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O magnetismo terrestre e as auroras boreais

Existem auroras boreais de diversas cores, que dependem do tipo de gás ou molécula que participou dessa interação com os elétrons provenientes dos ventos solares.

Você já ouviu falar sobre a aurora boreal? Trata-se de um fenômeno óptico que colore os céus nas regiões polares. As auroras boreais são consequência da ação de partículas solares sobre a nossa magnetosfera, elas aparecem quando os ventos solares entram em contato com o campo magnético terrestre. 

O campo magnético terrestre

Embora não possamos ver, o campo magnético terrestre está ao redor da Terra, funcionando para nós como uma “bolha de proteção”. Seu papel principal é bloquear o fluxo constante de radiação cósmica sobre a Terra, impedindo a entrada de partículas, carregadas e superaquecidas, que se chocam a 1,6 milhões km/h e são altamente nocivas, ou seja, o campo magnético é fundamental para a existência da vida terrestre.

O campo magnético nos protege contra partículas vindas do Sol

Os cientistas estimam que, numa profundidade entre 2.800 e 4.800 km abaixo da crosta, há uma camada de fluído, constituída principalmente por ferro. Com o movimento de rotação do planeta, este fluído também roda. Como a parte mais externa do globo é constituída por rochas, há um atrito entre as duas camadas, fazendo com que o fluído gire, formando espirais.  As correntes circulares que se formam neste processo se comportam como os fios de um dínamo, gerando um campo magnético que consegue alcançar altitudes além da ionosfera – a camada superior da atmosfera.

É nessa movimentação que a Terra se transforma, todos os dias, em um imenso ímã. Graças a esse fenômeno, é possível utilizar bússolas magnéticas, por exemplo.


Aurora Boreal

O nome aurora boreal foi dado pelo astrônomo Galileu Galilei em homenagem à Aurora, deusa romana do amanhecer, e seu filho, deus grego do vento forte, Bóreas.

As auroras polares ocorrem somente nas áreas de elevada latitude em razão da força do campo magnético da Terra. O que acontece é que os ventos solares carregados de elétrons movem-se a cerca de 1,6 milhões de km/h e, quando chegam ao nosso planeta, acabam sendo facilmente guiados pela força magnética gerada pelo núcleo terrestre, seguindo para as áreas polares. Nesse momento, parte do vento solar é captada pela ionosfera, sendo conduzida e acelerada em uma espécie de “túnel magnético” que se forma, o que ocasiona a geração dos efeitos de luzes quando há uma interação desse vento solar eletricamente carregado com os gases atmosféricos.

As auroras boreais podem ter diversas cores e formatos

Existem auroras boreais de diversas cores, que dependem do tipo de gás ou molécula que participou dessa interação com os elétrons provenientes dos ventos solares. O oxigênio, a depender da altitude em que o fenômeno acontece, pode gerar auroras boreais verdes ou vermelhas; já o nitrogênio, também a depender da altitude, poderá gerar auroras azuis, púrpuras ou violetas. Muitas vezes, surgem várias cores ao mesmo tempo. Elas também podem ter vários formatos, tais como: pontos luminosos, faixas no sentido horizontal ou circular.

O fenômeno costuma ser um grande atrativo turístico, um evento natural procurado por milhares de pessoas todos os anos. O local do mundo mais visitado para apreciar o belíssimo espetáculo natural é a cidade de Lapônia, na Finlândia, geralmente nos meses de setembro e outubro e também em fevereiro e março, períodos do ano em que é mais provável a manifestação das auroras boreais.

O que aconteceria se, de repente, a Terra parasse de girar?

Se a Terra parasse de girar de repente, tudo o que se encontra na superfície terrestre seria arrancado violentamente daqui: pessoas, árvores, animais, cidades, oceanos e até mesmo o ar da atmosfera.

Tudo sairia voando!

Se a Terra parasse de girar de repente, tudo o que se encontra na superfície terrestre seria arrancado violentamente daqui: pessoas, árvores, animais, cidades, oceanos e até mesmo o ar da atmosfera. Tudo o que se encontra na superfície terrestre sairia voando! Tudo por causa da inércia dos corpos, já que tudo que existe na Terra, inclusive o ar, gira junto com o planeta.  

Agora imagine que a Terra completa sua rotação a cada 24 horas a uma velocidade de aproximadamente 1.700 quilômetros por hora! Se a freada brusca de um ônibus faz com que os passageiros sejam jogados para a frente, imagine o que não aconteceria com os habitantes da Terra?

