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Mulheres que fizeram a diferença na história da ciência internacional

As mulheres fazem e fizeram a diferença em toda a história da humanidade, por sua força, delicadeza, iniciativa. No campo…

As mulheres fazem e fizeram a diferença em toda a história da humanidade, por sua força, delicadeza, iniciativa. No campo da ciência e pesquisa não é diferente. Seu legado está presente em diferentes períodos e campos do conhecimento.

E já que hoje é Dia Internacional da Mulher, como forma de homenageá-las e reconhecer tudo o que fizeram, elegemos 7 grandes mulheres na história da ciência internacional. Conheça quem são, suas pesquisas e invenções.

Amalie Emmy Noether (1882 – 1935)
Nascida na Alemanha, Amalie Emmy Noether, ou apenas Emmy Noether, foi física e matemática com importantes pesquisas sobre a Teoria dos Anéis e Álgebra Abstrata. Segundo relatos, foi considerada por Albert Einstein uma das mais importantes pesquisadoras na área de matemática. Na física, Emmy criou o Teorema de Noether, que explica as relações entre simetria e as leis de conservação da física teórica.

Edith Clarke (1883 – 1959)
Edith Clarke foi a primeira mulher a receber o diploma de engenharia elétrica do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT, nos Estados Unidos, em 1918. Também foi a primeira professora de engenharia elétrica do país, lecionando na Universidade do Texas. Entre seus principais estudos, o destaque é a Clarke Calculator, um dispositivo para resolver problemas de linha de transmissão de energia elétrica.


Emily Warren Roebling (1843 –1903)

Considerada uma das primeiras engenheiras de campo, Emily Warren Roebling foi uma grande colaboradora do projeto de engenharia da Ponte do Brooklyn, um dos principais pontos turísticos de Nova Iorque (EUA). Com um vasto conhecimento em matemática e engenharia, como resistência dos materiais e construção de cabo, Emily passou a participar e supervisionar a execução da obra, quando seu sogro e seu marido, responsáveis pelo projeto, adoeceram. Ela foi a primeira pessoa a atravessar a ponte, que hoje liga o distrito do Brooklyn à Manhattan.


Maria Goeppert Mayer (1906 – 1972)

Segunda mulher a conquistar o Nobel de Física, em 1963, Maria Meyer foi uma física teórica alemã. Uma de suas principais pesquisas é sobre a estrutura do átomo, em que propôs um novo modelo do envoltório do núcleo atômico.


Mária Telkes (1900 – 1995)

Biofísica de origem húngara, Mária Telkes ficou conhecida por seus estudos relacionados à energia solar no reconhecido Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT). Além de ser uma das pessoas responsáveis pelo projeto da primeira residência do mundo aquecida com energia solar, no final da década de 40, Mária também inventou o gerador e o refrigerador termoelétricos.


Marie Curie (1867 – 1934)

Formada em física e matemática, Marie Curie descobriu, em 1898, os elementos químicos polônio (Po) e rádio (Ra). Foi a primeira mulher a lecionar na Universidade de Paris, onde se tornou cátedra. Marie também conquistou o prêmio Nobel de Física em 1903 e o prêmio Nobel de Química em 1911, se tornando a única pessoa a ganhar o reconhecimento duas vezes em áreas distintas. A cientista fundou os Institutos Curie em Paris e Varsóvia, que até hoje são grandes centros de pesquisa médica. Durante a Primeira Guerra Mundial, fundou os primeiros centros militares no campo da radioatividade.

Rosalind Franklin (1920 – 1958)
Formada em físico-química pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra, Rosalind foi uma das percursoras em biologia molecular. É reconhecida por seus estudos de análise física dos materiais sobre a difração dos Raios-X e por descobrir o formato helicoidal do DNA, usado até hoje.

Além de reverenciar estes nomes, que sirvam de inspiração para as mulheres que queiram também fazer história na ciência.

Por que comemoramos aniversário de André-Marie Ampère?

Certamente você lembra do ampere, a unidade de medida da corrente elétrica ensinada nas aulas de física. Pois então! Esse…

Certamente você lembra do ampere, a unidade de medida da corrente elétrica ensinada nas aulas de física. Pois então! Esse nome é uma homenagem ao físico e matemático francês André-Marie Ampère. Aproveitamos o dia de nascimento dele para registrar sua história e sua importante contribuição à ciência em praticamente todos os ramos do conhecimento.

