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História da roda d’água e sua importância para nosso desenvolvimento

A roda d’água foi, provavelmente, o primeiro método de energia mecânica desenvolvido.

A história da roda d’água começou na Grécia Antiga, e essa tecnologia acabou se tornando difundida por todo o mundo. A roda d’água é basicamente uma roda de madeira ou metal colocada normalmente na vertical em córregos ou outros corpos de água que aproveita a força da água para gerar energia. 

Ela funciona da seguinte forma: pás ou baldes fixados ao redor da roda captam a água. A força da água move as pás ou os baldes resultando em uma rotação transmitida ao maquinário por meio do eixo da roda. 

A roda d’água foi, provavelmente, o primeiro método de energia mecânica desenvolvido para substituir o trabalho de humanos e animais. 

História da roda d’água

O primeiro registro encontrado sobre a roda d’água foi feito por Vitruvius, um engenheiro que morreu em 14 d.C., e remonta a cerca de 4.000 a.C. como uma criação realizada e utilizada durante a época romana.

Por toda a história da roda d’água, ela foi utilizada como uma alternativa para geração de energia utilizando recursos naturais. Quando surgiu, suas principais finalidades eram a irrigação de lavouras, moagem de grãos e fornecimento de água potável às aldeias.

Foi muito usada para o funcionamento de serrarias, bombas, foles de forja, martelos de inclinação e martelos de viagem. Também foi usada para acionar fábricas têxteis. 

Com o crescimento da demanda energética, foi exigida uma evolução para as grandes turbinas hidráulicas. Apesar de não pertencer ao grupo dos equipamentos produtores de energia elétrica em larga escala, a memória desse precursor da geração de energia por meio hídrico e sua importância para nosso desenvolvimento deve ser preservada. 

Como funcionavam as primeiras rodas d’água

As primeiras rodas d’água eram montadas em cima de eixos verticais cujas extremidades inferiores mergulhavam em um fluxo de água rápido. Já no primeiro século, a roda d’água horizontal – ineficiente na transferência da potência da corrente para o mecanismo a ser acionado – foi substituída por rodas d’água posicionadas na vertical.

A invenção era usada para alimentar diferentes tipos de moinhos (máquinas que aproveitam a energia do vento ou da água para moer grãos e fazer farinha, para bombear água ou para produzir energia elétrica).

Confira estas curiosidades: a combinação de roda d’água e moinho é chamada de moinho de água. Um antigo moinho de rodas horizontais usado para moer grãos na Grécia era chamado de Moinho Nórdico. Já na Síria, os moinhos de água eram chamados de “norias”. 

Tipos de rodas d’água

Podemos encontrar três tipos principais de rodas d’água. Uma é a roda d’água horizontal, na qual a água flui de um aqueduto, e a força da água gira a roda.

Outra é a roda d’água vertical ultrapassada, nela, a água flui de um aqueduto, e a gravidade da água gira a roda.

A terceira é a roda d’água vertical inferior, ela funciona ao ser colocada em um córrego e é girada pelo movimento natural do rio.

A turbina hidráulica

A turbina hidráulica é uma invenção moderna baseada nos mesmos princípios da roda d’água. Consiste em um motor rotativo que usa o fluxo de fluido – gás ou líquido – para girar um eixo que aciona o maquinário.

A água que flui ou cai atinge uma série de lâminas ou baldes presos em torno de um eixo. O eixo então gira, e o movimento aciona o rotor de um gerador elétrico. 

Turbinas hidráulicas são usadas em usinas hidrelétricas, desenvolvidas posteriormente. Hoje um terço da energia elétrica do mundo é produzida por meios hidroelétricos.

Conheça a roda d’água do Museu WEG

Você já viu uma roda d’água? Elas são geralmente encontradas no interior das cidades e são preservadas por empresas ou moradores locais.

No Museu WEG, há uma roda d’água que pode ser vista, inclusive, em funcionamento, na qual é possível observar o processo de geração e distribuição de energia em uma usina hidrelétrica rudimentar, igual a tantas que fizeram funcionar fábricas e oficinas ao longo dos anos.

Para conhecer melhor o Museu, você pode fazer um tour virtual clicando aqui

A roda d’água foi extremamente importante para a história da humanidade, contribuindo para o desenvolvimento das aldeias e dos agricultores que viviam perto de rios ou córregos.