Explicando de maneira simples: imagine um ônibus em alta velocidade freando de repente. A inércia faz com que todos os passageiros vão para frente, podendo até mesmo serem arremessados. Ou seja: se você estiver dentro de um ambiente fechado, as notícias não são lá muito boas.

Os corpos seriam arrancados da superfície e em seguida cairiam, pois mesmo os 1.700 quilômetros por hora, não são suficientes para fazer com que os corpos escapem do campo gravitacional e se percam no espaço. Então todos os destroços sólidos, os oceanos e a atmosfera cairiam de volta.

 

earth-1990298_960_720Tudo o que se encontra sobre a superfície terrestre seria arrancado violentamente.

 

O acontecimento geraria fissuras e pontos de tensão na crosta, o que causaria grandes derramamentos de magma e os maiores terremotos já vistos. Os oceanos continuariam a se mover a quase 1.700 quilômetros por hora no equador, gerando a maior onda e o maior tsunami já registrados na história. A atmosfera continuaria a se mover com a mesma velocidade da rotação da Terra, o que causaria ventos até 6 vezes mais fortes que os furacões de categoria 5. Esses ventos estariam tão rápidos que fariam os objetos parados em relação a eles quebrarem a barreira do som.

Agora, imagine que alguém sobreviva a esse voo em velocidade supersônica! Seria quase impossível sobreviver, a Terra continuaria sua trajetória ao redor do Sol, mas a falta de rotação acabaria com o conceito de dia e noite, seriam seis meses exposição solar — um deserto com temperaturas altíssimas — e seis meses de escuridão — tão frio que crostas de gelo seriam formadas rapidamente. A diferença térmica entre os dois lados provocaria ventanias terríveis.

Outra possível consequência dessa catástrofe, seria a perda de nosso campo magnético. Ou seja: a Terra ficaria sem proteção contra as partículas de altas energias provenientes do vento solar. Que medo!

O impacto causado pela invenção do telégrafo

Você sabe como o telégrafo mudou o mundo? Confira neste post!

O telégrafo conectou o mundo de uma forma sem precedentes. Seu impacto comercial, social e cultural foi, para a época, tão significativo como a internet é para os dias atuais.

Antes do telégrafo era preciso de um meio de transporte para levar uma mensagem de um ponto ao outro. Com sua invenção as mensagens começaram a ser transmitidas a velocidade da luz. O aparelho foi durante muito tempo o principal meio de comunicação, estudado e adaptado por várias pessoas, todas em busca da melhor forma de enviar palavras.

Uma das pessoas mais importantes na história do telégrafo é Samuel Morse. Ele criou o alfabeto conhecido como Código Morse, onde pontos eram representados por pulsos mais curtos e os traços por pulsos mais longos. Com o protótipo desenvolvido e em funcionamento, Morse pediu ao congresso dos Estados Unidos um financiamento para fazer uma linha de cerca de 60 quilômetros, ligando Baltimore a Washington. O orçamento saiu e a  linha foi concluída em 1844, após anos de espera. A primeira mensagem transmitida por ele foi “What hath god wrought”, algo como “O que Deus permitiu”. Antes de revolucionar a comunicação global,  a ideia foi chamada de “superficial, repentina, insensível, rápida demais para a realidade” pelo New York Times.

Tempo depois todos os continentes estavam ligados por meio de cabos submarinos para que a comunicação pudesse “viajar”. O telégrafo foi utilizado amplamente por indústrias, governos e até mesmo pelas forças armadas de diversos países em momentos de guerra, onde todos necessitavam de comunicação.

Com a invenção foi possível conversar com alguém do outro lado do mundo de forma instantânea, aproximando o mundo de uma forma nunca vista antes — imagine que antes a mesma comunicação dependia de navios!

Os telégrafos se alastraram pelo mundo inteiro durante o século XIX, tendo chegado ao Brasil somente em 1852. Mais tarde o aparato que revolucionou a forma como nos comunicamos foi substituído pelo telefone e outros meios de comunicação.

A evolução tecnológica dos meios de comunicação é realmente incrível! Graças a invenções como o telégrafo e o Código Morse, hoje podemos nos comunicar por aparelhos muito pequenos e frágeis, em velocidades que antes eram vistas como impossíveis para a realidade.