André-Marie Ampère nasceu em 1775 na cidade de Lyon, filho de um intelectual e uma comerciante. Autodidata, antes mesmo de ler e escrever, resolvia problemas aritméticos, demonstrando aptidão excepcional para o cálculo. Aos 12 anos ele já dominava os principais teoremas de álgebra e geometria.

Seu pai foi o principal incentivador de seus estudos. Criou uma biblioteca para o filho, que aos 11 anos Ampère havia lido completamente, e o ensinou o latim, idioma que aprendeu em poucas semanas e o permitiu leituras de importantes obras escritas na língua.

Duas grandes perdas o aproximaram ainda mais da vida científica. Primeiro seu pai, que foi decapitado durante a Revolução Francesa, quando Ampère estava com 18 anos. A segunda foi de sua esposa, Julie Carron, com quem se casou em 1799 e teve seu filho, Jean Jacques Ampère. Julie faleceu em 1803.

Poucos meses depois da perda da esposa, Ampère foi convidado a lecionar matemática no Liceu de Lyon. Antes disso, em 1800, havia publicado sua primeira obra, “Considerações sobre a Teoria Matemática do Jogo”, que o tornou conhecido no meio científico. Em 1814, ele foi eleito para o Institut de France, elaborando vários estudos sobre matemática e física.

As bases do Eletromagnetismo

A obra que imortalizou André-Marie Ampère foi publicada em 1826, intitulada “Teoria dos Fenômenos Eletrodinâmicos”. Com a descoberta de que dois fios condutores atravessados por uma corrente elétrica exercem ações recíprocas um sobre o outro, o físico estabelecia as bases científicas do eletromagnetismo.

Foi ele também o criador do primeiro eletroímã. Dispositivo fundamental para a invenção de vários aparelhos, como o telefone, o microfone, o alto-falante, o telégrafo etc. André-Marie Ampère faleceu em Marselha, França, no dia 10 de junho de 1836.

magnetismo

O magnetismo e sua relação com o motor

Certamente você já ouviu – e também usou – aquela famosa expressão “pólos iguais se repelem e os diferentes se…

Certamente você já ouviu – e também usou – aquela famosa expressão “pólos iguais se repelem e os diferentes se atraem”. Na verdade, essa frase resume a essência das propriedades dos ímãs. Formados por duas extremidades, os pólos norte e sul, são chamados assim em referência ao campo magnético da Terra.

Sua importância é tal que o ímã tem uma área exclusiva para estudar os fenômenos, denominada magnetismo. Os primeiros estudos surgiram no século VI a.C., mas foi no século VI que ela passou a ser aplicada na prática, com os chineses. A bússola foi a primeira invenção baseada na interação do campo magnético de um ímã (a agulha) com o campo magnético terrestre.

magnetismo

Até o século XIX, magnetismo e eletricidade eram considerados fenômenos completamente distintos. Quando essa relação passou a ser feita provocou uma verdadeira revolução nas pesquisas. Surgia a teoria do eletromagnetismo, segundo a qual cargas elétricas em movimento geram campo magnético e este em movimento gera corrente elétrica.

A partir daí, foi um boom de invenções que mudariam o curso da história, a começar pelos motores elétricos, que impulsionaram a era industrial no planeta. A produção de energia nas usinas hidrelétricas, raios-X, cartões magnéticos, ondas de rádio e televisão, aparelhos de telecomunicação. As ondas eletromagnéticas estão presentes onde quer que seja e fazem o mundo funcionar.
Venha conhecer mais sobre essa área da ciência aqui no Museu!

inventores

O que seria da Ciência sem os inventores!?

Feijão sem arroz, café sem leite, circo sem palhaço, vitrola sem som. Tem coisas que é difícil imaginar dissociadas. Pensa…

Feijão sem arroz, café sem leite, circo sem palhaço, vitrola sem som. Tem coisas que é difícil imaginar dissociadas. Pensa então o que seria da Ciência sem os inventores? Não tem sentido, não é mesmo? Afinal, a ciência é fonte de descobertas incríveis e de invenções revolucionárias.

Hoje, comemora-se o Dia do Inventor no Brasil. Mas você sabe o que é invenção? Por definição, ela é o ato de criar uma nova tecnologia, processo ou objeto, ou aperfeiçoá-los. É diferente de descoberta, situação em que um novo conhecimento pode ser adquirido ao acaso, sem um esforço direcionado.