Mas você sabia que existem muitos povos que viviam, e ainda vivem, em áreas isoladas e com dificuldade de acesso à água? Para resolver esse problema, uma das alternativas para esses povos é o bombeamento solar.

Essa técnica permite a extração de água do subsolo por meio da energia solar fotovoltaica, facilitando o acesso à água onde os recursos hídricos não se encontram ou não podem ser acessados com facilidade. Clique aqui e entenda como o bombeamento de água por meio da energia solar funciona como uma solução para lugares remotos. 

Com Ciência: conheça o blog do Museu WEG

Com Ciência: conheça o blog do Museu WEG!

Já imaginou um lugar para conhecer diversas curiosidades do mundo da Ciência e Tecnologia? Essa é a proposta do Com Ciência: o blog do Museu WEG. Com conteúdos de fácil entendimento, o blog se propõe a trazer assuntos que vão desde a história da WEG e da energia elétrica, passando por conteúdos de física, bibliografias de grandes cientistas e curiosidades incríveis como o que aconteceria se a Terra parasse de girar de repente. Muitas dicas de livros, filmes, documentários e experiências científicas para todas as idades.

Nele você tem a possibilidade de conhecer desde processos básicos relacionados à energia, magnetismo e eletromagnetismo até suas aplicações no cotidiano. Compreender os fenômenos físicos e a forma como nossa sociedade se apropria deles,um exemplo é entender a complexidade das operações envolvidas no simples ato de acender uma lâmpada, ou como funcionam os complexos aceleradores de partículas – e até mesmo encontrar entrevistas com brasileiros que trabalham nesses super laboratórios pelo mundo.

Com Ciência: o blog do Museu WEG nas escolas

Turma do 4º ano do Colégio Conexão se reuniu para uma visita virtual guiada ao Museu WEG

Entre as mudanças que o ano de 2020 nos trouxe, está a adaptação ao ensino à distância, o EAD. E o blog do Museu WEG também esteve presente nas “salas” de aula virtuais. Foi o que aconteceu com a turma do 4º ano do Colégio Conexão, que realizou uma atividade com base em nossas dicas de experiências para fazer em casa ou na escola. A professora da disciplina de Cultura Maker apresentou a matéria do blog aos alunos e solicitou que eles escolhessem e desenvolvessem uma das experiências propostas, com ajuda dos pais, os alunos gravaram vídeos demonstrando o experimento. Após a apresentação dos projetos, a turma realizou uma visita virtual através do site do museu, o resultado dos experimentos você confere nas imagens abaixo.

Alunos realizam atividades propostas no blog Com Ciência

Ao conectar tanta informação num só lugar, o blog Com Ciência oferece uma experiência inclusiva, onde alunos e professores podem buscar informações e atividades para aprender brincando – e a experiência fica ainda mais completa com uma visita virtual guiada. Se você é professor e está querendo uma experiência diferente e divertida para seus alunos neste novo ano, entre em contato para agendar uma visita virtual! Será um prazer recepcionar vocês.

Catalogação de documentos no Museu WEG – Prêmio Elisabete Anderle

Todo o acervo está recebendo o diagnóstico do estado de conservação, sendo higienizado e passando pelo processo de digitalização.

No ano em que comemorou 40 anos de criação, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) lançou o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura que contemplou projetos de três áreas: Patrimônio Cultural, Artes e Artes Populares. Os projetos passaram por análise, avaliação, classificação e seleção por uma comissão especialmente montada para este fim – e os ganhadores receberam recursos do Governo do Estado de Santa Catarina. Entre os projetos vencedores está a catalogação de documentos do Museu WEG, que já está com as atividades propostas em andamento. Acompanhe!

Participação do Museu WEG no Prêmio Elisabete Anderle

Sendo o único museu de ciência e tecnologia de Santa Catarina, o Museu WEG tem um grande acervo que conta a evolução tecnológica dos motores elétricos: um equipamento que está intrinsecamente correlacionado com a vida das pessoas. Além disso, também conta a história dos quase 60 anos da WEG, uma multinacional brasileira presente nos 5 continentes, com fábricas em mais de 20 países e que emprega mais de 30 mil pessoas no mundo todo.