Dez equações que mudaram o mundo

Confira quais são as dez equações que mudaram o mundo.

Enquanto alguns fogem delas nas aulas de exatas, outros são fascinados! Desde a antiguidade as equações e teoremas matemáticos vêm causando um grande impacto para a criação do mundo atual, seja por sua importância na ciência, tecnologia e até na filosofia. O fato é que elas podem ser revolucionárias. Veja a seguir dez equações que mudaram o mundo:

 1. Teorema de Pitágoras

Século 6 a.C.

Pitágoras (570 a.C.-495 a.C.)

Um dos teoremas mais conhecidos. Se você não lembra, vamos facilitar:

 

 “Em qualquer triângulo retângulo, o quadrado do comprimento da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos comprimentos dos catetos.”

ou ainda

“A hipotenusa ao quadrado é igual a soma dos catetos ao quadrado.”

 Lembrou? Praticamente tudo na engenharia civil passa pelo teorema de Pitágoras, que ajuda a fazer cálculos para triângulos e quaisquer outros polígonos. Grandes edifícios da Antiguidade foram construídos seguindo a equação, mesmo antes de Pitágoras escrevê-la – o mérito do matemático grego foi dar a ela uma formulação simples.

 

2. Números amigáveis

Século 9

Thābit ibn Qurra (826-901)

Qurra, nascido no Iraque, foi um dos expoentes da era de ouro do Islã. Entre seus feitos, ajudou a estabelecer conceitos importantes da álgebra, incluindo a noção de números amigáveis – são pares de números em que um deles é a soma dos divisores do outro. Sua equação foi usada, por exemplo, para cálculos de eclipses solares.

 

3. Logaritmos

1620

John Napier (1550-1617)

logaritimos

Antes do desenvolvimento do computador, o cálculo com os logaritmos era a maneira de se multiplicar grandes números.  Graças a Napier, matemático britânico, hoje é possível consultar tabelas para acelerar em muito os cálculos de matemáticos, astrônomos, engenheiros e físicos. Os logaritmos também estão na base da linguagem de programação dos computadores.

 

4. Função derivada do cálculo

1668

Isaac Newton (1643-1727)

Importantíssima, essa equação fundamenta todas as teorias que explicam como os seres vivos e os objetos se movem. Mede a taxa em que uma quantidade qualquer muda de acordo com o tempo. Está presente na ciência da computação, engenharia, economia e medicina.

A segunda lei de Newton, de 1686,  mostra que a força resultante que atua sobre um corpo é resultado da multiplicação da massa do corpo por sua aceleração. Ela ajuda a calcular a força necessária para mover determinada quantidade de massa – seja ela um carro ou um foguete.

 

 5. Lei da Gravitação Universal

1687

Isaac Newton (1643-1727)

Você lembra da história da maçã que caiu na cabeça de Isaac Newton enquanto ele admirava a lua no céu? Isso aconteceu em 1687. Também do gênio inglês, a Lei da Gravidade ou da Gravitação Universal nos fez entender não só por que as coisas caem no chão mas também como, por exemplo, um satélite artificial pode ser mantido no espaço.

 

6. Equação de onda

1746

Jean le Rond d’Alembert (1717-1783)

Uma série de descobertas e teorias sobre o comportamento das ondas culminou nesta equação do matemático francês, que descreve como o formato da corda se altera ao longo do tempo. A fórmula teve implicações importantes na teoria musical, mas é usada até para estudar terremotos.

 

7. Segunda lei da termodinâmica

1850

Ludwig Boltzmann (1844-1906)

Essa lei é um princípio de evolução porque determina em qual direção as possíveis transformações energéticas do mundo podem ser realizadas. Em uma época de grandes descobertas, o austríaco Boltzmann conseguiu explicar como os átomos interagem de forma a alterar o comportamento de grandes objetos. Sem a lei, seria quase impossível realizar a Revolução Industrial – que permitiu desenvolver motores a combustão e aparelhos refrigeradores.

