovação;
Redução das emissões de gases de efeito estufa;
Energia limpa, renovável e sustentável;
Baixo impacto ambiental;
Não faz barulho;
Energia inesgotável;
Manutenção mínima;
Ocupa pouco espaço.
Economia
Imagina reduzir até 98% o valor da conta de luz, todos os meses? É possível com a energia solar fotovoltaica. Também é importante frisar que o sistema instalado de forma adequada tem vida útil de 25 anos, os custos que envolvem o sistema são a limpeza periódica dos painéis e a taxa obrigatória da concessionária. Ainda assim, o usuário possui uma economia considerável em seu orçamento.
Mesmo variando de acordo com o consumo, o retorno sobre o investimento costuma ser obtido em um prazo médio de seis anos. Se levarmos em consideração que o equipamento tem uma durabilidade de 25 anos, são 19 anos para produzir energia solar com todo seu investimento já pago.
Manutenção mínima
Compostos por apenas dois principais elementos — painéis solares e inversores —, os sistemas de energia solar apresentam pouco trabalho em relação à manutenção. Depois de instalados, a manutenção preventiva dos sistemas fotovoltaicos se resume na limpeza periódica dos painéis solares, variando de a cada dois a três anos, dependendo do clima da região.
Energia compartilhada
A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou, em 2015, a geração compartilhada de energia elétrica. Na prática, isso quer dizer que dois ou mais consumidores podem se unir para dividir os custos e a energia gerada por um único sistema.
Assim, imagine que você tem interesse em instalar um sistema fotovoltaico, mas em sua residência não há espaço suficiente. Dessa forma, é possível formar um consórcio com vizinhos para a instalação de um sistema onde a produção de energia solar estará centralizada em apenas um local, mas fornecerá eletricidade para as casas de todos os membros.
Valorização do imóvel
Ao investir em energia solar, seja um imóvel comercial ou residencial, você aumentará o valor de mercado dele. Isso, porque o imóvel será mais eficiente em termos energéticos e sustentáveis e o próximo comprador não precisará passar pelo processo de busca e adequação da energia solar.
Um estudo realizado pelo Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, financiado pelo Departamento de Energia dos EUA, demonstra que os imóveis que possuem sistema solar fotovoltaico têm valorização de 3% a 6%.
Energia finita
Já que a fonte da geração de energia fotovoltaica é o sol, podemos afirmar que essa alternativa nunca acabará. Mesmo que alguns dias o sol apareça com menos força, ele sempre será a estrela central do nosso sistema.
Criação de empregos
A expansão do mercado de energia solar no Brasil, tanto nas instalações como nos projetos de geração de energia, tem demandado um número cada vez maior de profissionais capacitados para atuar nas diversas frentes do negócio, seja na comercialização, projeto ou instalação. Uma oportunidade para milhares de brasileiros que sofrem com a falta de emprego e buscam no setor uma recolocação no mercado.
Instalação dos painéis solares
O maior obstáculo para a implantação de um projeto de energia fotovoltaica ainda é o investimento relativamente alto no Brasil. Logo, apesar de hoje em dia existirem vários facilitadores para a aquisição desse tipo de sistema, a energia solar faz parte de um pequeno grupo de consumidores.
Mas, como mostramos neste artigo, a energia solar implica diversos benefícios para o usuário e também para o meio ambiente, impactando a vida de todos a nossa volta. Você economiza dinheiro, seu imóvel valoriza e o ecossistema é preservado. Quanto mais energia limpa, melhor! =)