Estes aspectos tornam seu acervo valioso e mostram o desenvolvimento da indústria catarinense e da cidade de Jaraguá do Sul e região. O objetivo do projeto inscrito no Prêmio Elisabete Anderle foi trabalhar na salvaguarda do acervo documental do museu, que expressa de forma escrita toda a trajetória de empreendedorismo, governança corporativa, inovação e qualidade da empresa. Dessa forma, foi proposta a realização da classificação, catalogação, digitalização, higienização, possíveis restauros e acondicionamento do acervo. Assim, ele poderá ser disponibilizado para pesquisa sobre a história e desenvolvimento social da região e na busca de conhecimentos técnicos, além de assegurar sua preservação.

O andamento da catalogação

A catalogação está ocorrendo sob supervisão de uma museólogo responsável, a Fernanda Sasse e a atuação de estagiários – Luigi Ferraza Maiochi e Higor Azevedo, estudantes da última fase do curso de Química do IFSC – sob coordenação da equipe técnica do museu, as atividades iniciaram em setembro de 2020 e levarão 6 meses para ficarem prontas. 

Catalogação de documentos no Museu WEG – Prêmio Elisabete Anderle

Na primeira semana, os estagiários tiveram capacitação da área museológica para entenderem os aspectos de conservação e arquivamento:

– Visitaram o arquivo público de Jaraguá do Sul com a historiadora Silvia Kita;

– Conheceram as definições e metodologia de catalogação e conservação de documentos com a museóloga Fernanda Sasse;

– Participaram de reuniões online com o tema “O papel do profissional químico na conservação de acervos”, com Dr. Thiago Costa, Químico e pesquisador ATECOR. E também sobre “Conservação de Acervos em Papel”, com Márcia Escorteganha, Msc Conservadora e Restauradora.

Com acompanhamento da coordenadora do projeto e conservadora do Museu WEG, Gabriella Eger Lux, todo o acervo documental já foi selecionado e dividido por categorias. Agora, todo o acervo está recebendo o diagnóstico do estado de conservação, sendo higienizado (e em alguns casos recebendo restauro curativo), passando pelo processo de digitalização e sendo catalogado em um software de gerenciamento de acervos. Desta forma, ele fica acondicionado em caixas de papel neutro e fica salvaguardado na reserva técnica, que possui temperatura e umidade controlada.

Catalogação e conservação de documentos no Museu WEG – Prêmio Elisabete Anderle

É incrível ver toda essa história sendo preservada para que mais pessoas possam ter acesso à informação. Nosso agradecimento à Fundação Catarinense de Cultura por tornar isso possível. Juntos, construímos, asseguramos e compartilhamos com a população uma história valiosa.

Capela de Higienização disponível

Através do projeto, foi possível fazer a aquisição de uma Capela de Higienização. Este equipamento é de suma importância a para higienização manual dos documentos e peças, que torna esta atividade mais técnica, profissional e segura, uma vez que os acervos acumulam poeira e ouras sugidades e a mesa aspira as impurezas eliminadas.

Desta forma, o Museu WEG deixa a disposição este equipamento e seu laboratório para os museus que precisarem realizar alguma intervenção em suas coleções. Para utilizar, basta agendar previamente através do telefone (47) 3276-4550 ou pelo e-mail museu@weg.net .

Comemore os 17 anos do Museu WEG

O Museu WEG de Ciência e Tecnologia está completando 17 anos neste mês de setembro.

O Museu WEG de Ciência e Tecnologia está completando 17 anos neste mês de setembro. Já são 17 anos preservando a história da WEG, de seus fundadores e dos processos norteadores que envolvem a energia elétrica. E, tudo o que foi conquistado durante esses anos, precisa ser comemorado com o público: com as crianças e adolescentes, para que desde cedo conheçam essa história, entendam seu valor e enxerguem no museu um espaço de educação e entretenimento, e com os adultos, que veem no museu um espaço de cultura, conhecimento, e em alguns casos até de nostalgia por reconhecerem ali parte de sua história. 

Além disso, com o envolvimento dos professores como peça chave para que a relação museu-escola continue acontecendo. Para juntar todos esses públicos, frente à pandemia, a comemoração este ano acontecerá de forma totalmente on-line. 