8. Equação Maxwell-Faraday

1873

Michael Faraday (1791-1867) e James Clerk Maxwell (1831-1879)

Primeiro veio o inglês Faraday, que descobriu que eletricidade e magnetismo são forças relacionadas. Depois, o escocês Maxwell usou o trabalho de Faraday para desenvolver as bases do eletromagnetismo. As baterias de automóveis, as turbinas eólicas e as usinas hidrelétricas precisam dessa teoria, que é composta de quatro equações:

  • – Equação de Maxwell-Gauss
  • – Equação de Maxwell-Thomson
  • – Equação de Maxwell-Faraday
  • – Equação de Maxwell-Ampère

 

As quatro equações de Maxwell unificaram a eletricidade, o magnetismo e a óptica. Em linguagem matemática, representam os fenômenos básicos do eletromagnetismo.

Expressa a relação indissociável entre carga e campo: carga elétrica necessariamente gera campo elétrico, faz parte da sua natureza.

Indica a não existência de monopolos magnéticos na natureza. Há pesquisas em busca do monopolo magnético, mas até hoje nunca foi observado.

Traduz a geração de campo elétrico por um campo magnético variável no tempo. Este fenômeno é verificado pelo surgimento de uma corrente elétrica em um circuito, quando este é transpassado por um ímã.

Expressa a geração de campo magnético por uma corrente elétrica ou um campo elétrico que varia no tempo, fenômeno verificado pela mudança de orientação de agulhas magnéticas quando próximas de uma corrente elétrica.

 

Você encontra as equações de Maxwell expostas no Museu WEG.

Você encontra as equações de Maxwell expostas no Museu WEG.

 9. Equivalência entre massa e energia

1905

Albert Einstein (1879-1955)

relatividadeA Teoria da Relatividade de Einstein continua a revolucionar nossa vida até hoje, mostrando que a matéria pode ser convertida em energia e vice-versa. É que Einstein provou que massa é uma quantidade absurdamente condensada de energia. Isso mudou a ciência para sempre, ajudou no entendimento de buracos negros e outros fenômenos da astronomia e propiciou o surgimento da energia nuclear, inclusive da bomba atômica.

 

10. Teoria da informação

1949

Claude Shannon (1916-2001) e Warren Weaver (1894-1978)

 

As equações desta dupla americana têm muitas aplicações práticas , elas estabelecem os padrões de armazenamento e transmissão de informações. A fórmula é essencial na compressão de dados em formatos populares, do mp3 ao jpeg, e também no funcionamento das redes sociais.

 

Agora que você chegou até aqui, concorda que essas equações realmente revolucionaram nossa vida? Existem diversas outras equações importantíssimas, qual será a próxima? =)

1º livro técnico sobre máquinas elétricas do Brasil é lançado por engenheiro da WEG

Dividido em 4 volumes é o material mais completo e aprofundado sobre o assunto hoje no Brasil, já que compila seus 45 anos de experiência com máquinas elétricas como funcionário da WEG, pesquisador, projetista e analista de máquinas.

Esta é mais uma daquelas histórias que fazem a gente se orgulhar. Fredemar Rüncos, PhD em Engenharia Elétrica pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) começou a trabalhar na WEG e fazer a escolinha técnica da WEG com 16 anos e hoje, se diz realizado com a concretização de um sonho: registrar tudo o que sabe sobre máquinas elétricas.

Segundo ele, este livro, dividido em 4 volumes é o material mais completo e aprofundado sobre o assunto hoje no Brasil, já que compila seus 45 anos de experiência com máquinas elétricas como funcionário da WEG, pesquisador, projetista e analista de máquinas.

Talvez você esteja se perguntando como surgiu essa ideia. E nós vamos responder com as palavras dele: “Após finalizar o meu doutorado, eu pensei: O que vou fazer agora? Vou registrar tudo o que eu sei.”. E nós do Museu WEG, não poderíamos deixar de comemorar a conclusão deste feito e parabenizar por esse resultado incrível.

 

O processo de criação

Escrito ao longo de 9 anos, apenas no seu tempo livre aos finais de semana, ele nunca pensou em desistir. Afinal, o material é resultado da sua paixão pela física, pelas máquinas elétricas, pelo seu trabalho e sua determinação em cumprir a meta que propôs a si mesmo em 2009.

Com a colaboração da Editora OitoNoveTrês, o livro intitulado Projeto e Análise da Máquina Elétrica Trifásica nasce em forma de quatro volumes e mais de 1.500 páginas.

A WEG contribuiu financeiramente para a impressão da primeira tiragem, de 250 exemplares de cada volume.