Assim, o inventor é quem pesquisa. A invenção geralmente está ligada à resolução de um problema prático. É resultado de uma atividade tecnológica e a motivação costuma ser técnica.

inventores

Quer um exemplo prático?

A eletricidade foi uma das principais invenções da humanidade. Sua história começa no início do século VI a.c., na Grécia Antiga, quando o filósofo Thales de Mileto descobriu uma resina fóssil petrificada chamada âmbar, ou elektron em grego.

Ao esfregar sobre a pele e lã de animais, Thales observou que o âmbar atraía objetos leves como palhas e fragmentos de madeira. A partir daí, iniciaram os estudos sobre a eletrificação e eletricidade, resultando em incontáveis invenções que foram sendo aperfeiçoadas e estão presentes no nosso dia a dia.

Quer saber mais sobre eletricidade? Faça um tour virtual pelo nosso site e saiba o que te espera no Museu WEG.

Nossa história: como tudo começou?

Se um museu conta histórias sobre acontecimentos e fatos, quem é que conta a história do museu? Difícil responder, não é mesmo? É por isso que hoje, decidimos falar sobre nós mesmos, sobre a nossa história, nunca antes revelada. E você é o nosso convidado para fazer parte deste momento.

Se um museu conta histórias sobre acontecimentos e fatos, quem é que conta a história do museu? Difícil responder, não é mesmo? É por isso que hoje, decidimos falar sobre nós mesmos, sobre a nossa história, nunca antes revelada. E você é o nosso convidado para fazer parte deste momento.

A iniciativa de criar um acervo histórico surgiu em janeiro de 1982, com o diretor superintendente da Eletromotores WEG S/A, Vicente Donini durante a XVII CONWEG, convenção anual de representantes da empresa. O anúncio da criação do “Museu do Motor Elétrico”, teria como objetivo criar um registro histórico da evolução do motor elétrico.

Para compor o acervo, foi adotado como critério a antiguidade das peças, que deveriam ter acima de 40 anos. A coleta dos motores foi realizada através de cartas, com pedidos de doação a empresas brasileiras de motores e as pessoas chaves de empresas que haviam encerrado as atividades. Em 10 meses, já haviam sido coletados 20 motores.

Em paralelo, também foram realizadas pesquisas de livros e revistas com motores antigos, para contribuir com o projeto. O Parque Fabril WEG II, na área de administração das empresas, foi o local escolhido para abrigar o museu, com 210 metros quadrados de área para a exposição permanente.

A expectativa era captar 60 unidades para a inauguração oficial. A ação causou muito envolvimento dos colaboradores no período, que se engajaram com a causa, como o engenheiro e diretor técnico, Moacyr Rogério Sens:

– Pelo que sabemos, não há registro no mundo de um museu exclusivamente de máquinas elétricas girantes – disse Moacyr, na época.

Extraído Ata nº 02/82 de 25/10/1982 Acervo Museu WEG de Ciência e Tecnologia

Extraído Ata nº 02/82 de 25/10/1982
Acervo Museu WEG de Ciência e Tecnologia

Uma curiosidade da exposição foi a escolha dos pedestais para apoiar os motores. Todos eles eram feitos de troncos de madeiras de lei, com diversas espécies de árvores nativas, vindas de todo o país.

Entre as peças adquiridas, duas despertavam mais interesse. A primeira era um motor fabricado em 1883, pela Damoulin Froment, de Paris. A segunda e tão importante quanto, foi o primeiro motor elétrico fabricado pela WEG, em 1961.

De acordo com Rudi Zerbien, que participou da criação do Museu do Motor Elétrico, o processo de resgate dos motores antigos e a criação do museu foi um processo enriquecedor. Segundo ele, o projeto permitiu conhecer, a partir de um novo olhar, a história de um produto que a empresa fabricava, até então desconhecida.

A inauguração do Museu do Motor Elétrico ocorreu em 1986, no aniversário de 25 anos da WEG. A exposição ficava disponível para todos os colaboradores e visitantes da empresa.

Extraído do Notícias WEG nº 115 de Março/1988 Acervo Museu WEG de Ciência e Tecnologia

Extraído do Notícias WEG nº 115 de Março/1988
Acervo Museu WEG de Ciência e Tecnologia

Criação do Museu WEG

Em 2001, durante o evento de celebração aos 40 anos da empresa, foi anunciada a criação do Museu WEG. A cerimônia contou com a presença de diretores, colaboradores, autoridades do município e comunidade.