Veja como você pode participar da comemoração de 17 anos do Museu WEG!

Concurso de desenho

Que tal criar um desenho que tenha vínculo com a história do Museu WEG e ter ele exposto no acervo do museu por até 1 ano? Para isso, basta soltar a criatividade e fazer um desenho dentro do tema “Comemore conosco os 17 anos do Museu”. Para fazer o desenho, use sua imaginação e criatividade para representar o Museu WEG.

O desenho deve ser enviado para o WhatsApp do Museu (47) 9 9155-6312 até 10 de setembro, ao meio dia. Na semana do aniversário do museu, os melhores desenhos de cada categoria irão para votação pública via stories no Instagram. E sabe o que é mais legal? O desenho mais votado de cada uma das três categorias ficará exposto no museu para contemplação de todos os visitantes.

Para todas as idades! Confira as categorias:

  • Categoria Kids – 4 a 9 anos
  • Categoria Teen – 10 a 17 anos
  • Categoria Adulto – acima de 18 anos.

Atenção ao prazo de entrega!

  • 10/09 Prazo para recebimento dos desenhos via WhatsApp até 12:00 horas.
  • 11/09 Escolha das 4 melhores fotos de cada categoria, formada por uma comissão especial.
  • 14/09 Votação pública – semifinal: votação entre os quatro desenhos de cada categoria.
  • 15/09 Votação pública – final: votação entre os dois desenhos vencedores do dia anterior de cada categoria.
  • 16/09 Divulgação dos vencedores de cada categoria.

Para maiores informações, acesse o edital completo do concurso: 1o Concurso de Desenho do Museu WEG de Ciência e Tecnologia.

Visita virtual on-line

Vamos fazer uma visita guiada ao Museu WEG sem sair de casa? No dia 18 de setembro, às 15h, acontecerá uma visita virtual ao museu, ela será transmitida através do Instagram, sem necessidade de inscrições prévias. Assim, todos os seguidores do museu, de qualquer cidade ou estado, poderão participar e conhecer a exposição.

Nos siga nas redes sociais para não perder as atividades! Nos vemos por lá =)

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Museu WEG na 18º Semana de Museus: confira a programação

O tema definido para a edição de 2020 é: “Museus para a Igualdade: diversidade e inclusão”.

As coisas andam um pouco diferentes, e é reinventando o jeito chegar até vocês que o Museu WEG participa de mais uma Semana de Museus. A ação é permanente e coordenada pelo Ibram – Instituto Brasileiro de Museus. Desde 2003, ocorre anualmente em todo o território nacional em comemoração ao Dia Internacional de Museus (18 de maio). 

 

Em todas as edições, o Ibram empreende um conjunto de ações que visa à mobilização das instituições a partir de uma programação especial em torno do tema sugerido pelo ICOM – Conselho Internacional de Museus. O tema definido para a edição de 2020 é: “Museus para a Igualdade: diversidade e inclusão”. O Museu WEG é referência em acessibilidade e, unindo a experiência com o tema proposto, pretende fazer com que pessoas com necessidades especiais se sintam ainda mais convidadas a participarem dessa história.

 

O formato neste ano não poderia ser diferente: para falar sobre o assunto, acontecerão duas lives no Instagram do Museu nos dias 18 e 20 de maio. No Instagram, as convidadas irão discorrer um bate-papo sobre acessibilidade em museus e espaços culturais, conceitos sobre acessibilidade e os desafios que este campo tem dentro dos espaços culturais, assim como acessibilidade museológica em tempos de pandemia e pós pandemia. O público também poderá participar enviando perguntas que serão respondidas ao final das lives.

 

Programação

 

Live: Autismo e inclusão nos Museus: uma visão familiar!

Dia 18/05/2020 às 19h

Mediação: Patrícia Tatiane Schubert – Educadora no Museu WEG

Convidada: Alessandra Caputo Costa — Química industrial e mãe realizada de duas pessoas fantásticas, sendo uma delas com autismo.

Convidada: Juliana Elis Müller de Jesus — Psicóloga. Formação em Psicodrama. Formação em Neuropsicologia. Especialista em Gestão de Pessoas. Especialista no Transtorno do Espectro Autista. Trabalha há quase cinco anos na Associação de Amigos do Autista.