 

Conheça o livro

O material é voltado para profissionais do setor, cursos de graduação e pós-graduação e estudantes de engenharia elétrica. Os quatro volumes abordam a fundo os tipos de máquinas trifásicas e contam com imagens cedidas pela própria WEG. Os livros explicam e exemplificam com ilustrações como criar um pré-projeto de máquinas elétricas, além de se aprofundar na teoria do campo girante, nos parâmetros físicos da máquina, nas perdas e adensamentos de corrente, a modelagem e aplicações.

livros

Volume I: Aspectos Construtivos da Máquina Elétrica

Volume II: As Harmônicas do Campo Girante e Parâmetros da Máquina Elétrica

Volume III: As Perdas da Máquina Elétrica

Volume IV: A Modelagem e Aplicação da Máquina Elétrica

 

O conhecimento gerado será de grande utilidade para o desenvolvimento de novas tecnologias no setor e para a formação de profissionais no país. Como o próprio Rüncos revelou em entrevista, são poucos os especialistas em máquinas elétricas no Brasil, e esta é uma especialidade que vai proporcionar ao Engenheiro com conhecimento em máquinas elétricas um mercado de trabalho por muitos e muitos anos. Isso porque, como físico, afirma que vai demorar para a ciência desenvolver uma nova teoria de conversão eletromecânica que substitua a máquina elétrica.

 

Minibiografia

Fredemar Rüncos é bacharel em Física pela Universidade Federal do Paraná (1980), tem graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Paraná (1980), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006). É professor de graduação e pós-graduação do Centro Universitário de Jaraguá do Sul (Católica SC) e Consultor em D&IT – WEG Energia S/A. Tem décadas de experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Máquinas Elétricas Girantes.

Foto de capa: Eduardo Montecino/OCP News

Fonte da matéria: OCP News e Entrevista exclusiva com o autor Fredemar Rüncos

Novas ações educativas no museu

Para continuar estimulando o conhecimento em torno de ciência e tecnologia, o Museu WEG ampliou o seu programa educacional com duas novas ações educativas.

Para continuar estimulando o conhecimento em torno de ciência e tecnologia, o Museu WEG ampliou o seu programa educacional com duas novas ações educativas, “Também sou cientista” e “Gerando e transformando energia”, direcionadas para alunos do 6º ao 9º do Ensino Fundamental e Médio. Ao todo, são sete opções de ações educativas para professores e alunos participarem.

Cada ação educativa é composta por uma temática, com conteúdo e ações específicas sobre o tema. Com uma dinâmica divertida, os alunos aprendem conceitos técnicos e práticos sobre ciência, integrando o assunto abordado na sala de aula.

Novidades

O programa “Também sou cientista” permite que os estudantes conheçam as histórias e descobertas dos cientistas, reconstruam suas experiências e aprendam a identificar onde essas técnicas são aplicadas no dia a dia.

Com a ação “Gerando e transformando energia” os estudantes podem aprender sobre os geradores e o sistema de funcionamento e claro, as diversas maneiras que promovem a transformação e a geração de energia.

Nas duas ações educativas são aplicadas as técnicas de cognição, metacognição, cooperação, sócio-afetiva e aprendizagem para a vida. As atividades possuem duas horas de duração.

Com o programa educacional, as ações se transformam em ferramentas de comunicação próxima entre escola e Museu WEG, transformando o espaço em um sistema de educação continuada para alunos e professores.

Como participar

Todas as ações educativas são gratuitas e incluem material de atividade e monitoria da equipe do museu. Para participar, o professor deve escolher a ação educativa e agendar um horário aqui. www.museuweg.net/contato/agendamento

Ainda não conhece o Museu WEG? Faça um tour virtual e prepare uma atividade educacional com seus alunos aqui.

Férias no Museu WEG de Ciência e Tecnologia

Crianças de 4 a 12 anos podem
aproveitar as férias com muita diversão,
conhecimento e aprendizado, participando
do 3º Programa Férias no Museu WEG de Ciência e Tecnologia.

Férias de verão no Museu WEG de Ciência e Tecnologia

O Museu WEG de Ciência e Tecnologia preparou uma programação especial para as férias escolares da criançada de Jaraguá do Sul e região. Entre os dias 25 de janeiro e 2 de fevereiro, crianças de 4 a 12 anos poderão se divertir com as brincadeiras, jogos e atividades educativas que o Museu preparou.

Para participar é só escolher uma das datas e horários sugeridos abaixo e fazer a inscrição pelo telefone: 3276-4550 ou por e-mail: museu@weg.net

A participação é totalmente gratuita.