Para concretizar a ideia, foi feito um novo projeto arquitetônico, para ampliar a área de instalação do museu para 960 metros quadrados, com estrutura adaptada para com espaços interativos e de exposições.

O prédio adquirido, foi a primeira sede da WEG, em 1961, que começou com apenas seis funcionários e  abrigou a produção por cerca de quatro anos.

A inauguração do Museu WEG aconteceu em 16 de setembro de 2003. Os três primeiros visitantes de honra foram os sócios fundadores da empresa, Eggon João da Silva, Werner Ricardo Voigt, Lilian Werninghaus, esposa de Geraldo Werninghaus.

O sucesso do museu foi imediato.  Com apenas um mês de funcionamento, mais de 4 mil visitantes passaram por lá, entre colaboradores, comunidade e turistas.

Extraído do Notícias WEG Colaborador nº 187 de Outubro/2003 Acervo Museu WEG de Ciência e Tecnologia

Extraído do Notícias WEG Colaborador nº 187 de Outubro/2003
Acervo Museu WEG de Ciência e Tecnologia

Mais mudanças

De 1986 para cá, muita coisa mudou. Inclusive o Museu WEG. Em 2013, ano em que completou 10 anos, houve a necessidade de uma reformulação.

O acervo e as atrações foram renovados e o nome também mudou. Passou a se chamar Museu WEG de Ciência e Tecnologia e contou com o apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, um passo muito importante para o reconhecimento cultural.

Hoje, além de conhecer os conceitos básicos de física, essenciais para a compreensão da elétrica e do magnetismo, o visitante pode interagir com as atrações e descobrir na prática, a aplicação no cotidiano, além de conhecer a história da WEG e o impacto para a cidade de Jaraguá do Sul.

Agora que você já sabe como tudo começou, aproveite para visitar o Museu WEG de Ciência e Tecnologia e ver de perto e vivenciar cada detalhe dessa história.

 

Novas ações educativas no museu

Para continuar estimulando o conhecimento em torno de ciência e tecnologia, o Museu WEG ampliou o seu programa educacional com duas novas ações educativas.

Para continuar estimulando o conhecimento em torno de ciência e tecnologia, o Museu WEG ampliou o seu programa educacional com duas novas ações educativas, “Também sou cientista” e “Gerando e transformando energia”, direcionadas para alunos do 6º ao 9º do Ensino Fundamental e Médio. Ao todo, são sete opções de ações educativas para professores e alunos participarem.

Cada ação educativa é composta por uma temática, com conteúdo e ações específicas sobre o tema. Com uma dinâmica divertida, os alunos aprendem conceitos técnicos e práticos sobre ciência, integrando o assunto abordado na sala de aula.

Novidades

O programa “Também sou cientista” permite que os estudantes conheçam as histórias e descobertas dos cientistas, reconstruam suas experiências e aprendam a identificar onde essas técnicas são aplicadas no dia a dia.

Com a ação “Gerando e transformando energia” os estudantes podem aprender sobre os geradores e o sistema de funcionamento e claro, as diversas maneiras que promovem a transformação e a geração de energia.

Nas duas ações educativas são aplicadas as técnicas de cognição, metacognição, cooperação, sócio-afetiva e aprendizagem para a vida. As atividades possuem duas horas de duração.

Com o programa educacional, as ações se transformam em ferramentas de comunicação próxima entre escola e Museu WEG, transformando o espaço em um sistema de educação continuada para alunos e professores.

Como participar

Todas as ações educativas são gratuitas e incluem material de atividade e monitoria da equipe do museu. Para participar, o professor deve escolher a ação educativa e agendar um horário aqui. www.museuweg.net/contato/agendamento

Ainda não conhece o Museu WEG? Faça um tour virtual e prepare uma atividade educacional com seus alunos aqui.

Programa de Capacitação para Professores 2017

O Programa de Capacitação para Professores oportuniza o professor a conhecer as ações desenvolvidas no museu e quais os potenciais para tornar este momento uma extensão da sala de aula. Para participar da programação o Museu convida os Professores do ensino fundamental e médio das redes Municipais e Estaduais.

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O Museu WEG sempre realizou visitas guiadas para grupos, sendo em sua maioria grupos escolares. Desde sua reinauguração em 2014, passou a desenvolver e aplicar ações educativas voltadas para as escolas, com temáticas, programações e conteúdo específicos, a fim de dinamizar o processo de comunicação dos espaços do museu, tornando as estas ações em ferramentas educacionais, melhorando a comunicação entre museu x escola.  O Programa de Capacitação para Professores oportuniza o professor a conhecer as ações desenvolvidas no museu e quais os potenciais para tornar este espaço uma extensão da sala de aula. Para participar da programação o Museu convida os Professores do ensino fundamental e médio das redes Municipais e Estaduais.