  

Live: Acessibilidade em Museus: para quê e para quem?

Dia 20/05/2020 às 16h

Mediação: Gabriella Eger Lux – Coordenadora Museológica no Museu WEG

 Convidada: Amanda Tojal – Arteinclusão

Currículo: Museóloga e Educadora de Museus. Graduada em Educação Artística pela Faculdade Armando Álvares Penteado e Pós-graduada em Museologia pela Faculdade de Sociologia e Política de São Paulo. Mestre em Artes e Doutora em Ciências da Informação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Consultora em Acessibilidade e Ação Educativa Inclusiva para públicos com deficiências em museu e instituições culturais como, Museu de Arte Contemporânea da USP, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu do Futebol/SP, Museu Casa de Portinari (Brodowski/SP), M.H.P. Índia Vanuíre (Tupã/São Paulo), Museu WEG de Ciência e Tecnologia/SC, Museu Oscar Niemeyer (Curitiba/PR), Museu de Arte do Rio/RJ, Museu do Amanhã/RJ, Museu Felícia Leirner (Campos do Jordão/SP), Reserva Natural Sesc em Bertioga/SP, entre outros. Docente de cursos de formação em Acessibilidade Cultural e Ação Educativa Inclusiva em diversas instituições do Brasil. Curadora da Exposição Itinerante para públicos inclusivos “Sentir pra Ver: gêneros da pintura na Pinacoteca de São Paulo”, desde 2012. Vice-presidente e Conselheira do Conselho de Museologia (COREM 4R), gestões 2013 a 2018. Sócia diretora da empresa Arteinclusão Consultoria em Ação Educativa e Cultural, desde o ano e 2003.

 

Gostou? Será uma semana incrível e de muito conhecimento! Contamos com sua presença nas lives. <3 Para não perder, siga o Museu WEG no Instagram: www.instagram.com/museuweg

 

Capacitação de Professores 2020

Inscrições abertas até o dia 30/03/2020. Clique e se inscreva.

O Museu WEG de Ciência e tecnologia está preparando uma experiência especial para os professores do ensino fundamental e médio das redes municipais, estaduais e particulares de Jaraguá do Sul.

Com a prática de sempre realizar visitas guiadas para grupos, sendo em sua maioria escolas, o museu vai oferecer, pelo xxx ano consecutivo, um treinamento para os professores interessados em levar às salas de aula uma temática que aproxima a escola do museu, consequentemente de ações relacionadas a ciência e tecnologia.

O programa, além de dar a oportunidade dos professores conhecerem a exposição e as ações desenvolvidas no museu previamente, vai direcionar o profissional a construir uma experiência mais autônoma durante a visita com seus alunos, aproximando-os da realidade e criando conexões com a sala de aula e o cotidiano.

Para participar da programação os professores interessados devem se inscrever até dia 30 de março no site do Museu http://museuweg.net/ e escolher um dos horários disponíveis. O curso tem duração de 3 horas e será realizado no dia 04 de maio em dois horários: às 13h30 e às 18h30. Todos os participantes ganharão certificado de participação.

Professores já capacitados também podem participar, pois o Museu promete novidades na programação.

Inscrições:

Até 30/3 no site do Museu: https://forms.gle/Ur84KMajFfuiufia8

Dúvidas e informações: 3276-4550

As inscrições já iniciaram e vão até 24/04/2020.

Fundadores da WEG também estão no Museu Histórico Emílio da Silva

Você sabia que os três fundadores da WEG também estão no Museu que conta a história de Jaraguá do Sul?

Você sabia que os três fundadores da WEG também estão no Museu que conta a história de Jaraguá do Sul? 

Localizado no prédio da antiga prefeitura, na Praça Ângelo Piazera, o Museu Histórico Emílio da Silva é uma instituição sem fins lucrativos, vinculada à Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer e mantida pela Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul. Para proteger o patrimônio museal, desenvolve ações de preservação, pesquisa e estudos, estimulando a releitura crítica das coleções de valor histórico, artístico e científico, e também promove o desenvolvimento de projetos culturais, a fim de conhecer o passado, compreender o presente e construir o futuro da sociedade.

 

Quem foi Emílio da Silva?