Crianças de 4 a 7 anos:

25/01    Quarta-feira

01/02    Quarta-feira

Crianças de 8 a 12 anos:

24/01    Terça-feira

26/01    Quinta-feira

31/01    Terça-feira

02/02    Quinta-feira

Opções de horários:

Das 10h às 12h ou das 15h às 17h.

Programação das atividades:

  • Apresentar da história da WEG em forma de teatro
  • Conhecer as formas de energia
  • Brincar de gerar e transformar energia
  • Conhecer uma fábrica de fazer motores
  • Hora do Lanche
  • Conhecer os caminhos da WEG e de Jaraguá do Sul
  • Montar um museu
  • Circuito de concentração

O Museu WEG de Ciência e Tecnologia fica na Av. Getúlio Vargas, 667, no Centro de Jaraguá do Sul/SC.ferias-no-museu

Férias no Museu WEG de Ciência e Tecnologia

Você sabia, que se passarmos um balão muitas vezes nos cabelos este balão fica eletrizado!?
Aprenda isso e muito mais no programa de férias do museu.

Com o balão eletrizado você pode mover pequenos objetos de um lado para outro e até mesmo arrepiar os seus cabelos!

Como isso acontece?

Vocês já ouviram falar do princípio de que os opostos se atraem?

Se você esfregar um balão nos cabelos bem limpos e secos, causando bastante atrito, você poderá usá-la para atrair uma latinha de refrigerante vazia sem tocá-la.

O balão arranca algumas cargas negativas do cabelo, que são minúsculas partículas que não conseguimos ver, conhecidas como elétrons (-). Quando a gente aproxima o balão da latinha, esta latinha também estará cheia de cargas elétricas, acabamos atraindo as cargas positivas e com isso conseguimos puxar a latinha sem tocá-la.

Fonte: http://migre.me/ukwny

Fonte: http://migre.me/ukwny

Ficou interessado em saber como isso é possível e fazer você mesmo está experiência?

O museu está preparando especialmente para você uma série de atividades entre jogos e brincadeiras onde você poderá aprender muitas coisas novas, mas sem deixar de se divertir, pois, diversão não pode faltar nas férias, não é mesmo!?

As atividades acontecerão nos dias abaixo (vagas limitadas):

Crianças de 4 a 6 anos:

20/07 – quarta-feira

27/07 – quarta-feira

Crianças de 7 a 12 anos:

19/07 – Terça-feira

21/7 – Quinta-feira

26/07 – Terça-feia

28/07 – Quinta-feira

 Você pode escolher o horário: das 10h às 12h ou das 15h às 17h.

Peça para um adulto ligar ou enviar um e-mail para fazer sua inscrição. A participação é totalmente gratuita. Você não pode perder!

E-mail: museu@weg.net

Telefone: 3276-4550

Local: Museu WEG de Ciência e Tecnologia – Av. Getúlio Vargas, 667 – Centro.

Curta e fique por dentro das novidades: facebook.com/museuweg

Por que às vezes sentimos um choque ao encostar na maçaneta do carro?

Eletrização por atrito, é o fenômeno que causam pequenos choques em nosso corpo.

27 de agosto de 2015
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Somos feitos de átomos, assim como tudo ao nosso redor. E átomos possuem cargas elétricas (prótons positivos e elétrons negativos). Geralmente, em um átomo, o número de prótons é igual ao número de elétrons. Dessa forma, a carga elétrica total num corpo tende a ser nula (nêutron). Mas é possível alterar essa situação de neutralidade elétrica em processos chamados de eletrização por atrito.

E é este tipo de eletrização que acontece ao sentirmos o choque ao encostar em um carro!

É mais comum acontecer em dias mais secos: o carro, quando está em movimento, fica eletrizado por atrito com o ar, que funciona como um bom isolante elétrico. Ao parar, a carga que se forma na lataria do carro permanece nela, pois os pneus isolam a carroceria do automóvel do chão.

Nessas condições, alguém que toque na maçaneta do carro ou em qualquer outro ponto dele, funciona como um fio terra para aquela carga armazenada. Uma corrente elétrica passa por seu corpo, ocasionando o choque elétrico.

Mas fique tranquilo, a corrente nesse tipo de choque é pequena e tem pouca duração, por isso você não terá nada mais do que um pequeno susto.