Horários

O professor pode optar pelos três horários

08h00 as 11h00 (matutino)

13h30 as 16h30 (Vespertino)

18h00 as 21h00 (Noturno).

Módulos: Data
Módulo 1: Minha Cidade Sustentável 20/03/2017
Módulo 2: Fenômenos Eletromagnéticos 21/03/2017
Módulo 3: A Evolução das Máquinas e a Revolução Industrial 22/03/2017
Módulo 4: Montando um Motor Elétrico Didático 23/03/2017
Módulo 5: Histórias e Culturas de Jaraguá do Sul 24/03/2017
Módulo 6: Geradores, transformações e gerações de energia 27/03/2017
Módulo 7: Também sou cientista 28/03/2017

– Período para inscrições até 17/03/2017

Faça aqui sua Inscrição: https://goo.gl/forms/SsNnOtrsBR224udh2

Mais informações pelo telefone (47) 3276-4550 ou (47)3276 -4551

Férias no Museu WEG de Ciência e Tecnologia

Crianças de 4 a 12 anos podem
aproveitar as férias com muita diversão,
conhecimento e aprendizado, participando
do 3º Programa Férias no Museu WEG de Ciência e Tecnologia.

Férias de verão no Museu WEG de Ciência e Tecnologia

O Museu WEG de Ciência e Tecnologia preparou uma programação especial para as férias escolares da criançada de Jaraguá do Sul e região. Entre os dias 25 de janeiro e 2 de fevereiro, crianças de 4 a 12 anos poderão se divertir com as brincadeiras, jogos e atividades educativas que o Museu preparou.

Para participar é só escolher uma das datas e horários sugeridos abaixo e fazer a inscrição pelo telefone: 3276-4550 ou por e-mail: museu@weg.net

A participação é totalmente gratuita.

Crianças de 4 a 7 anos:

25/01    Quarta-feira

01/02    Quarta-feira

Crianças de 8 a 12 anos:

24/01    Terça-feira

26/01    Quinta-feira

31/01    Terça-feira

02/02    Quinta-feira

Opções de horários:

Das 10h às 12h ou das 15h às 17h.

Programação das atividades:

  • Apresentar da história da WEG em forma de teatro
  • Conhecer as formas de energia
  • Brincar de gerar e transformar energia
  • Conhecer uma fábrica de fazer motores
  • Hora do Lanche
  • Conhecer os caminhos da WEG e de Jaraguá do Sul
  • Montar um museu
  • Circuito de concentração

O Museu WEG de Ciência e Tecnologia fica na Av. Getúlio Vargas, 667, no Centro de Jaraguá do Sul/SC.ferias-no-museu

No dia 16 de setembro, o Museu WEG de Ciência e Tecnologia, comemora seu 13º aniversário e para marcar a data, vai oferecer uma programação especial de palestras sobre “Energia Solar Fotovoltaica: soluções para o alto consumo” e uma exposição de placas solares.

Para participar da programação o Museu convida alunos dos cursos técnicos e superior, e demais interessados no tema. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas até 12/09.  Inscrições encerradas!!

As palestras acontecerão no Museu WEG em horários alternados entre os dias 13 e 16 de setembro.

Confira a programação:

13/09 – 14h30 às 15h30 ou 19h às 20h

14/09 – 10h às 11h ou 19h às 20h

15/09 – 14h30 às 15h30 ou 19h às 20h

16/09 – 14h30 às 15h30

O Museu WEG de Ciência e Tecnologia é considerado um dos museus mais modernos, interativos e acessíveis do país e referência entre os museus de ciência e tecnologia do Brasil. Inaugurado originalmente em 2003, no prédio que abrigou a primeira fábrica da WEG, o Museu WEG passou por uma ampla reformulação em 2014, que incluiu a definição do novo foco em ciência e tecnologia e determinou uma reforma profunda das instalações e a renovação do acervo.

Aberto de terça a domingo, das 10h às 18h, com entrada gratuita, o espaço recebe grupos de estudantes, que participam de ações educativas especialmente desenvolvidas para cada turma, além de clientes e turistas de negócios que visitam as empresas da região.

Mais informações pelo telefone (47) 3276-4550