Nascido em 01 de novembro de 1900, no distrito de Jaraguá (ainda município de Joinville) Emílio da Silva foi um professor e pesquisador muito importante para a história da cidade. Em 1976, durante o Regime Militar, lançou o livro de histórias de Jaraguá do Sul – sobre a povoação do Vale do Itapocu, reunindo testemunhos sobre a história da cidade.

 

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O livro de Jaraguá do Sul

 

Emílio colaborou também com exposições fotográficas e de acervos sobre a história da cidade, de onde surgiu a possibilidade da criação de um museu e, em 1976, o então prefeito Eugênio Strebe criou , por meio de uma lei municipal, a instituição destinada a preservar a tradição, cultura e costumes dos antepassados, sendo o senhor Emílio sugerido como patrono do museu.

Ele ainda se dedicou à elaboração de novas pesquisas, assim como realizou palestras em escolas públicas e privadas sobre a história do Vale do Itapocu. 

E sabe qual a ligação dele com o Museu WEG? É que o Sr. Emílio teve 7 filhos, entre eles: Eggon da Silva. Sim! O patrono do Museu Emílio da Silva é o pai do Sr. Eggon, o E de WEG! 🙂

 

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Fotos da família do Sr. Eggon da Silva no Museu Histórico Emílio da Silva

 

Banda da Sociedade Artística-SCAR

Sabe quem também aparece no Museu Histórico Emílio da Silva? O Sr. Werner Voigt — o W de WEG —, isto, porque dedicou parte da sua vida à cultura da cidade. Clarinetista desde os 14 anos, ele tinha verdadeira paixão pela música e, ainda jovem, foi convidado para fazer parte de uma pequena orquestra que daria origem, em 1956, à Sociedade Cultural Artística (SCAR). Nas fotos encontradas no Museu, o Sr. Werner aparece tocando na banda municipal da cidade, na qual Emílio também participava.

 

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Werner Voigt participou da banda municipal de Jaraguá do Sul

 

Galeria de prefeitos

E aqui estamos mais uma vez! Na galeria de prefeitos do Museu é possível encontrar o G de WEG. Sim, o Sr. Geraldo Werninghaus foi uma figura muito importante para o cenário político da cidade. Foi vereador, eleito em 1992, e exerceu funções nos anos de 1993 e 1994. Foi ainda Deputado Estadual, deixando o cargo em 1997 quando tornou-se prefeito de Jaraguá do Sul, infelizmente não pode terminar seu mandato, vindo a falecer dois anos depois, em 1999.

 

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Sr. Geraldo Werninghaus na galeria de prefeitos da cidade

 

É incrível como as histórias se conectam, não é mesmo? Há mais de uma década, o Museu Histórico Emílio da Silva tem potencializado os elementos dessas histórias e contribuído para uma leitura crítica da realidade, produção de conhecimentos, e para descobrirmos como o local se transformou num ponto de sociabilidade memorial e turística.

 

Nós, do Museu WEG, recomendamos a visitação. Confira abaixo as informações e bom passeio!


Museu Histórico Emílio da Silva

Horário de Funcionamento:Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, 247 – Praça Ângelo Piazera – Jaraguá do Sul/SC

Segunda-feira a sexta-feira: 7h30 às 11h30 / 13h às 17h

Sábados: 9h às 12h

Agendamento para grupos: 3371-8346 e/ou 

museuhistorico@jaraguadosul.sc.gov.br

Museu WEG abre nova exposição temática durante a 13ª Primavera dos Museus

Atendendo a programação, neste ano o Museu WEG de Ciência e Tecnologia busca fomentar a visitação ao museu com a ampliação da temática da sala 11 – Visões do Futuro.

A primavera vem chegando e com ela a 13ª edição do Primavera dos Museus, a ação anual acontece entre os dias 23 a 29 de setembro, promovendo a reflexão e mobilizando museus brasileiros a elaborarem uma programação especial voltada para um mesmo tema, neste ano o tema escolhido é “Museus por dentro, por dentro dos Museus”.

O ano de 2019 iniciou com a experiência da perda irreparável causada pelo incêndio no Museu Nacional. Essa crise proporcionou que o IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus, aos museus, seus profissionais e a própria sociedade buscassem novas formas de prevenção, gestão e manutenção, para que possamos cumprir a função de preservação e comunicação daquilo que nos une, nossa lembrança pessoal e coletiva. 

A compreensão de que os museus são guardiões das nossas memórias, dos nossos afetos e, por excelência, espaços que auxiliam as pessoas na busca e na manutenção da sua identidade, nos envolve – enquanto indivíduos parte dessa relação – numa série de responsabilidades compartilhadas na tarefa de preservar. O ato de produzir processos, guardar artefatos e expor memoráveis coleções, sem abrir mão da segurança, demanda batalha diária contra os mais variados agentes de riscos que ameaçam de maneira incessante a integridade física e química dos museus e seus acervos, pois existir é correr riscos e resistir é combater riscos.

É este o intuito da 13ª edição da Primavera dos Museus: envolver ainda mais os públicos de museus na aventura de conhecer, preservar e compartilhar memórias. Olhar os museus por dentro para ficar por dentro dos museus permitirá explorar os aspectos do cotidiano museológico aplicados aos diversos métodos legais, éticos, técnicos e científicos, aos quais as coleções/museus são submetidas no constante processo de formação, organização, conservação e exposição para interação e apreciação pelas pessoas ou grupos sociais.

 

Nova exposição no Museu WEG

Atendendo a programação, neste ano o Museu WEG de Ciência e Tecnologia busca fomentar a visitação ao museu com a ampliação da temática da sala 11 – Visões do Futuro. O novo espaço terá como tema “Desafios e Conquistas”, onde serão expostos os principais troféus da WEG, compartilhando e preservando memórias e demonstrando sua evolução tecnológica e governança corporativa ao longo dos anos.

A nova exposição vem para lembrar que além de criar oportunidades de aprendizado e desenvolvimento em diversas áreas de atuação, a WEG tem diversificado o portfólio, ampliado a participação no mercado global e expandindo os negócios. Conquistando o respeito dos stakeholders, construiu credibilidade, reputação, força e capacidade de crescer continuamente, e tudo isso é reconhecido tanto pelo mercado de capitais, como pelos clientes e entidades.  Mais do que merecedores de todos estes troféus, a WEG é, acima de tudo, grata àqueles que sempre depositaram confiança na companhia. 

A nova exposição será aberta ao público a partir das 10h do dia 24/09. Venha conferir!

Férias no Museu: programação especial para crianças de 4 a 12 anos

O Programa de Férias do Museu WEG contará com oficinas temáticas entre os dias 18 a 24 de julho.

O Museu WEG de Ciência e Tecnologia preparou uma programação especial com diversas atividades ludo pedagógicas para as férias escolares. Neste ano, o Programa de Férias contará com oficinas temáticas pensadas para cada faixa de idade e, entre os dias 18 a 24 de julho, crianças de 4 a 12 anos poderão aprender e se divertir nas oficinas educativas do Museu.

O Programa de Férias conta com o apoio de voluntários e a expectativa é atender, em média, 100 crianças neste período. Veja abaixo quais serão as oficinas disponíveis e não esqueça de inscrever seus pequenos. A participação é gratuita.

 

OFICINAS

1 – Colorindo a História (peça teatral: O Homem Cinza)

18/07/2019 das 10h às 12h

Crianças de 4 a 6 anos

Atividades: 

Contação de história. 

Trabalho em equipe.

Pintura em uma tela com a ajuda das crianças que irão “carimbar” as mãos, montando um cenário que elas irão escolher de acordo com a história que ouviram.

 

2 – Cartões de Papel Reciclado

19/07/2019 das 10h às 12h

Crianças de 07 a 12 anos

Atividades: 

Através de papéis reciclados pela AMA a facilitadora (em parceria com seus alunos autistas) irá ensinar as crianças e ajudá-las na confecção de cartões.

Isso, além de auxiliar no processo criativo, irá conscientizá-las quanto a importância da reciclagem.

 

3 – Cantação de História – O Ninho

23/07/2019 das 15h às 17h

Crianças de 4 a 6 anos

Atividades: 

História cantada por meio de voz e violão pelo escritor Silvio Celeste.

Relacionando a história  “O Ninho” com cada espaço do museu.

Roda de conversa. 

Construção de ninhos.

 

4 – Papa Livros em Origami 

24/07/2019 das 15h às 17h

Crianças de 07 a 12 anos

Atividades: 

Apresentação da história da biblioteca da WEG.

Oficina de montagem de papa livros (marcadores de página) em origami, sendo uma forma de estimular a criatividade e a leitura. 

Contação de história para que  as crianças possam acompanhar e marcar com seu papa livros.

 

Todas as oficinas foram pensadas e preparadas com muito carinho para incentivar a criatividade e a visitação ao Museu. 

As inscrições para as oficinas devem ser realizadas no link abaixo:

http://bit.ly/FeriasMuseuWEG

Participe do evento no Facebook:

https://www.facebook.com/events/2420415534844907/

Condutor elétrico: a importância do cobre nas instalações elétricas

A principal razão para utilizar o cobre em sistemas elétricos é sua excelente condutividade elétrica.

Todo material que permite a passagem da corrente elétrica com grande facilidade — quando está submetido a uma diferença de potencial elétrico — é chamado de condutor. É o caso do cobre, graças às suas propriedades únicas, ele ajuda as instalações elétricas a se tornarem eficientes, duráveis e seguras.

Existem diversos materiais que podem ser utilizados como condutores elétricos. Mas, para se tornar um candidato sério para a posição, o material deve combinar condutividade muito alta com suas características mecânicas. É aí que entra o cobre, a principal razão para utilizá-lo em sistemas elétricos é sua excelente condutividade elétrica.

O cobre apresenta a resistência elétrica mais baixa entre todos os metais não-preciosos. Fios e cabos de cobre são capazes também de reduzir as perdas de energia e contribuir para a baixa de emissão de CO2. O metal possui grande resistência contra a deformação e a corrosão, o que aumenta a vida útil e a segurança dos produtos aplicados nas instalações elétricas.

A quantidade de eletricidade que utilizamos hoje em dia, exige que o cabeamento elétrico de nossos lares se encontre em ótimas condições, para evitar falhas e sobrecargas que possam provocar incêndios e lesões físicas. É por esses e outros motivos que o cobre está presente em dispositivos, como os disjuntores, fusíveis, hastes de aterramento, barramentos, interruptores e tomadas.

 

Características e aplicações

– O cobre é um metal muito utilizado para a construção de condutores elétricos, já que é muito dúctil e maleável.

– A eletricidade que flui por meio dos fios de cobre encontra muito menos resistência que encontraria em fios de alumínio ou aço, por exemplo. Além disso, além da prata, o cobre é melhor condutor elétrico que qualquer outro metal não precioso.

 

cobre-fotoAs peças da WEG também utilizam o cobre, como é o caso das bobinas. Foto: Acervo Museu WEG.

 

– O cobre caracteriza-se por apresentar uma grande capacidade de condução de corrente. Isto quer dizer que um cabo de cobre é menor que um de alumínio, considerando o mesmo índice de resistência. Um exemplo se dá ao comparar um condutor de alumínio e outro de cobre de uma mesma seção; este último tem uma capacidade 28% superior ao do primeiro. Igualmente, as perdas por Efeito Joule são 58% menor em relação ao alumínio.

– Os condutores de cobre garantem a eliminação de prováveis falhas causadas por maus contatos devido ao óxido que se forma no condutor, como o que poderia ocorrer ao alumínio. Além disso, dão maior facilidade no uso de soldas nos terminais e emendas.

– Durante uma instalação ou qualquer tipo de trabalho, os condutores sofrem inevitáveis dobramentos; quanto a isto os condutores de cobre são mais resistentes. É uma grande vantagem para eles já que podem dobrar e passar com mais facilidade pelos condutos sem medo de que se quebrem.

– Outra característica é que os cabos de cobre são menos volumosos, o que faz com que seu transporte e instalação sejam mais fáceis.

– Sua vida útil é muito mais longa que outros tipos de cabos. Por isto, a longo prazo, cabos de cobre são mais econômicos.

– Outra vantagem do cobre é sua alta resistência à corrosão, por isso também é aplicado em instalações subterrâneas e em linhas aéreas em regiões costeiras ou de alta poluição.

E aí? Gostou de saber mais sobre esse material tão importante para a história da WEG? Venha conhecer aplicações práticas! A entrada no Museu é gratuita. =)